Qualquer governo ou governante que venha assumir essa Republiqueta Bananeira e esgoto chamado Brasil, que se intitule ou queira ser chamado de progressista, entre milhares de ações e medidas que deverá tomar, até para não cair de imediato na total descredibilidade, entre não só as pessoas que sabem o que significa um governo progressista e mesmo entre a população que não sabe mas que espera mudanças e radicais em todos os sentidos do moral e ideológico aos setores público, ainda mais naqueles que afetam diretamente a população pobre deserdada discriminada excluída segregada e perseguida.
Entre as questões a serem enfrentadas imediatamente está a crucial questão social, como a tão monstruosa quanto vergonhosa exclusão social, simplesmente uma das três piores do mundo, onde meia dúzia tem tudo e o resto fica com as migalhas ou simplesmente nem com estas migalhas pode contar, começando pelo péssimo exemplo que dá o estado com sua casta de servidores público, e copiar o que faz as nações verdadeiramente séria evoluída e civilizadas que tem um estado pequeno enxuto eficiente e competente, ou seja, começar promovendo justiça social cortando na própria carne e acabando ou minimizando o parasitismo nos setores público onde só réplica e confirma o que acontece de maneira geral no país, acabar com essa verdadeira casta privilegiada e verdadeiro saco sem fundo que consome quase toda a arrecadação da união não sobrando quase nada para áreas primordial como educação saúde transporte e segurança, e menos ainda para investimentos e gastos com infraestrutura.
Um governo ou governante que queira ser chamado de progressista, terá que começar mostrando serviço e já de início fazendo uma faxina ou limpeza e dedetização geral no setor público e um destes setores mesmo sendo aquele em que o governante menos mexe por ser seu protetor na base da força, que são os braços armados do estado opressor, forças armadas militares e polícias, deverá não só deixar de priorizar estes braços armados deslocando verbas e investimentos para outros setores que precisa e merece, como saúde transporte educação e segurança mas sem opressão discriminação segregação perseguição, deixando assim de ser um estado policialesco e desnazificado, enfim promover um grande desinvestimento na opressão e punição, para investir na educação, conscientização e qualidade de vida, coisas que só os estados opressores arbitrários e autoritários não priorizam.
Ao contrário do que se alardeiam uma nação que pretenda ser minimamente séria evoluída e civilizada, não precisa de braços armados opressores como forças armadas militares e polícias mas de educação, mas principalmente concientizar a população que a segurança dela depende só dela mesma e não de Instituições estatal ou para-estatal que finja lhe dá segurança, custa absurdamente caro e na verdade existe só para proteger os ricos e poderosos ao mesmo tempo que oprime a população pobre.
O ideal para estas instituições como estes braços armados, seria extingui-las ou no mínimo deixá-las como diz o ditado, a 'pão e água', outros braços armados como as polícias estaduais militar e cívil, o governo federal não repassar verbas e se por acaso vier a repassar condicionar ao restrito respeito aos direitos civis ou humano por parte destas instituições, com metas a serem atingidas de eficiência mas com total respeito irrestrito aos direitos humanos e individuais dos cidadãos que merecem pois são quem mantém o estado e suas instituições.
Em um país como essa Republiqueta Bananeira onde existem braços armados como a polícia que é considerada pelos maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, como sendo a polícia brasileira a pior polícia do mundo, não só por ser a que mais mata e desrespeita os direitos civis, como também só prática tudo isso contra pessoas pertencentes às castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis.
Um governo ou governante que se respeita por respeitar os cidadãos e indivíduos, independente de castas ou classes social, jamais deve se omitir ou poderá fingir que não vê nem sabe o que acontece com a população pobre com relação as violações e usurpações dos direitos civis dessa população, nenhum governante poderá ignorar minimizar ou se omitir diante do verdadeiro massacre, da barbárie, das atrocidades, que às polícias impõe a população pobre deserdada e miserável desse país.
Os braços armados sob jurisdição direta do governo federal como forças armadas militares e polícias federal e rodoviária, onde o governo tem controle direto, estas não só pode como deve sofrer uma profunda desidratação, do enxugamento e renovação atravéz de uma nova ideologia que não seja a que existe de total opressão discriminação segregação e perseguição social, mudando às regras, às instâncias como ouvidorias corregedorias e procuradorias, onde fique bem claro que a prioridade é o cidadão que é quem sustenta e a quem estas Instituições servem e deve satisfação, aumentando drasticamente a rigidez e as punições para desrespeitos as regras estabelecidas, tanto para os comandados como para os comandantes.
Quanto aos braços armados estaduais como polícia militar e cívil, começar desmilitarizando, restringindo repasses de verbas, além de condicionar o que repassar, ao total respeito aos direitos alheios e responsabilização por qualquer abuso ou violação dos direitos civis o que repassar.
O fato é que governo progressista não pode nem deve ceder a nenhuma pressão que venha de qual seja os setores externos ou interno muito menos fingir que não vê nem sabe o que está acontecendo ou pior se omitir ou declinar de suas responsabilidades para com a população ainda mais a população desasticida enfim, fugir de suas obrigações sob a infame famigerada e fascista desculpa da governabilidade, sob pena de cair não só em total descrédito, frustração e decepção, como revolta desespero e fuga dessa população em busca dos famigerados "salvadores da pátria" que sempre aparece nestes momentos de desalento total, a história está aí para mostrar que de Hitler a Bolsonaro, às coisas não acontecem de graça ou imitivadas, apesar das tragédias como estes protagonizaram serem a única certeza.