A mistura étnica-cultural na formação das nações, assim como sua localização nas regiões do planeta, já decidiu, quem e quais serão, ou poderá ser, evoluída e civilizada, e quem será eternamente subdesenvolvida e atrasada, ou no máximo que poderá chegar é ser a primeira das últimas nações em desenvolvimento intelectual, evoluída e civilizada, e o Brasil é uma destas nações.
Afinal se investir bilhões ou trilhões em educação fosse a chave ou a fórmula perfeita para se chegar a evolução e civilidade de uma nação, China, Coreia do Sul e até os Estados Unidos, estariam no topo desse ranking, mas não estão e dificilmente estarão um dia, afinal é uma tendência inequívoca o fato de que, quem está na frente nesse ranking, dificilmente cai ou perde seu posto para quem está atrás, até porque evolução e principalmente civilidade não se compra, se obtém como legado ou muito raramente se conquista, desde que exista inexoravelmente alguns requisitos para essa conquista.
Se a mistura étnica-cultural na formação da nação brasileira contribuira decididamente para o primitivismo moral ética-cultural do brasileiro, afinal quando se mistura duas, três ou mais merdas o resultado invariavelmente será merdas ao quadrado.
O clima tropical quente que já torna o brasileiro improdutivo e preguiçoso, também contribuí decididamente para seu primitivismo intelectual, afinal quem consegue sequer pensar, quanto mais desenvolver a inteligência, com um clima quente e muitas vezes sufocante como o clima tropical.
Não é por acaso que na região tropical do planeta não existem nações evoluídas e civilizadas, deixando de lado conceitos político e ideológico. Foi o que mostrou um estudo recente e que veio comprovar o que já se sabia ou pelo menos se percebia.
Esse estudo constatou que a temperatura máxima para o desenvolvimento intelectual e criativo do ser humano é uma média entre 20 e 22° sendo o ideal entre entre 14 e 18°, e a cada dois graus que se soma a estes 22° a produtividade e criatividade, assim como o desenvolvimento intelectual do ser humano cai progressivamente, tornando quase impossível ser ou pior manter uma produtividade intelectual com temperaturas média anual acima de 30° quando o desgaste físico e principalmente mental se acelera muito.