TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
quinta-feira, 30 de maio de 2024
A maioria dos homens em especial os Beta provedores, não percebem, ou não querem perceber, que entre outras mediocridades as mulheres, mesmo não confessando ou admitindo publicamente, estas tem como uma das suas atividades preferidas denegrir a imagem dos homens, ainda mais de seu marido ou namorado, fazendo comparações depreciativas, destes com outros, tanto física e sexualmente mas principalmente financeiramente, os salões que a mulherada frequenta esse é indiscutivelmente um dos locais onde mais as mulheres depreciam o marido e namorado, assim como exaltam outros homens, que obviamente são ricos famosos e poderosos, esse lugar é o infame covil delas, o salão local preferido da mulherada para falar da vida alheia, e adivinham quem invariavelmente paga a conta do salão onde elas vão se "empetecar" se "emputerar" e ainda detonar seu marido ou namorado, obviamente as próprias vítimas delas, o otário, o trouxa, o cornão e caixa-eletrônico, "pagador de boletos" e provedor delas, o marido ou namorado!
quarta-feira, 29 de maio de 2024
Está tramitando no prostíbulo congresso tupiniquim, um projeto de lei ou PEC, que prevê a privatização das praias brasileiras, para que estás fiquem praticamente sob domínio de empresas privadas e do grande capital, mesmo que já exista na prática, já a muito tempo, a privatização de áreas públicas nessa republiqueta bananeira, e não só de terras da União, como também praças e ruas que são literalmente fechadas ao uso público, ou seja, do direito de ir e vim ou da livre circulação, direito esse previsto na inútil Constituição Federal, áreas estas privatizadas muito comum nas cidades grandes dessa republiqueta bananeira e que serve exclusivamente para moradores elitizados de bairros nobres, que se veja os bairros e ruas com seguranças circulando em veículos para vigiar se quem está circulando nestes locais são ou não moradores, ou com guaritas de bloqueios, sistema de identificação e principalmente de discriminação, invariavelmente pela aparência e cor de quem pode ou não circular ou passar por estas ruas ou bairros, o mesmo acontece nas praias "privativas" de hotéis, resorts ou bairros de ricos, algo muito comum em cidades litorâneas seja estas pequenas ou grandes. Tudo isso acontece com a anuência, com a complacência condescendência conivência e cumplicidade, seja por ação ou inação e omissão do poder público e das instituições do estado, e isso só reflete a cultura tão histórica, quanto escravocrata, de discriminação exclusão opressão segregação e perseguição social dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.
terça-feira, 28 de maio de 2024
segunda-feira, 27 de maio de 2024
A ganância de um estado que além de inchado incompetente ineficiente e corrupto também cleptocrata!
Ferramenta desenvolvida pelo Banco Mundial traz, pela primeira vez, estimativa das alíquotas do Imposto Seletivo, o chamado "imposto do pecado", que incidirá sobre itens considerados nocivos à saúde e ao ambiente. Trata-se de um dos pontos de maior divergência na regulamentação da reforma tributária, que começará a ser analisada por um grupo de trabalho na Câmara dos Deputados.
O organismo internacional, que acompanha de perto a mudança nos tributos brasileiros e seus impactos distributivos, considerou uma taxa de 32,9% para os refrigerantes; 46,3% para cerveja e chope; 61,6% para outras bebidas alcoólicas; e 250% no caso dos cigarros.
Esses percentuais foram projetados pelo banco com base em informações repassadas pelo Ministério da Fazenda, mas não refletem as cobranças exatas do Seletivo, que têm particularidades conforme o produto, e só serão definidas futuramente, por meio de lei ordinária.
Em nota, a Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária afirma que repassou aos economistas do banco as alíquotas consideradas pela equipe de quantificação, as quais têm o objetivo de manter a carga tributária desses produtos. Os técnicos da Fazenda frisaram, porém, que se trata de "hipóteses de trabalho".
O objetivo dos economistas do banco foi dar uma dimensão a essas cobranças e, assim, viabilizar simulações no âmbito do novo sistema tributário - que terá uma segunda guerra de lobbies no Congresso.
Tributaristas alertam que essa fase de regulamentação da reforma será ainda mais intricada e delicada do que o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), promulgado no ano passado. Cada vírgula, das 360 páginas da lei complementar, poderá ter impacto na alíquota final do Imposto sobre Valor Agregado (o IVA, que unificará cinco tributos).
Por isso, a aposta do banco na criação da ferramenta, que foi batizada de Simulador de Imposto sobre Valor Agregado (SimVat, na sigla em inglês). A intenção do organismo é de que pesquisadores, parlamentares e contribuintes testem os efeitos de eventuais alterações na lei.
"Ao lançar o SimVat, o Banco Mundial enfatiza a importância de usar evidências concretas e sugestões baseadas em dados para inspirar o texto final da reforma", diz Shireen Mahdi, economista principal da entidade para o Brasil.
A ferramenta mostra, por exemplo, que, caso não haja incidência de Seletivo sobre bebidas alcoólicas, refrigerantes e cigarros, a alíquota-padrão do novo IVA passaria de 26,5% para 28,1%. A Fazenda tem destacado que o imposto do "pecado" não tem fins arrecadatórios, e sim regulatórios - de combater hábitos de consumo nocivos à saúde e ao ambiente.
No entanto, como uma das premissas da reforma é ser fiscalmente neutra, mantendo a carga tributária vigente, todo o sistema está inevitavelmente interligado. Logo, se a cobrança é reduzida em uma ponta, ela tem de aumentar em outra para compensar.
CESTA BÁSICA. No caso da cesta básica, outro tema controverso, o SimVat mostra que novas ampliações da lista, combinadas com a eliminação do cashback (devolução de imposto aos mais pobres), podem ser uma maneira ineficiente de ajudar os mais vulneráveis.
Se a isenção fosse estendida a todos os alimentos e não houvesse o cashback, a alíquota do IVA, segundo a plataforma, aumentaria de 26,5% para 28,3%.
Nesse caso, os 10% mais ricos da população teriam um leve aumento de carga tributária, que passaria de 8,2% para 8,3%, como proporção da renda. Já os 10% mais pobres veriam a sua taxação saltar de 22,1% para 25,3%.
"Com dados oportunos e valiosos, os formuladores de políticas podem tomar decisões informadas que têm grandes impactos, especialmente para populações vulneráveis", diz Shireen, do Banco Mundial.
EMBATE. A cesta básica, no entanto, é um ponto de embate entre setores e para o qual ainda não há consenso no âmbito do Congresso Nacional. Os supermercados e o agronegócio, por exemplo, não abrem mão de incluir as carnes na lista do imposto zero, e já iniciaram conversas com parlamentares para viabilizar essa alteração.
O argumento é de que a proteína animal pode acabar saindo de vez da dieta dos mais pobres. Pelo projeto do governo, as carnes foram enquadradas na alíquota reduzida, com desconto de 60% da padrão, à exceção de alguns itens considerados de luxo, que pagarão alíquota cheia.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por sua vez, vai na direção contrária e já firmou posição contrária à ampliação da lista de produtos com alíquota zero ou com tributação reduzida, como os itens que integram a cesta.
A preocupação é exatamente com um eventual aumento da alíquota-padrão. "Não vamos sugerir nenhuma inclusão porque o que a gente quer é que a alíquota de referência seja a menor possível, que é onde todo mundo vai pagar", afirmou ao Estadão o superintendente de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles.
O Homem raramente chora e quando o faz é por um motivo justo por isso é um choro sincero, e não um choro falso e invariavelmente oportunista para comover quem o assiste, como costuma fazer a mulher. Por essas e outras pense mil vezes antes de se comover com o choro tão teatral, quanto falso e fácil da mulher, pois você poderá ser, e certamente será, o otário e vítima da vez da víbora.
Brasil a nação do golpismo, do oportunismo barato, da discriminação, exploração, subjugação e opressão social, da extorsão, do mal-caratismo, da canalhice, da cafajestice, da calhordice, da corrupção e da roubalheira, tão históricas, quanto cultural e endêmica, desde as relações entre pessoas até entre instituições.
Um dos maiores enganos é creditar a alguma atitude positiva que alguém possa ter para com outros, como sendo um ato de humanidade, muito pelo contrário ter atitudes como solidariedade empatia etc, pode ser tudo menos uma ação de humanidade do ser humano no sentido de ser uma virtude ou qualidade humana, se não como explicar que um ser tão ruim cruel impiedoso covarde atroz e sádico como é o ser humano esse ser tão ruim, também ser bondoso amigo e solidário, muito menos ser empático não seria uma hipocrisia e algo totalmente contraditório, na verdade por trás de qualquer ato de bondade e solidariedade humana sempre estará interesses escusos como no mínimo inflar seu ego, ou seja, para também mostrar pra si próprio que se é bom, ou mesmo melhor que aquele que foi ajudado.
sábado, 25 de maio de 2024
Mais exemplos do estado opressor e suas instituições nazifascistas que é essa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.
https://ponte.org/juri-absolve-pm-que-atirou-em-homem-rendido-em-ourinhos-sp-em-2021/?utm_campaign=20240525_juri-absolve-pm-que-atirou-em-homem-rendido-em-ourinhos-sp-em-2021&utm_content=violencia_estado&utm_medium=destaques&utm_source=email
https://youtu.be/nwBj_--73bM?si=SFo9IEC8yblpy5jH
Você consegue imaginar um PM acompanhando a escola do seu filho?
Gente armada não resolve problema social”. Esta foi a frase do diretor de redação da Ponte, Fausto Salvadori, quando discutimos o texto da newsletter da semana passada. A mesma lógica funciona para o tema que escolhemos para esse texto: as escolas cívico-militares, sistema recém-aprovado em São Paulo. A noite da votação do projeto foi marcada por um test-drive da PM com estudantes que estavam ali para protestar pelo modelo de escola em que acreditam. Por não serem cordados com a decisão dos adultos, foram “disciplinados” com cassetetes e spray de pimenta. Seis deles, inclusive, foram detidos acusados de desacato, desobediência, corrupção de menores, associação criminosa e lesão corporal.
Um belo exemplo de disciplina, não? É essa mesma PM que será colocada para disciplinar crianças e adolescentes nessas escolas. Uma corporação que opera numa lógica de guerra em que o outro é o inimigo. A PM da Operação Escudo , dos Crimes de Maio , do Massacre do Carandiru e tantas outras provas do poder disciplinador desta instituição que aborda muito e resolve pouco. Deve ser por isso que vou entrar em outro ramo agora.
Sabe o que a palavra disciplina me lembra? Cachorros treinados para fazer exatamente aquilo que o dono quer. E sejamos sinceros, não é isso que queremos para as gerações futuras, não é? Uma pesquisa feita em 2022, 7 em cada 10 brasileiros afirmaram que definiram mais em professores do que em militares no quesito educação.
Uma escola disciplinada pela lógica militar levaria a palavra “formação” para a raiz da palavra: “forma”. Uma série de bonequinhos perfilados, sem diferenças, sem personalidade, sem liberdade de expressarem a si mesmos com roupas, acessórios e até opiniões. E isto não é um exagero: em São Sebastião do Passé, na região metropolitana de Salvador, o disciplinador foi acusado de ter impedido o acesso de uma aluna negra por causa do cabelo dela . O racismo tem uma relação estável e sólida com instituições militarizadas e não seria diferente na escola.
E quanto à inclusão? Consegue imaginar um policial disciplinador lidando com um aluno no espectro autista? Ou com problemas para se locomover ou se expressar? E uma aluna trans, teria vez nesse espaço? Se não há espaço dentro da corporação, não vou ter vez, nem voz, nem presença dentro de uma escola sob o chicote disciplinante.
Termino com um trecho da entrevista de Catarina de Almeida Santos, professora e pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, e coordenadora do Comitê-DF da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (CNDE) à Ponte ainda em 2020: “A polícia não vai melhorar a escola. Ela vai apagar o sujeito, apagar identidades. As escolas militarizadas impõem a regra do quartel, então você vai ter que ter determinado corte de cabelo, você vai ter que se vestir de tal forma, não pode usar brinco. Você apaga a identidade da juventude, sobretudo da juventude negra. Você apagou a questão das mulheres trans, das lésbicas, dos gays. Nada disso vai ter espaço nessa escola”.
Jéssica Santos - Editora de Relacionamento de Ponte Jornalismo