O impacto e a dor da perda de um ser querido como um animal de estimação pode ser indescritível, mas as lembranças, a falta que faz e a saudade corroem por serem permanentes, já que para quem ama os animais eles são insubstituíveis, e mesmo vivendo pouco se comparado a um ser humano sua perda deixa uma lacuna que nenhum ser humano é capaz de preencher. Só mesmo esse ser humano tão ordinário, tão ruim, tão mau é capaz de criar, conviver e fingir amar um animal de estimação por anos para finalmente abandona-lo traindo todo o verdadeiro amor e afeto que o animal lhe tem, e isso é muito mais comum do que se imagina, sem contar as crueldades, as atrocidades, barbaridades e sadismo que a maioria praticam contra os animais, nenhuma outra espécie animal é capaz de tamanha maldade, crueldade, traição e covardia, mas ainda assim outros seres humano ignora essa maldade e por ação inação ou omissão perdoa ou é complacente, condescendente, conivente e até cúmplice, com aqueles que cometem tal barbárie sentimental, moral e ética.

Nunca a repúblqueta bananeira chamada Brasil ou Bostil, foi tão fiel, como está sendo nos últimos tempos, ao seu histórico de apoiador das ditaduras e ditadores autocratas e sanguinário, e o paraíso da corrupção, das facções e organizações criminosas, com e sem gravata, farda e coturno, insígnia e distintivo, e toga, assim como das roubalheiras, da ladroagem e da imunidade, impunidade e intocabilidade dos ricos e poderosos nativos, é também o refúgio dos ditadores, dos criminosos nazistas, dos narcos e mafiosos, dos ladrões que fogem de seus países.

Que a justiça é injusta e uma farsa, principalmente quando lida com pessoas pobres e miseráveis que precisa dela, isso todos sabem, mas quem ou como fazer justiça se o estado falho, negligente e omisso detém não só o monopólio e a prerrogativas do poder assim como a tutela dos indivíduos, obviamente dos indivíduos pobres. Quando por exemplo. Diante dos descasos, da sua própria incompetência, ineficiência e irresponsabilidade enquanto estado monopolista e tutelador, seja na figura dos seus prepostos como os servidores, seja nas suas obrigações como os serviços público. Diante dos erros médico nos serviços público e privado. Diante dos abusos e desrespeitos, da violência e dos crimes, dos braços armados do estado opressor como polícias e forças militares, enquanto instituição e atravéz de seus integrantes. Dos erros, dos descasos e das injustiças da justiça como juízes, promotores, desembargadores etc. Diante da corrupção, das roubalheiras e ladroagem, dos descasos, da inação ou omissão etc, dos políticos e governantes. Diante dos profissionais liberais incompetentes e irresponsáveis como, engenheiros, advogados, médicos etc. Diante de tudo isso como fazer justiça quando quem se autorga detentor do poder para isso, não existe ou se omite, é parcial, como é o caso do estado!

O sistema escravisa aqueles que se insere no contexto, a sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista com seus falsos conceitos de valor aliena, doméstica, adestra, manipula e ainda exige obrigações, e os trouxas e otários pensam que são livres ou decide alguma coisa, fala sério!

 

Os Beta provedores, os Manginas, os Miquéias, enfim os "homens" trouxas e otários, são exemplos clássicos de excravoceta, sem dignidade e com baixa auto-estima estes infelizes pobres coitados se sujeitam a humilhante e deprimente condição de capacho, lambe-salto e poodle de estimação das mulheres e ainda pensam que isso é ser homem ou macho, os Beta provedores, os Manginas, os Miquéias excravoceta, principalmente os casados, nunca são capazes de decidir nada sem consultar a mulher mesmo que esta não entenda nada vezes nada o que prevalecerá é a decisão ou escolha dela, ainda costumam dizer "é a patroa que decide!" ou "lá em casa quem manda é a patroa!" Imagine que se um babaca como estes não são capazes de mandar nem dentro de sua casa, será na rua ou em outros lugares que ele mandará! Fica uma pergunta. É seguro confiar posições de liderança, que exija altivez, autoconfiança, segurança e determinação, a uma pessoa que não consegue decidir nada sozinho nem mesmo em casa ou em sua vida e depende de terceiros como mulher para dizer o que ele deve fazer?

A repúblqueta bananeira chamada Brasil ou Bostil, mas também conhecida como Cornolândia, Primatolândia, Chimpanzil, Bananil e Bostil, o paraíso da corrupção, das roubalheiras e da imunidade, impunidade e intocabilidade dos ricos, dos poderosos e dos acima do bem e do mal, não exporta só bugigangas bostileira como grãos, carne, petróleo, minérios etc, tudo de qualidade duvidosa, mas um dos produtos, que agora é mais exportado e mais autêntico ou característico de Cornolândia ou Primatolândia, Chimpanzil, Bananil, Bostil, vulgo Brasil, é sem dúvida a corrupção, às roubalheiras e ladroagem, às injustiças social e claro a impunidade dos ricos, poderosos e intocáveis.

 

"Excluem o homem da história e não existirá história, excluem a mulher e só não haverá a reprodução mas a história persistirar!"

 Sobre o homem, não se tem mais o que falar, pois tudo que tinha que ser dito já foi dito sobre ele, e invariavelmente de forma negativa, colocando-o como o eterno "lobo-mau" ou vilão, pela sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista. 

Mas sobre a mulher, vendida pela mesma sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista, como a "chapeuzinho vermelho" a coitadinha e eterna vítima, sobre essa se tem muito a falar, até para mostrar que ao contrário do que se fala a mulher não é nenhuma "chapeuzinho vermelho" a coitadinha ou eterna vítima, ela invariavelmente é a verdadeira vilã das histórias.

Mas seu eterno vitimismo fez a mulher acumular milhões de privilégios e regalias, de obter milhões de vantagens e benefícios, receber benesses e ter proteções abusivas, tudo em em detrimento do homem, e nesse escandaloso desequilíbrio dessa balança a mulher, que já representava um fardo pesado demais para ser carregado pelo homem, se tornou um verdadeiro estorvo na vida deles com elas exigindo muito para o pouco ou nada que entrega. 

Diante de tantas exigências e cobranças indevidas os poucos homens que vão acordando desse eterno pesadelo para a realidade, descobrem que a vida é muito mais do que ser babá ou capacho e lambe-salto ou excravoceta de mulher, assim como ter que repetir os mesmos erros e vacilos da maioria insegura e carente de auto-afirmação como macho dos homens.

Até porque enquanto a mulher não vive sem a presença ou companhia de um ou mais homens, os homens de verdade, o que não o caso dos Beta provedores, dos Manginas, dos Miquéias, enfim dos trouxas e otários estes eternos inseguros, fracos e perdedores, carentes de atenção e de auto-afirmação.

Enquanto isso os estoicos ou homens de verdade, estes não precisam da validação da sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista, muito menos das mulheres, para se sentir homem, para estes sua masculinidade nunca está em dúvida para ele ter que andar com uma mulher a tira-colo, só para provar para si e para os outros que é macho.

Muito menos ele precisa constituir família e reproduzir-se para provar para todos que é macho, como se reproduzir fosse garantia ou certeza de masculinidade, e ainda se matar trabalhando para manter mulher, filhos e uma aparência falsa, nesse contexto social falso-moralista que os limitados, os inseguros e os carentes, fazem tanta questão de se inserir como mais um figurante nessa peça teatral medíocre moldada nos falsos conceitos de valor e no falso-moralismo de uma sociedade hipócrita, maniqueísta, falso-moralista, doente e decadente.

Em republiquetas bananeiras primitivas, moral ética, cultural, intelectual e étnica-cultural, como Cornolândia, também conhecida como Primatolândia, Chimpanzil, Bananil, Bostil, vulgo Brasil, seus bostileiros, símios, bonobos, primitivos, fracos e inseguros, perdedores e fracassados, carentes de atenção e de afirmação, estes invariavelmente precisam de uma máscara que alimente sua inferioridade racional de seres déspotas, seja uma farda com galões, insígnias, distintivos e armas, seja uma toga, para, no seu imaginário limitado e primitivo, se sentir superior a maioria oprimindo e perseguindo os sem dinheiro nem poder.

Me enoja e revolta ver prostíbulos como esse puteiro de togados, repletos de vermes, de excrementos e escórias humana, verdadeiros perdulários, parasitas e sanguessugas, e ainda imunes, impunes e intocáveis, e dando risadas cínica e debochadas, principalmente das massas invariavelmente burras e de manobras que lhes sustenta. Como um Robespierre faz falta nestes momentos!

"A covardia, a crueldade, o sadismo, a bestialidade e as atrocidades praticadas pelos humanos contra os animais, não está só nos que usam e exploram, está também na indiferença, na omissão ou inação, dos que ignoram e nada faz!"