Operação Escudo: um jogo de sete muitos erros

Newsletter nº 260 - 11 de novembro de 2023 Visualizar como página web

Problemas na coleta de depoimentos, falta de perícia no local, corpos que chegaram sem roupa para laudo necroscópico, pouca documentação dos ferimentos a bala, falta de exames residuográficos que comprovassem alegação de troca de tiros, poucas câmeras corporais funcionando. Pode parecer uma lista do tipo de problemas que sempre aparecem em nossas reportagens sobre investigações policiais de prisões irregulares ou assassinatos, mas todas essas questões se relacionam ao mesmo caso: a Operação Escudo, ação policial letal da PM no litoral paulista, que foram levantadas em um relatório feito pela organização HRW (Human Rights Watch).  Ao contrário do que alguns críticos pensam, esses dados não foram retirados da mente de algum progressista malvado ou da imprensa “cretina” que é “ligada ao crime” – adjetivos atribuídos pelo secretário de segurança pública aqui de São Paulo. A HRW analisou a documentação produzida pela própria polícia civil durante a investigação das mortes: boletins de ocorrência e laudos necroscópicos.  Tem duas questões correlacionadas que chamam a atenção, . A primeira é que estamos usando, mais uma vez, a polícia para investigar a polícia, o que, por si só, já revela riscos de falta de isenção nas investigações. De acordo com outro levantamento feito pela HRW, 61% dos casos de violência ou morte cometidos por policiais do período de 2011 a 2021 foram arquivados pelo MP (Ministério Público), pois foi reconhecida legítima defesa ou por falta de provas.  A segunda questão é: se o MP é um dos órgãos constitucionalmente responsáveis pelo controle externo da atividade policial, por que não tem sido o protagonista dessas investigações? Não apenas recepcionar os documentos produzidos, mas liderarem e executarem, indo até o local do crime, fazendo sua própria perícia técnica e colhendo depoimentos em locais seguros para que vítimas e testemunhas possam falar sem medo de represálias. Essas inclusive não são sugestões da minha cabeça, mas da própria  HRW em carta enviada em setembro deste ano ao então Procurador-Geral de Justiça Augusto Aras e ao Conselho Nacional do Ministério Público. Nela, a entidade pontua que esses são os padrões internacionais de investigação de casos de mortes pela polícia.  Como quase tudo relacionado à segurança pública no país, temos um MP sem plano de ações efetivas ou metas contra a letalidade das ações policiais, com atividades tímidas sem o protagonismo que seu papel constitucional exige. Isso em meio a uma investida parlamentar para mitigar o controle externo da polícia militar com a nova lei orgânica das PMs aprovada a toque de caixa no Congresso.  Além disso,  sejamos sinceros, falta compromisso político dos estados com investigações independentes. O que há é certo desprezo ou desconfiança contra quem pede que outros órgãos investiguem tais casos. Pode parecer um pouco de inocência minha, mas, se não houve nada ilegal na ação polícial e tudo foi feito sob a égide da tal legitima defesa, não há que se impedir que órgãos externos façam investigações. Pelo contrário, governadores, secretários de segurança e policiais deveriam ser os primeiros as incentivarem. O mal feito, entretanto, é sempre o que se quer encobrir, sobretudo quando o compromisso com o direito à vida só vem à tona em casos específicos, como quando uma mulher exige o direito de decidir o que fazer com seu corpo, apenas para citar um exemplo.  Para as vidas que vagam em condições precárias, o direito à vida é simplesmente sufocado. Como disse a intelectual afro estadunidense Christina Sharpe em seu livro “No vestígio: negritude e existências” (editora ubu): “os contínuos assassinatos legais e extralegais de pessoas negras sancionados pelo Estado são a norma, e, para essa assim chamada democracia, necessários”. DESTAQUES PMs flagrados por câmeras matando jovem negro rendido vão a júri popular Ouvidores reclamam de falta de participação em debate da Lei Orgânica das PMs Sarí Corte Real tem pena reduzida e segue em liberdade Polícia Civil cometeu falhas graves em investigações na Operação Escudo, denuncia ONG PM alega ‘tiro acidental’ ao matar jovem já rendido em SP Projeto vai capacitar familiares de vítimas de violência do Estado  GLO de Lula é negacionismo científico na segurança pública, diz professor No Pará, Territórios pela Paz reduz índice de criminalidade com ações de cidadania Homenagem ao padre Jaime Crowe marca 28º Caminha pela Vida e Paz em SP PONTE DE ONTEM Há 4 anos, um sentimento de angústia tomava conta do Jardim Santo André, na periferia de Santo André, na Grande São Paulo. Familiares, amigos e vizinhos de Lucas Eduardo Martins dos Santos, jovem negro de 14 anos, buscavam saber do seu paradeiro desde que ele desapareceu na madrugada de 13 de novembro de 2019 ao sair para comprar bolacha e refrigerante e ser abordado pela PM. 16 dias mais tarde, veio a notícia: o corpo do jovem foi encontrado em uma represa. No ano passado, moradores da Favela do Amor, onde Lucas morava, participaram de atividades em memória do jovem e cobraram o fim da violência policial. "É uma revolta que permanece em mim, porque acontece tudo e a Justiça nunca faz nada", disse Maria Marques Martins dos Santos, mãe de Lucas. POR AÍ Mães do Curió lutam por justiça para as vítimas da maior chacina policial do Ceará (Agência Pública, 10/11) Governo Lula ignora soluções de segurança e dá poder aos militares (The Intercept Brasil, 09/11) 50 adolescentes foram baleados em 2023 na Região Metropolitana de Salvador (Revista Afirmativa, 09/11) Violência nas escolas: é possível pensar em soluções reais de combate? (Nós, mulheres da periferia, 09/11) Trabalhadores negros acusam moradoras de condomínio de injúria racial (Alma Preta, 08/11) Comida estragada e falta de remédios: presos em cadeia do litoral de SP fazem carta coletiva com 'pedido de socorro (Rede Brasil de Fato, 08/11) Violência contra mulheres negras: quanto o Congresso se importa? (Revista AzMina, 07/11)

O Episódio que envolve a opressão, subjugação, segregação, extermínio e genocídio dos palestinos, pelo estado judeu sionista de Israel, está servindo para rasgar a máscara das nações que se vendem hipocritamente como arautos ou representantes da civilidade humana e perguntar. Qual é a credibilidade moral que pode ter estas nações para falar em Direitos Humanos? Ver Estados Unidos, Europa e outras nações que fingem civilidade, mesmo que não sejam, apoiando e patrocinando um estado terrorista, colonialista, escravocrata, um estado exterminador e genocida, um estado que apesar de ter sido vítima no passado de uma das maiores iniquidades da história humana o holocausto, resolveu aplicar essa mesma iniquidade e agora com requintes ainda mais sádicos pela certeza da sua imunidade e impunidade, enfim da proteção que desfruta das falsas "nações de bem", para assim aplicar um novo holocausto em um povo indefeso, como era os judeus na época do holocausto nazista, o mesmo holocausto do qual foi vítima, agora o impõe contra o povo palestino, um povo que só quer o que tem direito legal moral e histórico, que são suas terras seu território, constatar tudo isso é inexoravelmente chegar a conclusão que a espécie humana foi um erro biológico e que a humanidade indiscutivelmente fracassou e está fadada a sua auto-extinção.

Em qual país no mundo a verdadeira esquerda tem relações tão promíscuas espúrias e vil com legítimos representantes da direita e extrema-direita, muito menos faz acordos com estas, não é por acaso que nessa repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil tem uma esquerda Fake capaz de tudo pelo pseudo poder.

Será armado mais um circo mambembe, desta vez para Lula receber os tupiniquins que estavam em Gaza, trocados em um acordo espúrio e vil, pela participação do estado sionazi terrorista israelita na perseguição de brasileiros supostamente com relações com o Hezbollah. Essa era tão certo quanto 2+2=4 que o anão e indigente diplomático Lula iria montar seu circo mambembe para aparecer na mídia recebendo os tupiniquins que ficaram excluídos de sair de Gaza pela falta de moral de Lula, e só foram liberados depois do infame vergonhoso e criminoso, acordo do anão diplomático com o governo sionazi do Hitler judeu Netanyahu, para perseguir brasileiros sob a falsa narrativa de terrorismo e relações com o Hezbollah, mas certamente em off entrou a principal exigência do estado terrorista judeu sionista, que é a organização criminosa Mossad ter trânsito livre nessa republiqueta bananeira, para juntamente com o desgoverno do fraco frouxo submisso e subserviente além de conveniente e oportunista Lula, perseguir e segregar as comunidades palestinas e Síria Libanesa residentes aqui, devido suas relações com o Hamas e Hezbollah. Quanto aos idiotas quando chegarem enrolados no pano de chão verde amarelo e cantando a sofrência nacional, beijarão o chão ao descerem do avião, e claro ainda aceitarão participar do circo montado, e provavelmente ainda agradecerão ao invisível anão diplomático pelo que ele não fez.

Segundo dizem o tal chanceler "sionazi" Eli Colhen, afirma que os brasileiros retidos em Gaza pelos sionazi, ou judeus sionistas, serão liberados nesta sexta-feira. Se isso acontecer, fica claro que houve uma troca, por exigência do governo "sionazi" terrorista israelita do Hitler judeu sionista Netanyahu, o desgoverno Lula aceitou forjar uma narrativa fajuta sobre o Hezbollah e atentados terroristas em terras tupiniquim, perseguindo e prendendo brasileiros supostos suspeitos, com isso permitindo que o braço terrorista israelita o Mossad, comunado com a PF, passe a rastrear e monitorar as comunidades Palestina e Síria Libanesa em território brasileiro e quem sabe exigindo até que o fraco, frouxo, submisso e subserviente além de conveniente e cagão Lula, passe a perseguir subjulgar e segregar estas comunidades, sob falsas alegações de ligações com "grupos terroristas" como Hamas e Hezbollah. Esse é o estado em que chegou essa repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil e seu desgoverno, na figura de um pigmeu moral e anão diplomático, com isso a história se repete, quando Getúlio Vargas comunado com o nazismo, permitia que estes perseguisse os judeus aqui residentes a época, e depois permitindo que muitos destes nazistas fugissem para cá depois de derrotados na Europa, e ironicamente quem era perseguido pelos nazistas aqui os judeus, agora usando os mesmo métodos e ações nazistas e perseguem os Palestinos. Mas tem uma pergunta que não quer calar. "Será mesmo que o nazismo estava enganado com relação aos judeus?"

Como o anão e indigente diplomático Lula, não conseguiu pelos meios legais libertar os tupiniquins da faixa de Gaza, restou comunar com o governo terrorista judeu sionista e seu braço terrorista Mossad a perseguição aos brasileiros acusando de ligação com o Hezbollah, para usar como moeda de troca com o governo "sionazi" judeu, e para ratificar essa colaboração claro entrou em cena o grupo terrorista "sionazi" a versão judaica da Gestapo nazista o Mossad. E por quê o Hezbollah e não o Hamas! que está diretamente envolvido, simples, é muito mais fácil para criar uma narrativa envolvendo o Hezbollah, que também combate o governo terrorista judeu, já que esse grupo tem supostos contratos na tríplice fronteira Brasil/Paraguai/Argentina, com as comunidades Síria/Libanesa, o que se concluí que, com o poder de influência que o governo terrorista "sionazi" judeu tem sobre o desgoverno do fraco, frouxo, submisso, cagão e subserviente, além de conveniente, e fazedor de média Lula, só falta agora os sionazi exigir que esse desgoverno lulista, comece a perseguir e segregar as comunidades Palestina e Síria Libanesa residente aqui na repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil. Não é por acaso que o governo sionazi do Hitler judeu Netanyahu está tão a vontade nessa republiqueta bananeira e trafega por todos os lados a ponto de se reunir e dentro do prostíbulo congresso, com seu apoiador incondicional o não menos nazifascista Bolsonaro e sua horda de nazifascistas, para traçar estratégias de perseguição ao Hamas e claro a comunidade Palestina, principalmente aqui dentro da repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.

O inútil imprestável e blefador Flávio Dino, disse que o Brasil "é país soberano"[ele está tentando enganar quem!], e que no momento oportuno[qual seria então esse tal momento oportuno!], a PF apresentará provas da ação terrorista[inventar culpados é muito mais fácil e comodo, que assumir responsabilidades, isso todos sabem]. Mas o tal ministro lulista como já se sabe segue a mesma linha da turma do desgoverno lulista, agora tentando tapar o Sol com uma peneira desconversou e certamente juntamente com a tal PF fará um relatório cheio de inconscistencias, enfim mequetrefe mesmo, para esconder a verdade que todos percebem e estão vendo, que se tratou de uma participação do governo tupiniquim, juntamente com um braço terrorista oficial de um estado terrorista e nazifascista chamado Israel, o infame Mossad, para incriminar cidadãos brasileiros de uma suposta ligação com o Hezbollah. Podem ter certeza que estes bodes-espiatorios brasileiros, serão usados como "moeda de troca" com o governo terrorista judeu sionista, pelos brasileiros, que o desmoralizado anão diplomático Lula não conseguiu retirar de Gaza, e assim o anão diplomático fingirar que libertou os tupiniquins e estes otários ainda beijara Lula e agradecerá numa cena teatral para tentar elevar o que Lula nunca teve, que é moral, mas com certeza a patuleia desvairada Lula-petista, irá ao delírio exaltado o anão e indigente diplomático Lula.

Enquanto os simplórios e ingênuos que acreditam na tal justiça costumam implorar e esperar para que essa se faça presente por mais que isso não aconteça, os céticos ou realistas costumam fazer a justiça que acreditam de fato.