A indiferença, a inação, a omissão e por tabela a cumplicidade, de um presidente em última instância diante da violência, da covardia, da barbárie praticada pelo estado contra a população, ainda mais quando esse se vende como sendo progressista, mesmo que saibamos muito bem que não é, apesar do que ainda assim Lula poderia muito bem ter colocado como uma das prioridades em sua pauta de governo, o respeito aos direitos humanos, civis e individuais, e no caso da violação destes direitos pela violência policial pior, ainda mais quando se sabe que essa repúbliqueta, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e da ONG Human Rights Watch, que o Brasil tem uma das piores, mais violentas, discriminatória, mais covarde, mais assassina e bandida, polícia do mundo.
Lula se tivesse um mínimo de preocupação com os Direitos Humanos principalmente das castas dominadas e suas rales, ou seja, com os pobres e miseráveis que ele falsamente se vende como defensor[imagine se não fosse!], assim que assumiu o governo ele deveria deixar bem claro para os governos estaduais que uma das contra-partida destes para estes receber verbas federal, deveria ser mais que só a diminuição e sim o fim por completo da violência, da covardia, dos desrespeitos ou violações contra os direitos humanos, civis e individuais, principalmente pelas polícias militar e civil, mas nada disso ocorreu, aliás preocupação com respeito aos direitos individuais, principalmente pelas instituições do estado, nunca fez parte de nenhuma pauta dos governos Lula, que com isso deixa bem claro seu descaso e desprezo pelos direitos mas só destas vítimas, por estas serem 100% pobres e miseráveis, vítimas estas principalmente dos braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, por estas serem exclusivamente pessoas pobres e miseráveis e isso é fato.
A perseguição, as chacinas, os fuzilamentos e os exterminios de pessoas pobres e miseráveis é uma prática tão antiga, quanto uma política socio-ideologica nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, não é por acaso que dos desrespeitos a covardia a barbárie e as atrocidades, cometidas pelo estado e suas instituições do estado contra pessoas pobres e miseráveis, são tão normalizadas ou relativizadas, tanto pelos algozes, quanto pelas vítimas, tudo fruto de um primitivismo cultural moral e étnica-cultural histórico.