“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

domingo, 5 de maio de 2024

Se a inteligência artificial não assumir todas as diretrizes do mundo daqui a vinte, trinta anos, quando estas gerações de imbecis idiotas zumbis mongolóides dos WhatsApp, TikTok, Instagram, Tinder, OnlyFans etc, e outros lixos ainda piores que certamente aparecerão, principalmente no universo das redes social da vida, quando essa horda de idiotas estiver com trinta quarenta ou mais anos e ter que assumir estas diretrizes, se estes alienados estiver mesmos comandando ou administrando o mundo o caos será inevitável, mas felizmente parece que provavelmente até antes destes vinte trinta anos previstos para estas gerações perdidas, começar a assumir o comando, a inteligência artificial assumirá, já que assumir as responsabilidades que as gerações passadas assumiram no comando do mundo, não é nem será o desejo destas novas gerações ou melhor dessa gerações e horda de zumbis que comporam o mundo.


Aaron Swartz, Julian Assange, Edward Snowden, Walter Delgatti. O que estes personagens tem a ver com o iluminismo, a revolução francesa, o anarquismo, os movimentos de contra-cultura etc, eles assim como estes episódios históricos, tem algo em comum, a luta pelas liberdades como a liberdade de expressão e o direito a informação, fazendo uso do inconformismo libertário e a rebeldia como mola que impulsiona.


"Rouba mas faz!" Tem justificativa mais canalha cafajeste e calhorda que essa!

 Em várias nações mundo afora foram e são construídos megas projetos para beneficiar as populações menos favorecidas, pobres ou em situação de difícil acesso a bens e insumos básicos como por exemplo água, exemplos não falta, como o maior projeto de irrigação do mundo construído no deserto do Saara na Líbia, que de tão grande está entre as poucas obras humana que pode ser vista do espaço, assim como outros do mesmo tipo construídos no Paquistão, no Afeganistão, no Egito, na Arábia Saudita, na Índia, na China etc.

No entanto, como sempre acontece aqui na republiqueta bananeira chamado Brasil, qualquer coisa que políticos e governantes faz, além de ser super super faturado, ou seja, movidos a corrupção e roubalheiras, e para piorar invariavelmente são feitos propositalmente de péssima qualidade, não só para grande parte dos recursos irem para os bolsos dos políticos e governantes e das quadrilhas e organizações criminosas que invariavelmente compõe o universo político dessa republiqueta bananeira, estas tais obras, ou seja lá o que for, ainda servem para os políticos tripudiarem encima usando como argumentos para eleger e reeleger-se eternamente, já que as massas invariavelmente burras e de manobras, até por questões de identificarem com seus alter ego ou "seu outro" os políticos e governantes canalhas cafajestes e calhordas, corruptos e ladrões, as massas apoiam incondicionalmente estes bandidos, a ponto de usar o mais infame dos clichê para tentar justificar sua identificação com estes canalha cafajeste e calhorda o clichê do "rouba mais faz!"

Só para lembrar alguns exemplos, da construção de Brasília que até hoje o povão paga a conta não só da corrupção e roubalheiras que superfaturaram sua construção, passando pelas obras feitas na ditadura militar que tem nos exemplos emblemáticos da Ponte Rio-Niteroi, as famigeradas rodovias transamazônica e Perimetral Norte, as famigeradas hidrelétricas e usinas nucleares de Angra, os metrôs etc, as maís recentes como as obras para transposição do Rio São Francisco, as obras para a copa do mundo de 2014 e olimpíadas de 2016, o complexo do Comperj no Rio e a refinaria Abreu e Lima, que custaram até agora, de dez a vinte vezes mais que o previsto que já era como sempre super faturado, tudo isso quando ainda falta muito para serem concluídas. 

Estes são só alguns exemplos no universo de coisas sustentadas pela corrupção e roubalheiras, que invariavelmente envolve tudo que políticos e governantes estão por trás, nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.

sábado, 4 de maio de 2024

Uma bilionária estrutura com medo

Da Aldeia Mar’akanà à Gaza, indústria bélica protege quem lucra com a exclusão. Mas esse sistema está ameaçado.


A bem da transparência, vale começar dizendo que o autor deste texto, que abordará como a violência e a repressão em Israel se espalham pelo mundo, não é totalmente isento.


Eu militei pela concessão definitiva da Aldeia Mar'akanà aos indígenas. A ideia era transformar aquele espaço em uma universidade indígena, um espaço de encontro entre diferentes povos e de troca de conhecimento.


E em 22 de março de 2013, durante a remoção da Aldeia, eu fui acertado por uma arma sônica para contenção de protestos. O equipamento havia sido comprado meses antes pelo governo do Rio de Janeiro de uma fabricante israelense.


O exato efeito da arma perdeu-se na memória: lembro de dor no ouvido, tontura e cair no chão. E, até por isso, o que me motiva não é a raiva por esse episódio, mas uma apreensão sobre esse fenômeno de intercâmbio da repressão a minorias e estudantes.


Há sete meses que observamos, atônitos e impotentes, um genocídio. A munição israelense, em especial para bombardeios, acabou no segundo mês, mas em dezembro a cooperação militar entre EUA e Israel garantiu que o massacre nunca parasse. Hoje, já são mais de 40 mil mortos palestinos.


Nesse cenário, estudantes de universidades de elite dos EUA começaram uma sequência de protestos e ocupações contra o genocídio.


Uma das primeiras foi a Universidade de Columbia em Nova York. E vale um olhar atento a ela.


Nos EUA, o ensino superior não é gratuito. Em especial, universidades de elite são caríssimas e as dívidas dos estudantes são um problema social grave. Para piorar, os custos das mensalidades não param de crescer. Ainda assim, grande parte das universidades de elite vive de doações de ex-alunos milionários e bilionários.


Diante dessa realidade, Columbia tentou algo inovador. A universidade almeja encher seu fundo de investimento, com as tais doações, e tornar-se gratuita, pagando os custos educacionais com o rendimento desses investimentos.


Parece uma perfeita solução capitalista para um problema de falta de serviço público gratuito. Não fossem os tipos de investimentos que esse fundo realiza.


Uma das principais reivindicações dos estudantes de Columbia era que o fundo de investimento parasse de investir em Israel, empresas bélicas e empresas que se beneficiam da ocupação israelense sobre territórios palestinos.


Havia algo mais nesses investimentos que incomodava os alunos: a especulação imobiliária. Foi o que ouvi de uma entrevista de Basil Rodriguez, sobrinha de Shireen Abu Akleh, jornalista estadunidense-palestina assassinada pelas forças de defesa israelenses em 11 de maio de 2022, e liderança estudantil em Columbia.


Columbia é hoje a maior proprietária de imóveis da cidade de Nova York, com 216 prédios que totalizam 1,3 milhão de metros quadrados. A segunda maior proprietária de imóveis da cidade é a New York University, com aproximadamente a metade de metros quadrados, e que também foi ocupada por estudantes. Parte disso se explica por um benefício tributário: universidades são isentas de imposto predial por lá.


Porém, Rodriguez observou uma continuidade lógica e histórica que acho importante ressaltar.


Fundos imobiliários têm maior lucro quando iniciam processos de gentrificação de bairros. Na definição do Brasil Escola, a “gentrificação é um processo de transformação de áreas urbanas que leva ao encarecimento do custo de vida e aprofunda a segregação socioespacial nas cidades”. Em especial, a gentrificação costuma ter claro caráter racista e cultural, destruindo bairros populares e expulsando minorias étnicas que lá viviam para construir bairros de classe média ou ricos.


No centro da guerra à Gaza também há a questão da terra. Novos assentamentos israelenses na Cisjordânia e na Jerusalém Oriental são construídos a partir da expulsão de palestinos, um processo de colonialismo continuado. Sai uma minoria étnica vivendo com Índice de Desenvolvimento Humano, o IDH, na casa dos 700 , similar ao de Botsuana, e entra uma maioria étnica, vivendo com IDH superior a 900, comparável com o do Japão.


Durante as lutas pela independência de países da África no século, o poeta e autor martinicano Aimé Césaire afirmou que a violência empregada no regime colonial se voltaria para a metrópole.


Acontece que a violência de estado carece de uma imensa estrutura. É preciso ter armas, soldados, pesquisas militares. É preciso ter propaganda, relações diplomáticas, lobby. Tudo isso custa caro e, portanto, a guerra faz girar um imenso ecossistema econômico.


Ora, se Cesáire estava correto sobre a violência, nada mais natural que essa infraestrutura econômica também retorne à metrópole.


Ao longo da semana, observamos as ocupações serem duramente reprimidas pelas polícias dos EUA. Em Nova York, a polícia retirou os ocupantes de Columbia no dia 30 de Abril.


Imagens de carros blindados entrando em gramados cheios de barracas de estudantes e policiais fortemente armados espancando estudantes e professores encheram as redes sociais. Numa aliança grotesca entre polícia e imprensa conservadora, estudantes eram virados à força para as câmeras da Fox News e suas imagens divulgadas nacionalmente, enquanto pessoas ameaçavam incluí-los em listas de banimentos para atrapalhá-los a conseguir empregos pelo resto da vida.


Não é de espantar que essa mesma polícia de Nova York gaste uma parte de seu orçamento de 5,8 bilhões de dólares anuais mantendo um escritório em Tel-Aviv. O escritório foi inaugurado em 2012, com o objetivo expresso de ajudar na identificação de potenciais riscos terroristas que tivessem Nova York como alvo.


Mas é também um espaço de intercâmbio de armas e equipamentos, um showroom/vitrine permanente para a indústria bélica de Israel. E, como denunciou a Al Jazeera em Novembro de 2023, o grande segredo dessa indústria de armas é que elas são testadas por Israel em palestinos.


Isso para não entrar no assunto do uso e abuso de inteligência artificial para identificação de alvos em Gaza, assunto no podcast Medo e Delírio em Brasília, e que hoje é o sonho de consumo de polícias mundo afora.


Seria impossível encerrar esse texto  com uma mensagem otimista. Há profundas e permanentes ligações entre uma economia que lucra com a exclusão das minorias de suas terras (quer os indígenas da Aldeia Mar'akanà, os palestinos da Jerusalém Oriental, Gaza e Cisjordânia, quer negros, latinos e demais minorias sociais de Nova York) e a indústria bélica, que providencia as armas para tal.


Acontece que quando há uma demonstração tão descomunal de força para retirar estudantes franzinos de suas barracas e assassinar crianças em Gaza, podemos lembrar que toda covardia dá testemunho do medo. Algo naqueles jovens em barracas deixou toda essa bilionária estrutura com medo.

Obrigado!

Caio Almendra 

Editor de Opinião - Intercept Brasil 

"A única forma para não ser iludido, enganado mas principalmente manipulado, pelo sistema, pelo estado e pela sociedade ou os oportunistas de plantão, é sendo um ateu e anarquista, ou linista, o louco não pois esse já vive alienado e inconsciente!"


sexta-feira, 3 de maio de 2024

A pior polícia do mundo a brasileira, não nega suas origens

 Alguns aspectos escancara o motivo da polícia brasileira ser a pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como: Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, não só por ser a mais violenta e assassina, como altamente discriminatória, já que todas as suas violações desrespeitos e usurpação dos direitos humanos ou civis, assim como toda sua violência opressão com espancamentos torturas assassinatos exterminios e desaparecimento, se da exclusivamente contra pessoas pobres ou pertencentes as castas dominadas e suas rales.

1 - A histórica inferioridade moral cultural e étnica-cultural do brasileiro que faz com que tudo que venha desse povo esteja condenado às mediocridades e às mazelas.

2 - O primitivismo característico de um povo desprovido do mínimo capaz de lhe dar dignidade moral e de caráter.

3 - O objetivo principal para a existência dos braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, principalmente a polícia, desde sua criação, tinha como único objetivo proteger as castas dominantes e suas elites privilegiadas e "donas do poder" não é por acaso que a polícia tupiniquim ostensiva foi militarizada e a investigativa a civil foi fascistizada.

quinta-feira, 2 de maio de 2024

A cultura escravocrata de discriminação exclusão segregação exploração subjugação e opressão, além de histórica e popular ela é oficial nessa republiqueta bananeira chamado Brasil

 A discriminação, a exclusão, a segregação e até a perseguição sócio-ideológica promovida pelo estado brasileiro, é tão escandalosa, quanto vergonhosa, e está escancarado historicamente nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.

Os setores público é uma vitrine de tudo isso, políticos e governantes faz dessa infâmia uma das suas ações de atuação e governos. 

A sociedade brasileira é composta de castas, as dominadas e suas rales e as dominantes e suas elites privilegiadas podres, péssimos e ineficiente, isso quando os serviços chega a existir, já que invariavelmente os políticos e governantes usam as castas dominadas e suas rales para se promover e claro eleger-se assim como se eternizar nos cargos, mas servem ou governa de fato exclusivamente para as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres. 

Os serviços público são vitrines tupiniquim dessa discriminação exclusão segregação exploração subjugação e opressão social promovida pelo estado brasileiro.

Como as castas dominantes e suas elites privilegiadas não frequenta ou usam as repartições pública e os serviços público, estes como só são usados pelas castas dominadas e suas rales, estes invariavelmente são péssimos, mesmo tendo um custo absurdo para o contribuinte que não tem como se livrar da exploração e extorsão tributária que esse mesmo estado ineficiente e incompetente, juntamente com seus legisladores e gestores, impõe a suas vítimas os cidadãos contribuintes comuns que não fazem parte das castas dominantes e suas elites privilegiadas.

Só para citar alguns exemplos dessa discriminação sócio ideológica histórica e cultural, vejamos os serviços público básicos, ou seja, saúde, educação, transportes e segurança. Portanto a pergunta é.

Os integrantes das castas dominantes e suas elites privilegiadas, frequentam postos e hospitais público? 

Não! por isso a saúde pública é péssima, isso para não dizer a palavra certa que é 'criminosa'. 

Os integrantes das castas dominantes e suas elites privilegiadas, frequentam escolas pública? 

Não! por isso a escola pública é péssima. 

Os integrantes das castas dominantes e suas elites privilegiadas andam de transportes público? 

Não! Por isso estes são péssimos. 

Os integrantes das castas dominantes e suas elites privilegiadas mora em favelas, periferias ou subúrbios ou sequer andam nas ruas expostos a tudo? 

Não! Invariavelmente estes só moram em bairros nobres onde até as ruas são fechadas ou praticamente privatizadas pelos moradores e claro não falta nada, além das prefeituras das cidades estar sempre a disposição para tudo servindo os moradores elitizados destes bairros, ou então moram em condôminos fechados e com verdadeiros aparatos tecnológicos e seguranças armados para lhes proteger. 

Quanto aos braços armados, especialmente a polícia, essa desde seus primórdios só existem para proteger as castas dominantes e suas elites privilegiadas, ao mesmo tempo que servindo aos "senhores de engenho" são usados para fazer o serviço sujo de opressão, perseguição e terror promovendo uma espécie de limpeza social nos moldes da limpeza étnica nazista, tudo para satisfazer as castas dominantes e suas elites privilegiadas, ou seja, oprimir segregar perseguir e impor o terror nas castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis.

Diante de tudo isso se conclue que, parafraseando aquele comercial de cinquenta anos atrás dos biscoitos Tostines que dizia. "Ele é bom por quê é Tostines, ou ele é Tostines porque é bom?" Assim. "Os serviços público brasileiro, são péssimos por quê são brasileiros, ou estes são brasileiros porquê são péssimos?"

O sistema dominante seu instrumento de dominação subjugação exploração e opressão o estado e suas instituições, mais a sociedade falso-moralista hipócrita e maniqueísta, usa os falsos conceitos de valor moral e material para aliciar alienar adestrar e manipular as massas invariavelmente burras e de manobras!