Quando um cidadão comum principalmente se esse pertencer as castas dominadas e suas rales, ou seja, ser pobre ou miserável, quando esse comete um crime, a tal justiça tupiniquim o pune imediatamente e na maioria das vezes de forma injusta ou tendenciosa preconceituosa e persecutória.
Mas quando o criminoso, por mais grave que tenha sido ou os crimes cometidos, esse ou estes criminosos pertençam, como por exemplo aos braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, como polícias e forças armadas militares etc, as instituições protegem estes criminosos do estado.
Começando pela instituição a que os criminosos pertença, dos seus pares e comando, negando o crime ou no máximo usando o velho e mofado clichê usado, de que será aberto um inquérito, fingindo investigar, montando os tão conhecidos inquéritos facciosos, que tem como único objetivo inocentar estes criminosos, exemplo clássico de corporativismo fascista.
As farsas chamadas ouvidorias e corregedorias dos braços armados, que nada mais são se não mais um cabide de parasitas corporativo, estes fingem ouvir ou raramente pedir a punição para os criminosos dos braços armados, invariavelmente estas tais punições, é com descansos ou férias, que chamam de afastamento, quando estes inquéritos mequetrefes e altamente facciosos chega a tal justiça o MP rasga sua função e obrigação de fiscal da Lei, esbofeteia na cara a sociedade e assassina as vítimas dos criminosos dos braços armados obviamente pobres, e, ou engaveta o tal inquérito altamente suspeito, ou quando muito, a depender das repercussões gerada pelos crimes dos bandidos do estado, o tal MP indicia o ou os criminosos, mas invariavelmente aliviando ainda mais os crimes cometidos e pedindo ou a absolvição ou uma tão mínima, quanto vergonhosa punição.
Chegado na mesa de sua excelência de toga o juiz, esse com todas as recomendações verbais escritas, além das sócio ideológica existentes na cultura principalmente das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, recomendações estas que invariavelmente acompanha os casos que envolvem crimes cometidos por servidores público, assim como dos costas-largas apadrinhados e poderosos endinheirados, o digníssimo meritíssimo senhor de reputação ilibada vulgo juíz, no alto da sua honestidade e 'dignidade moral' inquestionável e incontestável, invariavelmente absolve ou no máximo condena a uma cínica e debochada pena, para o crime que um criminoso do estado ungido de sua função de servidor público de todos os cidadãos e não só da meia dúzia a que ele servidor serve, além de se servir, todos os cidadãos que lhe sustenta assim como o estado com todo seu famigerado e infame arcabouço institucional.
Resumindo, nenhum governante se interessa em punir infratores e criminosos do estado, como os integrantes dos braços armados do estado opressor ou polícias e forças armadas e militares, quando as vítimas destes são cidadãos integrantes das castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis, afinal não só o estado opressor tutor monopolista dos cidadãos, como os políticos e governantes, precisam destes braços armados para se sustentar no poder pela força fazendo tudo que bem entenderem, e impondo a massa que constituem estas castas oprimidas sub-julgadas discriminadas excluídas segregadas execradas odiadas e perseguidas, o temor pelo terror de que são capazes para se manter no poder.