TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
terça-feira, 11 de março de 2025
Aqui está alguns dos clichês mofados vendidos pela mídia fascista "marron" e "chapa-branca" bostileira, para inflar o ego limitado e o cérebro de ameba retardada dos bostileiros símios e bonobos primitivos. "Brasil, o país do futuro!", "Brasil, o celeiro de alimentos do mundo!", "Brasil, o maior depósito de água potável do planeta!" Seguido dos clichês de exaltação fascista de maior, melhor e único, exemplos. "sou brasileiro e não desisto nunca!", "brasileiro o melhor povo do mundo!", "Brasil, o melhor país do mundo!" E por aí vai.
Os hipócritas e falsos-moralistas, criticaram o Presidente ucraniano Volodymir Zelensky, por esse não usar terno e gravata naquele circo mambembe armado por Donald Trump, o Krasnov russo e seu sabujo J.D. Vance, na Casa Branca, para humilhar e obrigar Zelensky a assinar o atestado de rendição e óbito da Ucrânia, mas que com a dignidade daqueles poucos que não se curva diante dos covardes por mais poderosos que estes sejam, Zelensky se recusou. Os piores, os mais perigosos e nefastos criminosos, invariavelmente usam terno e gravata, farda e coturno, insígnia ou distintivo, toga e livros sagrados como escudo!
segunda-feira, 10 de março de 2025
Uma sociedade distópica, hipócrita, maniqueísta e falso-moralista, que ao contrário do que ela mesma vende a idéia de ser machista é na verdade profundamente injusta e cruel com os homens e benevolente, complacente, condescendente e cúmplice com a mulher, e pior estúpido e desgraçadamente na sua inconsequência o próprio homem é o maior responsável por isso pois para agradar a mulher eles concede a elas todos os privilégios, as regalias, vantagens e benefícios, benesses e proteções, em prejuízo deles próprios
domingo, 9 de março de 2025
A pior polícia do mundo, a bostileira vulgo brasileira, na sua essência
(Matéria original do site: Ponte Jornalismo Publicada em 08/03/2025)
Denunciar a violência policial tem sido o pão de cada dia na Ponte
A Polícia Militar da Bahia não sossega nem no Carnaval: afinal, é preciso manter o estado no posto de mais violento. E não é um lugar simbólico, os números que a Ponte vem levantando demonstram isso. Desde 2022, a PM-BA ultrapassou o Rio de Janeiro e é a polícia que mais mata do país.
A reportagem de Paulo Batistella aponta que o Estado alcançou 100 chacinas em menos de três anos, de acordo com dados do Instituto Fogo Cruzado. Somente em janeiro de 2025, a Bahia teve 131 mortes decorrentes de intervenção policial, quase o dobro do segundo colocado. Isso não são dados das vozes na minha cabeça, mas do Sinesp, ligado ao Ministério da Justiça. Vale lembrar que quem governa a Bahia há anos é o PT. É sintomático como grupos políticos de diferentes espectros recorrem ao confronto e à violência quando o assunto é segurança pública.
O caso mais recente na Bahia aconteceu durante o Carnaval no bairro Fazenda Coutos, periferia de Salvador. Foram 12 pessoas mortas durante a ação policial que buscava intervir nas sete horas de tiroteio entre facções rivais. A questão se agrava ao se saber que, supostamente, essas pessoas eram monitoradas pela inteligência da polícia. Informação vinda do próprio secretário de Segurança Pública baiano. Ora, vamos fingir que eram 12 suspeitos. Convenhamos, , se a inteligência, de fato, fosse usada, não seria necessário matar essas pessoas em meio a uma comunidade que está sob intensa troca de tiros.
Colocar pessoas mortas como suspeitos é uma narrativa muito batida que as polícias brasileiras ainda usam para justificar sua violência. Vimos isso durante as operações de vingança na baixada santista como as Operações Verão e Escudo. Para a PM, todos os mortos eram suspeitos, mesmo com testemunhas dizendo o contrário. É muito fácil e covarde acusar quem já não está aqui para se defender. É covarde colocar famílias com tantas vulnerabilidades em mais essa luta por justiça.
Denunciar a violência policial tem sido nosso pão de cada dia na Ponte. Nem sempre conseguimos dar conta de tudo o que recebemos. Temos apenas dois repórteres para produzir todo o nosso conteúdo, com mais uns poucos colaboradores. Jornalismo é caro e dependemos dos nossos leitores para trazer histórias de outros Estados, fazer investigações em outras cidades. Se você acredita em nosso trabalho e quer que a Ponte chegue mais longe, faça um PIX de qualquer valor para relacionamento@ponte.org.
Jéssica Santos:Editora de Relacionamento de Ponte Jornalismo.
DESTAQUES
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