TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
domingo, 25 de maio de 2025
No país paraíso dos criminosos de gravata, farda, coturno e insígnia ou distintivo e toga, e das máfias oficial, para-oficial e paralelas, dos monopólios, oligopólios e cartéis, uma máfia entre milhares de outras existentes nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, como por exemplo. Máfia nos poderes executivo, legislativo e judiciário, máfia dos prestadores de serviços público, máfia nos transportes, saúde, educação e segurança pública, máfia dos Detrans etc, etc. Existe também a máfia dos cartórios que se destaca não só pelo seu faturamento, monopólios, cartéis etc, como pela sua história ligada ao Brasil ainda colônia mas de Portugal.
Essa analogia entre o déspota tirano e projeto fracassado de ditador autocrata, o cabeça de rola xerife de revista em quadrinhos, Moraes e a Rainha de Copas. É tão magistral e perfeita, que resolvir tomar a liberdade de publicar aqui no Blog Anarchy Now!
Mais um artigo fantástico do presidente da Lexum, Leonardo Corrêa. A comparação de Alexandre de Moraes com a Rainha de Copas é perfeita.
Cortem-lhe a Palavra
Por Leonardo Corrêa
“Em Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll nos apresenta uma figura tão excêntrica quanto tirânica: a Rainha de Copas. Soberana de um reino sem lógica, ela governa por impulsos, irrita-se com perguntas e sente prazer em ordenar, a cada contrariedade, a execução sumária de seus súditos. Seu grito de guerra — “Cortem-lhe a cabeça!” — não depende de culpa, de provas, nem mesmo de contexto. Bastam um olhar enviesado, uma palavra mal colocada ou um simples gesto de autonomia para que a sentença seja proferida antes mesmo do julgamento. O processo, ali, é uma encenação. A rainha não ouve: ela decreta.
A Rainha de Copas não é má apenas por ser cruel. Ela é perigosa porque transforma a autoridade em capricho. A lei, em sua corte, não é um limite — é um enfeite. O ritual da justiça serve apenas para legitimar o comando que já foi emitido antes da audiência começar. “Cortem-lhe a cabeça!” substitui o veredito. E o veredito, como tudo em seu reino, é proferido com a leviandade de quem nunca foi contestado.
Foi impossível não evocar essa figura ao ler a matéria publicada pelo G1, em 23 de maio de 2025, sobre o depoimento do ex-ministro Aldo Rebelo na ação que apura a suposta tentativa de golpe de Estado. Segundo o jornal, o ministro Alexandre de Moraes interrompeu a oitiva e ameaçou prender a testemunha por desacato, caso ela “não se comportasse”. Nenhuma ofensa foi registrada. Nenhum desrespeito à ordem. Apenas uma divergência interpretativa. Rebelo, como é de seu perfil público, expôs uma leitura crítica sobre os fatos do 8 de janeiro, sugerindo que foram superdimensionados por conveniência política.
A resposta do ministro foi imediata — e reveladora:
Alexandre de Moraes: “O senhor está aqui como testemunha, e não como comentarista político. Se não se comportar como testemunha, será preso por desacato. O senhor está aqui para responder objetivamente ao que for perguntado.”
Aldo Rebelo: “Ministro, estou respondendo com objetividade.”
Alexandre de Moraes: “Não está. Está fazendo ilações e comentários. A audiência não é o lugar para isso.”
O que se vê aqui não é a preservação da ordem processual — é a domesticação da palavra. A testemunha é tolerada enquanto confirma a versão oficial. Quando ousa pensar, transforma-se em ameaça. E como no reino da Rainha de Copas, o veredito vem antes da escuta. A sentença é prévia: “Comporte-se ou será preso.” A divergência já é suspeita. A consciência crítica, quase subversiva.
Não houve quebra de decoro. Houve, sim, quebra de narrativa. E é isso que não se perdoa no reino das copas togadas. No mundo jurídico que se desenha, onde o processo tornou-se rito de confirmação, o dissenso é tratado como disfunção. A testemunha que ousa falar fora do script institucional é imediatamente chamada à ordem — não à ordem da lei, mas à ordem da submissão. “Comporte-se ou será preso” é apenas a versão jurídica de um velho brado: Cortem-lhe a palavra!.
A Constituição brasileira, no entanto, não foi escrita para agradar soberanos de temperamento instável. O artigo 5º, inciso LIV, estabelece o devido processo legal como pedra angular da República. Isso implica respeito à imparcialidade do juiz, à liberdade das partes — inclusive das testemunhas — e à distinção entre julgar e acusar. O juiz que ameaça prender uma testemunha por expressar uma leitura divergente dos fatos, sem provocação do Ministério Público, não atua como garantidor: atua como parte. Mais que isso: atua como dono da sala, do processo e da verdade. Há decisões que protegem o Estado de Direito. E há decisões que protegem o Estado contra o Direito. Saber distingui-las não é rebeldia — é responsabilidade republicana.
O silêncio do Ministério Público, se confirmado, é cúmplice por omissão. Quando o órgão acusador abdica da sua função, e o juiz assume o comando do espetáculo, o processo penal deixa de ser instrumento de Justiça e passa a ser ritual de domesticação. Testemunhas passam a ser personagens. E o julgamento, uma peça escrita para legitimar o desfecho previamente desejado.
Essa fusão entre o Estado que acusa e o Estado que julga não é nova — é, na verdade, uma das fórmulas clássicas dos regimes autoritários. Nos sistemas em que o poder se fecha sobre si mesmo, a distinção entre quem investiga, quem denuncia e quem condena desaparece. O processo se torna teatro. E o juiz, longe de ser árbitro, torna-se diretor e protagonista da narrativa de poder.
A ameaça de prisão não foi jurídica — foi pedagógica. Serviu de aviso a todas as futuras testemunhas: digam o que esperamos ouvir ou preparem-se para sanções. O que se exige, agora, não é apenas que se respondam às perguntas — é que se confirmem as teses. A verdade já não é o objetivo. Ela é o obstáculo.
Contra isso, a resposta não pode vir da teatralidade ou da indignação performática. Ela precisa vir do texto, da Constituição, dos princípios do Constitucionalismo Republicano. Porque juiz não é rei, nem rainha. A toga não confere infalibilidade, mas responsabilidade. O poder de punir não autoriza o poder de intimidar. E quando o Estado passa a tratar a divergência como insubordinação, ele rompe com os fundamentos da República e abraça, com pompa e sem remorso, a lógica das cartas marcadas.
No mundo real, não há “cortem-lhe a cabeça!”. Mas há algo talvez mais cruel: o “cortem-lhe o microfone”, o “cortem-lhe o sentido”, o “cortem-lhe a liberdade”. E nesse jogo de copas, quem perde não é a testemunha — é a Justiça.
Mas talvez nos reste uma pergunta incômoda, quase imprópria: e nós? Que papel nos cabe nesse tribunal onde a palavra é vigiada e o silêncio é conveniente? Não seríamos, por acaso, os súditos discretos da Rainha de Copas, tão habituados à encenação que já confundimos justiça com espetáculo? Talvez o grito não seja mais “cortem-lhe a palavra”, mas algo mais manso — e mais eficaz: “sigam assistindo”. Sem cabeças rolando — mas com o Estado de Direito, lentamente, sendo cortado pela raiz.”
*Leonardo Corrêa – Advogado, LL.M pela University of Pennsylvania, Sócio de 3C LAW | Corrêa & Conforti Advogados, um dos Fundadores e Presidente da Lexum
O molusco corrupto e ladrão Stalinacio Lula da Silva, quer copiar e implantar na republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, uma das ditaduras mais sanguinária do mundo a chinesa, onde qualquer que seja uma mínima crítica ao estado opressor e seus opressores, termina em prisão perpétua ou pena de morte.
sábado, 24 de maio de 2025
Dê aos déspotas tiranos de gravata, farda, coturno, insígnia, distintivo ou toga, um cabide para pendurar parasitas e sanguessugas no serviço público com algum tipo de poder, mais estabilidade, imunidade, impunidade e intocabilidade, mais o famigerado e infame foro privilegiado, e estaremos diante de projetos de ditadores autocratas sanguinários, que se veja o que aconteceu com certos vermes ou escórias humana nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil!
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Guantanamo, CECOT ou Alcatraz já, para facções ou organizações, quadrilhas, gangues ou máfias, como essa de togados. E de dar asco, náuseas, é enojante e revoltante ter que assistir estes prostíbulos e seus putos, e pior é ter consciência de que sou obrigado a sustentar estes excrementos humanos, essa escória e estes déspotas tiranos togados!
Esperar alguma coisa de mudanças com um povo como o bostileiro vulgo brasileiro, uma escória que que além de primitivo moral, ética, cultural, intelectual e étnica-cultural, e também em sua maioria esmagadora se acovarda diante das instituições criminosas do estado, um povo que se caga e se mija todo diante das instituições podres, usurpadoras e estupradoras de direitos, principalmente os direitos das pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis, instituições estas do estado opressor nazifascista tupiniquim, como os prostíbulos executivo, legislativo e o infame e maldito judiciário ou os terroristas e nazistas braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, é esperar demais, é ter devaneios e ser um grande idiota, um imbecil.
quinta-feira, 22 de maio de 2025
A chapa vai esquentar para a côrtezinha Luiz XVI e às Marias Antonieta, vulgo STF. Seria bom não, seria excelente, ver todos os déspotas tiranos togados tupiniquim, enjaulados em Guantanamo ou CECOT, ou no mínimo numa prisão federal americana e como Trump quer reativar Alcatraz, a famosa prisão federal de segurança máxima, localizada na ilha que dar nome a prisão, na Baia de São Francisco, onde ficaram grandes figuras do submundo do crime como Al Capone e vários outros criminosos famosos, séria ótimo ver os déspotas togados tiranos tupiniquim fazer companhia por exemplo, El Chapo, famoso narcotraficante mexicano preso nos Estados Unidos, e tendo pesadelos nas celas de Alcatraz.
O governo Donald Trump prevê uma reação de ministros do STF assim que sanções contra Alexandre de Moraes forem aplicadas. E, por conta disso, analisa um próximo passo que pode atingir outros integrantes da Corte e seus respectivos cônjuges. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos mapeou magistrados do Supremo brasileiro casados com mulheres que possuem escritórios de advocacia.
A Casa Branca estuda estender sanções financeiras às esposas desses ministros como forma de reforçar as punições direcionadas a integrantes do STF. Pelo raciocínio do governo Trump, a maior parte da renda familiar dos magistrados viria desses escritórios de advocacia e, portanto, a extensão seria necessária para a efetividade do bloqueio.
Atualmente, possuem escritório de advocacia as respectivas esposas dos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Pelas sanções em análise, empresas que tenham negócios nos Estados Unidos e cidadãos norte-americanos ficariam impedidos de contratar os serviços desses escritórios. A medida não afetaria filhos de magistrados, uma vez que os bens não se comunicam.
No Supremo Tribunal Federal, a ala majoritária da Corte tem dito que não mudará sua forma de atuar por conta das sanções em análise pelo governo de Donald Trump.
Nesta quarta-feira (21/5), o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, confirmou haver “grande possibilidade” de o governo Trump punir Alexandre de Moraes com a severa Lei Magnitsky. A informação foi revelada pela coluna em fevereiro deste ano e era tratada sob sigilo pela Casa Branca por questões de política interna.
Inicialmente, Alexandre de Moraes entrou no foco do governo de Donald Trump devido a decisões envolvendo a suspensão de redes sociais e a derrubada de perfis em plataformas. Os Estados Unidos chegaram a emitir uma nota oficial afirmando haver “censura” no Brasil.
Agora, a Casa Branca passou a analisar, na justificativa para sancionar Moraes, a acusação de “perseguição política” a opositores. Ao questionar Marco Rubio no Congresso dos Estados Unidos, o deputado Cory Mills, do partido Republicano, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro seria alvo de “iminente prisão politicamente motivada”.
Antes disso, o Congresso dos Estados Unidos já havia avançado em um projeto de lei para sancionar Alexandre de Moraes com a perda do visto.
Governo Trump faz levantamento sobre STF
Quatro ministros do STF têm cônjuges ligados a escritórios de advocacia. Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre, comanda o escritório Barci de Moraes, no qual trabalham os dois filhos do casal.https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/trump-preve-reacao-do-stf-e-mira-esposas-com-escritorios-de-advocacia
Guiomar Feitosa Mendes, esposa do ministro Gilmar Mendes, tornou-se sócia do escritório Sérgio Bermudes Advogados em 2010. Antes, Guiomar atuou como secretária-geral da Presidência do STF e integrou equipes de assessoria no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e no Ministério da Justiça.
Roberta Maria Rangel, esposa do ministro Dias Toffoli, é sócia-fundadora da Rangel Advocacia. Segundo o site do escritório, a banca “se consolidou como referência no cenário jurídico brasiliense e nacional, com atuação especial perante os Tribunais Superiores”.
Por fim, Valeska Teixeira Zanin Martins, esposa do ministro Cristiano Zanin, assumiu a liderança do escritório Zanin Martins Advogados após a nomeação do marido para o STF. Formada pela PUC-SP, ela atuou na defesa do presidente Lula em processos da Operação Lava Jato. A sede do escritório foi transferida para Brasília em 2024.
Além de ministros do STF e cônjuges, o governo Trump também avalia sancionar mais autoridades brasileiras. Entre elas, juízes auxiliares do Supremo, integrantes da Procuradoria-Geral da República (PGR) e delegados da Polícia Federal.
O escritório Zanin Martins procurou a coluna e se manifestou por meio de nota: “Informamos que Valeska Zanin Martins atua na advocacia há 25 anos. É sócia-fundadora do escritório Zanin Martins e desde a década de 80 já atuou em centenas de casos relevantes e paradigmáticos para o Direito brasileiro. A base de dados do portal Jusbrasil registra 5.433 menções a processos em que atuou e atua. Na base de jurisprudência desse repositório tem 1.256 citações à advogada”.
Matéria do jornalista e colunista, Paulo Cappelli. Publicada no Portal Metrópoles em 22/05/2023