“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Conviver ou dormir com o inimigo sabendo que mais cedo ou mais tarde será golpeado, só para provar para si próprio e para a sociedade hipócrita maniqueísta e falso-moralista que é macho, é a maior demonstração de estupidez e fraqueza que só os infelizes Beta provedores são capazes. Redpill e Mgtow nelas!


As plataformas digitais são um paraíso para a extrema direita. Google, YouTube, Facebook, Telegram e X, recebem bilhões para disseminar FAKE NEWS e censurar as críticas ao sistema


The Intercept Brasil - Quarta-feira 19/06/24

Que as fake news da extrema direita encontraram sua morada nas plataformas digitais não é novidade nenhuma.


Mas um estudo publicado em maio revela algo ainda mais chocante: o Google não só permite que esses sites de desinformação prosperem em seu ecossistema, como também garante a eles financiamento através de suas ferramentas de anúncios pagos. 💸


Em entrevista à jornalista Laís Martins, o pesquisador Marcelo Alves revela como funciona essa infraestrutura e o que podemos fazer para melhorar a qualidade do que é publicado no ambiente digital.


Confira abaixo este e outros destaques do nosso jornalismo nesta semana. Esperamos que goste.

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Mais lidos da semana



Crises humanitárias






Só os Redpill e Mgtow tem dignidade para representar o gênero masculino, o resto como os Beta provedores são a vergonha do sexo masculino. Pela infame lei Maria da Penha, a mulher pode pegar, até escondido ou roubar, dinheiro do homem o marido aquele infeliz Beta provedor, por exemplo, a mulher poderá sacar todo o dinheiro que, o babaca marido, tiver na conta, e ainda se elas quiser, e quase sempre elas querem, ir curtir com os Ricardão da vida, que não é considerado crime muito menos roubo, furto etc, mas o homem não pode pegar dinheiro da mulher, nem a vistas dela, pois se o fizer é considerado subtração indevida ou roubo. Se mais isso não for privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteção da mulher é o que então.


segunda-feira, 17 de junho de 2024

Aí infelizes "homens Beta provedores" já que vocês não quer enxergar os milhões de exemplos que lhes cercam, experimente separar de "sua" mulher em meio a uma briga de casal, para vê quanto aquela que dizia gostar e amar você, por as garras para fora e lhe destruir moral e financeiramente sem nenhuma dó e ainda debachar de vocês, assim restará a fracos como vocês o suicídio. É por causa desse tipo de homem que envergonha o gênero, que surgiu o emputeramento feminino.


A Guerra na Ucrânia é um teste para o conceito de soberania internacional das nações


A nação que agride ou invade, para ocupar o território legítimo de uma outra nação, e ainda mata, trucida, genocida, extermina e rouba sua população, por si só já está totalmente errada, independente de qual seja suas justificativas para isso, até porque a agressão voluntária desqualifica e invalida qualquer tentativa para justifica-la, e a Rússia na figura de seu oligarca autocrata e ditador sanguinário genocida Vladimir Putin, fez isso, invadiu e agrediu uma nação soberana a Ucrânia. 

A guerra na Ucrânia é puramente uma guerra entre o agredido que tenta se defender, contra seu agressor e invasor espancionista, independente de qualquer outra conotação ou sentido que se queira dar, e não ajudar a Ucrânia a se defender, ainda mais de um agressor bem mais forte, é permitir que não só esse agressor se ache no direito de fazer o mesmo e novamente com outras nações, assim como outras nações perceber que podem fazer o mesmo também principalmente contra nações mais fracas belicamente pois ninguém lhes ajudará a defender-se. 

A Ucrânia deve ser ajudada não só pelo direito que o país tem sobre o seu território, como também para que o direito internacional a soberania de uma nação, não passe de uma "letra morta" que enfeita papel para se ver e fingir que se acredita. 

Putin não só deve ser derrotado pelo seu desrespeito ao direito internacional de soberania, como pelos demais crimes, inclusive crimes de guerra, que cometeu e vem cometendo na Ucrânia. 

Infelizmente sabemos que, o que quase sempre prevalece são os interesses invariavelmente escusos no mundo diplomaticamente e principalmente comercial, não é por acaso que principalmente a China e os Estados Unidos, cometem as maiores barbaridades de todos os tipos e permanecem imunes e impunes, afinal especialmente estas nações, transformou o mundo num grande feudo onde estes são quem julga conforme seus interesses e executam conforme seus desejos.

sábado, 15 de junho de 2024

O Facebook se tornou a rede social que mais desrespeita e impõe censura a liberdade de expressão, ou a postagens que de alguma maneira contraria seus interesses escusos e vil, como por exemplo os posts do Blog Anarchy Now! que vem tendo todos seus posts excluídos pelo Facebook que descaradamente ainda mantém ativa a inútil caixa para pedidos de revisão de sua censura as postagens.


Conheça casos de juízes denunciados por favorecerem familiares - Intercept Brasil 15/06/24

 


As denúncias julgadas pelo CNJ expõem casos em que os magistrados ajudaram a soltar os filhos presos por tráfico de drogas ou crime de trânsito.

Decisão do STF promove clima de "liberou geral"


Em agosto de 2023, o Supremo Tribunal Federal liberou os magistrados para atuarem em processos em que uma das partes fosse cliente de escritório de advocacia de cônjuge, companheiro ou parente próximo (até terceiro grau) dele, desde que, naquele processo específico, a pessoa estivesse representada por outro escritório.


Depois da decisão do STF, o clima é de liberou geral. Não sou só eu que penso isso. Para Conrado Hübner Mendes, professor de direito constitucional da Universidade de São Paulo, o fim da proibição é um enorme prejuízo, porque sobraram apenas normas genéricas de imparcialidade e suspeição.


"Isso deixa os magistrados à vontade para atuarem em processos pelos quais seus parentes, direta ou indiretamente, recebem honorários. Cabe ao juiz avaliar quando deve abdicar de julgar um caso, de acordo com a sua consciência", me disse o professor.


As denúncias de corrupção, parcialidade e nepotismo que mapeei, contudo, reforçam: não dá para confiar na consciência de certos magistrados. 


Por meio da Lei de Acesso à Informação e por pesquisas no site e em julgamentos disponíveis no YouTube do Conselho Nacional de Justiça, o CNJ, encontrei 12 casos de juízes ou desembargadores denunciados desde 2010 por atuar diretamente para favorecer familiares ou por praticar algum tipo de ilegalidade com eles. Nove desses casos envolviam os filhos deles. Vou te contar três exemplos nessa newsletter:


1) R$ 3,5 milhões a mais na renda familiar 


De acordo com uma investigação da Polícia Federal, o advogado Ravik de Barros Bello Ribeiro, filho do desembargador Cândido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, teria negociado por R$ 3,5 milhões o voto favorável do pai no julgamento de um habeas corpus.


O valor milionário se explica pelo porte do criminoso: o traficante internacional Leonardo Nobre, membro da facção Primeiro Comando da Capital. Ele é acusado de usar os portos brasileiros para enviar toneladas de cocaína para a Europa.


Ligações telefônicas analisadas pela PF indicam que Ravik teria procurado parentes do traficante e negociado o voto do desembargador para revogar a prisão e substituí-la por monitoramento eletrônico. 


Além disso, 19 dias após ser solto, o criminoso teria se reunido com o filho do magistrado. A suspeita da PF é de que o encontro tenha sido para acertar o pagamento.


O CNJ abriu uma reclamação disciplinar contra o desembargador Ribeiro três dias após a operação da PF, chamada de Habeas Pater. Dois meses depois, em maio de 2023, o magistrado se aposentou por invalidez.


A assessoria de imprensa do CNJ informou que "o processo não foi encerrado em virtude da aposentadoria do desembargador" e que não forneceria mais informações porque o caso está sob sigilo.

2) "Toga baby" não fica preso


Em dois casos que mapeei, magistrados usaram o cargo para favorecer os próprios filhos presos, descumprindo regras basilares da magistratura de imparcialidade e impessoalidade.


Em julho de 2017, segundo a investigação do CNJ, a desembargadora do Mato Grosso do Sul, Tânia Garcia de Freitas Borges, usou o veículo do tribunal e foi ao presídio pressionar a direção pelo cumprimento do habeas corpus que autorizava a remoção do seu filho, Breno Fernando Solon Borges, para uma clínica psiquiátrica.


Ele tinha sido acusado de tráfico de drogas e estava preso por ter transportado 130 quilos de maconha e 200 munições de fuzil. A investigação do CNJ apontou que ele nunca solicitou atendimento médico, psiquiátrico ou psicológico durante os três meses em que esteve na prisão.


O diretor do presídio, Raul Augusto Aparecido Sá Ramalho, autorizou a transferência de Breno apenas com uma cópia da decisão levada pelo advogado. Por lei, cada estado organiza seus procedimentos de soltura, mas geralmente os alvarás de soltura são cumpridos por oficial de Justiça. Em vez da Polícia Militar, foi a própria desembargadora quem levou o filho da prisão para a clínica. Antes, pararam em casa por algumas horas.


Ramalho, relatou em uma mensagem para o juiz corregedor dos presídios que tudo "foi bem tenso" na manhã em que a desembargadora esteve lá com policiais, "ameaçando prisão por desobediência”.


Breno foi preso novamente em fevereiro de 2024 em Atibaia, no interior de São Paulo. Ele era considerado foragido da justiça desde maio de 2023, quando foi expedido um novo mandado de prisão por tráfico de drogas. Sua mãe foi punida pelo CNJ com aposentadoria compulsória em 2021.


3) Julgamento do CNJ


Já no Piauí, o juiz Noé Pacheco concedeu liberdade ao próprio filho Lucas Pacheco, preso em flagrante por dirigir bêbado, atropelar uma motociclista e fugir sem prestar socorro. O magistrado sequer determinou pagamento de fiança.


Ele era o juiz de plantão na comarca de Floriano na noite em que o crime ocorreu, em março de 2021. A Lei Orgânica da Magistratura Nacional e o artigo 144 do Código de Processo Civil o impediam de atuar no caso.


Para justificar sua decisão, Pacheco alegou que se tratava de caso urgente, porque o filho corria risco de vida se fosse levado para a penitenciária. Lá, estavam criminosos sentenciados pelo magistrado, que poderiam querer vingança.


Na delegacia onde o rapaz ficou por algumas horas, contudo, só havia duas pessoas detidas por determinação do juiz: um adolescente e um homem preso por lesões corporais, ameaça e injúria. O filho do juiz sequer estava na cela junto com os outros presos.


No julgamento no CNJ, a conselheira Salise Sanchotene defendeu que o juiz Pacheco deveria ser afastado de suas funções por, no mínimo, dois anos.


A maioria dos conselheiros do CNJ, contudo, achou que a remoção compulsória seria mais justa. Eles levaram em conta a "situação difícil que se encontrava o magistrado" por ter um filho preso, como defendeu o conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello.


Ele e o conselheiro Marcello Terto chegaram a admitir durante o julgamento que talvez fizessem o mesmo. "Na situação dele, eu não sei se teria agido diferente", disse Mello na sessão de 8 de agosto de 2023.


A condescendência dos colegas no CNJ não passou despercebida pelo ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho. Para ele, a verdadeira vítima era a moça "largada na avenida por um cidadão completamente embriagado", não o magistrado e muito menos o seu herdeiro.


Se não fosse o filho do juiz, questionou o ministro, "qual teria sido a reação do sistema punitivo para um cidadão comum?".


Todos sabemos qual é a resposta.


Nepotismo e política