“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

terça-feira, 16 de julho de 2024

Disparo contra Trump não é a única violência política - Intercept Brasil Segunda-feira 15/07/2024

 Atentado em comício revela consenso de lideranças sobre o que constitui violência política, e quem pode exercê-la.

por Natasha Lennard, colunista

Alguns dos maiores perpetradores e causadores da violência política, de todos os lados do espectro, correram para repudiar a violência política após a tentativa de atentado contra o ex-presidente Donald Trump no sábado.

Os políticos rapidamente se uniram em torno da terminologia “violência política”, no lugar de "terrorismo", para descrever a tentativa de assassinato praticada por Thomas Matthew Crooks, que foi morto a tiros no comício no oeste do estado da Pensilvânia.

Examinada em conjunto, a onda de manifestações de repúdio revela um acordo claro sobre o que constitui a violência política, e em quais mãos deve permanecer o monopólio da violência.

“A ideia de que haja violência política (…) nos EUA, dessa forma, é simplesmente inédita, não é adequada”, declarou o presidente americano Joe Biden, apoiador da guerra genocida de Israel contra a Palestina, com um número de mortos que, segundo os pesquisadores, pode chegar a 186 mil palestinos.

O argumento mais imediato de Biden, porém, estava correto: ataques letais contra a classe governante dos EUA são extremamente raros nos dias de hoje. A violência política que não é “dessa forma”, porém – a violência política do desamparo organizado, da pobreza, das fronteiras militarizadas, da violência policial, do encarceramento, da deportação – é banalizada.

“Todos devem manifestar seu repúdio”, disse Biden sobre a tentativa de assassinato.

E praticamente todos os integrantes do establishment político do Partido Democrata manifestaram repúdio: “a violência política é absolutamente inaceitável”, escreveu na rede X Bernie Sanders, senador independente pelo estado de Vermont.

“Não há absolutamente lugar nenhum para a violência política em nossa democracia”, tuitou o ex-presidente Barack Obama, que esteve à frente dos esforços de guerra e ataques militares contra Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia, Iêmen, Somália e Paquistão, com um enorme número de mortes de civis; Obama acrescentou que deveríamos “usar este momento para renovar nosso compromisso com a civilidade e o respeito em nossa política”.

“Não há lugar para violência política, incluindo o terrível incidente que acabamos de testemunhar na Pensilvânia”, escreveu a deputada Alexandria Ocasio-Cortez, do Partido Democrata do estado de Nova York.

O coro de repúdio era previsível e não é um problema em si mesmo: não há nada de errado em desejar um mundo sem tentativas aleatórias de homicídio, mesmo contra opositores políticos. Mas quando Israel Katz, ministro de Relações Exteriores de Israel, do partido de tendências fascistas Likud, que está no governo, escreve um tweet dizendo “a violência jamais pode fazer parte da política”, o próprio conceito de “violência política” fica esvaziado de sentido.

O problema não é simplesmente de hipocrisia ou falsidade, vícios tão comuns na política que quase não merecem ser mencionados. A questão, na verdade, é a qual imagem de “violência política” serve essa mensagem: dizer que “não há lugar nenhum” para a “violência política” em uma sociedade organizada pela violência política, interna e externamente, é concordar com a normalização dessa violência, desde que ela seja monopólio do estado e do capitalismo.

O autor Ben Ehrenreich observou no X: “não há lugar para a violência política contra homens brancos ricos. Isso é a antítese de tudo que os EUA representam.”

Trump e seu Partido Republicano sem dúvida se manterão comprometidos com um imaginário político de uma guerra racial apocalíptica e um sectarismo paranoico, que a tentativa de assassinato deve apenas fomentar.

Os democratas podem ficar à vontade para praticar a civilidade contra um homem que vem consistentemente incitando sua derrubada violenta, mas não podem fingir que suas condolências para Trump sejam de fato um apelo ao fim da violência política.

As lideranças democratas farão um apelo à civilidade e continuarão a encher os cofres dos departamentos de polícia em todo o país, e a enviar bilhões de dólares sem condicionantes, além de bombas, para Israel. Nos EUA, essas manifestações de repúdio contra a violência política agora preparam o cenário para uma repressão ainda mais violenta e um policiamento ainda maior dos movimentos de protesto e dissidência.

“Não toleraremos esse ataque da esquerda”, disse o deputado Mike Kelly, do Partido Republicano da Pensilvânia, que estava presente no comício. Pouco se sabe sobre a ideologia do suspeito atirador: ele seria supostamente filiado ao Partido Republicano, e já teria feito uma doação a um comitê do Partido Democrata, no dia da posse de Biden.

Enquanto isso, outros republicanos culparam os democratas simplesmente por dizerem a verdade sobre as posições de extrema-direita de Trump. “O dia de hoje não é apenas um incidente isolado”, escreveu no X o senador por Ohio J.D. Vance, anunciado hoje como candidato a vice-presidente na chapa de Trump. “A premissa central da campanha de Biden é que o presidente Donald Trump é um fascista autoritário que precisa ser detido a todo custo. Esse discurso levou diretamente à tentativa de assassinato do presidente Trump.”

Se até mesmo os democratas centristas que declaram o óbvio sobre Trump podem ser criticados pelos republicanos como irresponsáveis, parece mau sinal para a verdadeira esquerda que tente se organizar contra as forças fascistas daqui em diante, especialmente neste momento em que os movimentos de protesto de esquerda e pró-Palestina nos EUA são imediatamente criminalizados pelas lideranças de ambos os partidos.

É isso que a a paz significa em um mundo onde o único evento a despertar um coro bipartidário de repúdio à “violência” é um ataque contra um ex (e possivelmente futuro) líder mundial fascista.


domingo, 14 de julho de 2024

O falso-moralismo costuma criar seus monstros, uns verdadeiros, outros falso!

 Sob o manto do falso-moralismo, criou-se a falácia que o mundo é machista só para estigmatizar o homem como eterno vilão e a mulher como eterna vítima, e sob esse manto falso-moralista transformaram a mulher num tipo de Peter Pan, ou seja, ela nunca cresce e deve ser tratada como uma eterna criança por mais que elas só tenham atitudes, não só infantilizada como inconsequente, e típico de uma criança mimada demais, lhe encheram de mimos com mil privilégios, regalias, vantagens, benefícios e benesses sob a desculpa de ser direitos, ao mesmo tempo que limita ou cerceiava os direitos dos homens, tudo para lhe proteger do eterno lobo-mau o homem. 

Mal acostumada, a mulher mesmo adulta e estado errada e sabendo da sua imputabilidade, ela quer ser tratada como uma criança inconsequente, e não um adulto, assim ela faz do homem seu alvo preferido para suas armações e golpes, pois infelizmente e desgraçadamente, ela sabe que contará com a complacência, condescendência, conivência e cumplicidade, não só de outras mulheres como da maioria esmagadora dos homens, que estupidamente às protegem, independente delas estar ou não erradas, não sabendo eles que poderão ser as próximas vítimas delas, com suas armações e golpes. 

Para as mulheres lhes foram dado incontáveis privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteção, seja na tal justiça, no trabalho, na sociedade etc, sob a famigerada e infame desculpa de direitos adquiridos, fingindo que elas não tinham, mas nunca sequer exigem delas o mínimo correspondente que é também deveres, diferente do homem que primeiro e unicamente só se fala em deveres deles mas nunca em direitos na relação com elas. 

A parcialidade no beneficiamento da mulher de tão esdrúxula chega ser cômico se não fosse trágico, para o homem claro, a palavra do homem nunca é sequer considerada na tal justiça, enquanto a da mulher por mais farsante ou mentirosa que seja e quase sempre é, essa sempre é considerada como verdadeira, os mesmos crimes cometidos por homens e mulheres são tratados de forma totalmente diferente, com o beneplácito da tal justiça, seja pela sociedade falso-moralista, seja pelas instituições também falso-moralistas do estado. Mas venderam o falácia que o mundo é machista.

"A riqueza de uma nação deve ser medida não pelos recursos, naturais ou material, que essa nação possa ter, mas pelo que seus cidadãos como indivíduos, tem ou disponham para viver com dignidade, uma nação rica é aquela onde prevalece a justiça social podendo até ter quem tem muito, mas que não exista quem tem muito pouco ou nada, pois quando todos tem o estado mesmo sendo um parasita todos se beneficiam, mas quando o país e o estado parasita tem muito, enquanto a maioria dos cidadão tem pouco e muitos até nada, o país pode até ser rico mas extremamente injusto pois a maioria dos seus cidadãos são pobres."


sábado, 13 de julho de 2024

Esse suposto atentado contra Donald Trump acontecido nessa tarde noite de sábado nos Estados Unidos, só mostra que, principalmente na questão de segurança, nunca foi e dificilmente será, nenhum exemplo de segurança muito menos de civilidade, os exemplos de insegurança se estende desde os cidadãos comuns até os ocupantes e candidatos ao maior cargo da nação a presidência, e que não é algo recente que se veja o que já aconteceu com Abraham Lincoln e Ronald Reagan, episódios bem semelhante ao que acontece em qualquer republiqueta incluindo as bananeira.


"A Liberdade do indivíduo começa e termina com a mente e não com o corpo!"


"A mulher tem que se obrigar a estar sempre se vendendo como mercadoria sexual num universo extremamente competitivo e volátil como é o universo feminino, enquanto o homem não precisa disso pois seu maior patrimônio não é seu corpo mas sua mente."


Dos dez municípios mais violentos do Brasil, acima de 100 mil habitantes oito são baianos, certamente se fosse entre todos os 5.570 municípios todos os dez seriam baianos, mesmo assim dos mais de trezentos municípios dessa republiqueta bananeira chamado Brasil acima de 100 mil habitantes, oito fica na Bahia, inclusive os cinco primeiros lugares, e essa chaga só cresceu nos mais de 17 anos de desgoverno do PT na triste Bahia. Mas o poste nazifascista de Lula o tal governador baiano Jerônimo, em sua cruzada de limpeza social nos moldes da limpeza étnica nazista, ele disse que a. 'Bahia é um exemplo no controle da violência' Só para lembrar a Bahia tem a pior e mais assassina polícia do Brasil, país que já é conhecido mundialmente como a nação mais violenta e com a pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos Direitos Humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, por não só ser a polícia mais violenta, que mais desrespeita os direitos civis da população pobre, como também a que mata mais, e principalmente só prática toda essa barbárie nazista contra pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis, o que faz também desse braço armado do estado opressor nazifascista tupiniquim, uma instituição completamente descriminatoria, perseguidora e exterminadora nos moldes da maldita e infame SS nazista de Hitler.


Os fascistas, seja de direita ou de esquerda, surgem invariavelmente como salvadores da pátria ou tábuas de salvação para a nação, com sua retórica demagógica e mentirosa que lhes caracterizam, estes terceirizam e demonizam as desgraças da nação, manipulam as informações, aterrorizam, perseguem e oprimem os divergentes, mesmo após destruir a nação continuam terceirizando seu fracasso.