A maioria esmagadora das pessoas, precisam urgentemente de uma reflexão profunda sobre, ser ou não, um reres fantoche do sistema e da sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista, deixando de ser seres ou indivíduos, racionais pensante, vivendo exclusivamente para si inserir num contexto preparado exclusivamente para adestrar as pessoas, integrando as manadas que compõe as massas, invariavelmente burras e de manobras, sem sequer fazer a mínima reflexão sobre se isso é mesmo o que quer ou por que fará. Esse comportamento de manada que consciente ou não a maioria esmagadora das pessoas tem, é para não diferir das massas e pior para agrada-la, repetindo as mesmas coisas que qualquer imbecil, idiota, ignóbil e energúmeno acéfalo faz automaticamente.
Será que um ser racional, verdadeiramente pensante, tem necessariamente que priorizar uma vidinha medíocre e teatral, onde tudo que faz ou tem que fazer e programado por terceiros e não pelo próprio indivíduo, onde o script é repleto de dogmas e falsos conceitos de valor moral e material tem que ser o preparado para ele servir o sistema e nunca o definido por ele e para ele, como ser capaz disso por ser um ser racional e pensante, onde por exemplo o trabalho, um falso conceito moral, nunca é só para se prover mas para acumular bens, capital, falsos poderes e ostentar para se mostrar melhor que os outros, e invariavelmente ainda explorando ou oprimindo, quem não conseguiu chegar no seu patamar, mesmo que seja um patamar falso e medíocre mas supostamente superior ao do outro.
A impressão, ou certeza que se tem, é que o ser humano chegou ao seu ápice racional com o iluminismo, e apartir daí entrou num processo de decadência racional e principalmente de decadência crítica, onde seu último suspiro, antes de mergulhar num mundo sinistro de acomodação conformista, orquestrado pelo sistema onde esse comodismo, conformismo e essa resignação com sua condição de submissão e subserviência a esse sistema, fosse algo tão inexorável, quanto obrigatório para a sobrevivência humana, dos ideais modistas e consumistas, as ideologias política, até a alienação teocrática, nunca o sistema dominante e seu instrumento de dominação o estado e suas instituições de manipulação e força, estiveram tão fortes presentes e opressores como nos últimos tempos.