Em Republiquetas bananeiras como esse esgoto chamado Brasil, o estado opressor autoritário e arbitrário e suas instituições podres, pode cometer as mais diversas atrocidades física e moral contra os indivíduos, obviamente pobres e miseráveis e seus direitos civis, com a certeza de sua imunidade ou impunidade enquanto estado ou instituições deste, todos os tipos de desrespeitos ultrajes, usurpações etc, dos direitos civis especialmente dos indivíduos pertencentes às castas dominadas e suas rales, leia-se de indivíduos pobres e miseráveis.
Os braços armados desse estado fascista nazista pode cometer todos os crimes possíveis pois contará sempre com a proteção do estado e suas instituições, o tal judiciário pode cometer todos os tipos de agressões aos direitos de indivíduos pobres e miseráveis sem que estes jamais consigam às indenizações por danos material, físico e moral que tenham sofrido.
Como exemplo emblemático, o indivíduo pobre que foi injustamente acusado ou condenado e ficou preso injustamente, caso entre com uma ação contra o estado por estes danos físico material e moral, que o estado, atravéz de suas instituições podres, lhe causou, esse cidadão encontrará mais que só obstáculos burocráticos, até riscos de retaliações e vinganças, especialmente se os autores destes crimes contra esse cidadão, for os braços armados ou seus integrantes políciais ou militares.
Uma prisão injusta e até uma condenação sem provas cabal, mesmo provada a injustiça após condenação, esse cidadão, obviamente desde que seja pobre ou miserável, não conseguirá obter uma indenização do estado, apesar de ter ficado provado que o estado é réu e criminoso, pois a lei fascista, já criada com essa intensão subverter os direitos daqueles que não possa arcar com advogados caros que possa desconstruir esse artifício fascista da lei, ou claro, que não tenha podrinhos poderosos e principalmente que não esteja acima do bem e do mau, sendo um intocável por possuir muito dinheiro ou poderes.
Até porque estas leis foram criadas propositalmente para dificultar estas indenizações ao criar obstáculos para não condenar o estado a pagar sob o pretexto de que o cidadão foi absolvido por "Não existir prova suficiente para a condenação." E não porquê o estado cometeu crime contra ele ou desrespeitou, ultrajou e usurpou seus Direitos.
O que significa dizer que o braço armado do estado opressor pode ao seu "bel prazer " prender injustamente qualquer indivíduo pobre e miserável, que é o que sempre acontece, forjar provas para valer sua versão devido a famigerada e fascista "fé pública...!" ou seja, a versão ou testemunho que valerá é exatamente a do mais interessado que são os que desrespeitam violam ultrajam e usurpam os direitos do acusado, e claro seus seus colegas de "fé pública" como o delegado etc, aceita fabricar um inquérito que corrobore com o corporativismo no serviço público, isso quando chega a tanto.
Depois manda para o MP e esse invariavelmente acredita no inquérito forjado da polícia, e denúncia ou pede a prisão preventiva provisória ou temporária do acusado na maioria das vezes injustamente, especialmente se for indivíduo pobre ou miserável, e claro a tal justiça na figura dos "ilustríssimos " oráculos da verdade e arautos da moral, o senhor de toga o inquestionável, o acima do bem e do mal, o intocável e "meritíssimo" juíz, que obviamente sem sequer se dá ao trabalho de ler nada referente ao acusado pobre muito menos seu processo acusatório.
Quase sempre é assim que acontece nas vara cívil e criminal onde juíz não ler processo de pessoas pobres por estas não ter advogados caros ou interessados, que questione promotores e juízes sobre os direitos dos seus clientes, assim no máximo um assistente do "meritíssimo", é quem ler os processos de acusados pobre e opina, se condena ou absolve, se manda prender ou manda soltar o Zé Ninguém, muito menos os meritíssimo questionam os inquéritos quase sempre manipulados da polícia, ou a denúncia sem fundamentos probatórios do MP, os digníssimos de toga simplesmente decretam logo a prisão, ou se já for julgamento, condena o Zé Ninguém, que será jogado definitivamente em uma masmorra ou calabouço existente exclusivamente para pobres e miseráveis.