A segurança ou a insegurança e violência, de uma nação ou país, tem muito mais a ver ou está muito mais ligado a cultura ou educação do povo, que ao aparato policial ou forças de segurança pública que essa possa ter, com isso não tendo nada com a justiça ou injustiça social.
E isso fica bem claro com os exemplos de nações ricas com um grande aparato de forças policiais e ostensivas, como os Estados Unidos e a Rússia, que são nações violentas, pelo outro lado existem nações pobres, sem grandes forças policiais, que tem um baixíssimo índice de violência e são seguras, a exemplo do Vietnã, de Bangladesh, do Uruguai etc. Assim como tem nações nem tão pobre e com um grande aparato policial extremamente violento e repressivo, no entanto os níveis de insegurança e violência são tão altos que figura entre os três piores do mundo, como é o caso principalmente do Brasil, e até do México.
E no caso do Brasil a situação é ainda mais grave, pois o aparato policial, além de contar com a pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos Direitos Humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, não só por ser a polícia mais letal e que mais mata, viola e usurpa direitos civis e humano, como só comete todas estas barbaridades, contra pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis, o que a torna uma polícia, além de extremamente violenta, letal e violadora dos Direitos Humanos, também altamente discriminatória e perseguidora. Os métodos de atuação da polícia brasileira, não fica a dever nada às piores polícias da história moderna, policias como a SS nazista, a antiga KGB soviética hoje FSB russa, e a SAVAK iraniana do chá Reza Pharlev.
A segurança pública em nações com um alto nível de segurança pública, ou mesmo com baixos níveis de insegurança e violência, decididamente passa por uma cultura onde o povo ou a população não precisa ser vigiada ou reprimida para não ser violenta ou criminosa e sim do respeito aos direitos de todos, entre os quais cada indivíduo estar inserido, independente das diferenças social, mesmo quando as injustiças social se faça tão presente e sugere indignação e revolta, e nesse caso não se trata de conforma-se ou resignar-se com sua condição ou com as injustiças social, a indignação e revolta deve se dar contra o sistema dominante e seu instrumento de dominação o estado e suas instituições, e claro contra os governantes e políticos que servem a isso pois estes permitem e patrocinam coisas como essa, afinal não existem injustiças social sem a participação direta do estado e claro dos políticos e governantes.