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“SOU ANTI!”
segunda-feira, 5 de maio de 2025
A independência e soberania das nações não passa de uma grande farsa, mas que a maioria finge acreditar
O Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, após já ter dito que anexaria o Canadá como seu quinquagésimo primeiro estado, que também tomaria o canal do Panamá dos panamenhos, disse que se necessário usará a força para tomar ou roubar a Groelândia dos seus habitantes, não foi por acaso que ele não só não contestou como ainda apoiou o expansionismo colonialista, segregacionista e supremacista dos criminosos de guerra e ditadores autocratas sanguinários, Vladimir Putin, Benjamim Netanyahu e Xi Jimping, em suas empreitadas de exterminar os ucranianos e roubar a Ucrânia dos ucranianos, exterminar os taiwaneses e roubar Taiwan, assim como o genocídio e extermínio dos palestinos para roubar a Palestina dos palestinos.
Se o direito de soberania das nações, povos e países sem poderio nuclear militar ou bélico, não vale nada para as super-potências como Estados Unidos, China e Rússia, pela sua capacidade nuclear e militar, para intimidar e chantagear as demais nações e estas por medo ou interesses escusos "ficarem de quatro", então é melhor acabar com esse discurso hipócrita do conceito de independência e soberania das nações que não são super-potências.
O mais vergonhoso é a submissão e subserviência das demais nações diante do desdém e do desprezo das super-potências pela soberania destas nações, por saber que para estas não serem alvos da ganância e dos desejos e caprichos das super-potências no mínimo elas devem ser suas aliadas, ou seja, serem submissas e subservientes a elas.
O mundo vive um verdadeiro "faz de conta", as super-potências faz de conta que respeitam a soberania das nações não super-potências e estas fazem de conta que são soberanas, assim como organismos internacional como a ONU, fazem de conta que servem para alguma coisa.
Esse faz de conta, só terá um fim quando um governante de uma destas nações que possuem bombas nucleares, surtar e resolver pagar para ver como ficará esse "tabuleiro de xadrez" geopolítico depois dele jogar seus brinquedos explosivos em uma megalópole destas super-potências, começando assim uma corrida para ver quem sobreviverá, se sobreviver alguém para contar a história depois, já que agora os brinquedos explosivos não se restringem a destruir só uma cidade como aconteceu com Hiroshima e Nagazaki.