As chacinas, os fuzilamentos, assassinatos e extermínios, promovidos ou executados pelos braços armados do estado opressor, que age imunes e impunes pelas instituições fascistas neonazistas, que invariavelmente conta de forma bizarra e esdrúxula, com aprovação de suas próprias vítimas-alvo os pobres e miseráveis.
Execuções fuzilamentos e extermínios estes que não precisa de muitas desculpas para que sejam aceitos pelas instituições, seja as próprias executora, seja a justiça, basta que alegue velhos clichês como, autos de resistência ou resistência a prisão, passagem pela polícia, está armado etc, afinal as vítimas-alvo são e serão sempre as mesmas, ou seja, indivíduos pobres e miseráveis sem vez nem voz, assim como são sempre as mesmas às alegações nazifascistas dos integrantes dos braços armados do estado opressor polícias e militares, para tentar justificar o injustificável sua "licença para matar" obviamente só e tão somente só, pessoas pobres e miseráveis.
Algo que nada mais é se não a imposição de uma 'limpeza social' nos moldes da limpeza etnica nazista que o sistema dominante impõe e seu instrumento de dominação o estado opressor nazifascista tupiniquim e suas instituições podres acatam e executam por conveniências, além da cultura tão infame quanto histórica de discriminação segregação exclusão e perseguição das castas dominadas e suas rales.
Quando na verdade o principal motivo de tudo isso não é o crime que supostamente estas pessoas tenham cometido, mesmo porque o fato de alguém ter cometido um crime não dá nenhum direito ao estado muito menos a seus braços armados, ser acusador julgador e executor ao mesmo tempo e sem o direito de defesa dos acusados, até porque ricos e pobres cometem crimes, mas sim é o fato das vítimas dos braços armados do estado opressor e seus esquadrões da morte, serem pessoas pobres e miseráveis ou pertencentes às castas dominadas e suas rales, tão odiadas pelas cartas dominantes e suas elites privilegiadas podres, que vêem estas castas dominadas e seus integrantes, não só como mão de obra barata ou escravocrata, como também tudo que às elites privilegiadas não querem ter por perto e muito menos dividindo direitos que estas elites julgam ser um privilégio e que por ser privilégio só elas podem ter pois esse é um pensamento ou conquista tão cultural, quanto histórica para estas.