Ao contrário do que se costuma dizer "dinheiro ou recursos público" o fato é que não existe "dinheiro ou recursos público" que sugeriria que por ser público não tem dono ou mesmo que o dono seria o poder público e portanto esse poderia fazer o que bem quisesse com estes recursos. A verdade é que o que existe são impostos ou tributos, pagos, e diga-se de passagem estabelecidos e cobrados de forma arbitrária e autoritária ou impositiva, e não contributiva e voluntária, onde o estado extorque os indivíduos como bem desejar seja atravéz de leis ordinárias, seja por decisão monocrática dos governantes, quando estes resolvem ao seu Bel-prazer criar tributos para extorquir ainda mais os indivíduos, e ainda de maneira monopolista, já que o estado é o único que pode, sob a falsa alegação de que, só ele estado, é que tem essa prerrogativa por se arrogar "tutor" dos indivíduos, que ele estado alega que estes concedeu ao estado esse direito e poder atravéz de leis criadas pelos políticos eleitos pelos indivíduos para legislar, ou seja, criar as leis, e definir o estado como tutor dos indivíduos e monopolista da extorsão que prática.
O que se chama de dinheiro ou recursos público, mesmo dentro da versão do estado ou daqueles poucos que o controla, não é público nem privado, são recursos arrecadados pelo estado para, pelo menos em tese, serem devolvidos em serviços ou benefícios, aos indivíduos ou cidadãos, que querendo ou não, pagaram os tributos, e não para estes tributos serem desviados, roubados, sustentar parasitas e sanguessugas, ou usados para qualquer outros fins que não seja pelo menos o básico, ou seja, empregados na educação, saúde, segurança e transporte, usados pela população que é de fato quem pagou os tributos, os impostos, as taxas etc.
O estado monopolista, opressor e tutor dos indivíduos das castas dominadas e suas rales essa pirâmide social, nada mais é se não uma versão 2.0 dos antigos reinados, ou as monarquias com sua realeza, côrte, clero e plebe, disfarçada em estado, democracias ou autocracias, ditaduras etc, com suas supostas divisões de poder executivo, legislativo e judiciário, a côrte, composta pelas castas dominantes e suas elites privilegiadas como os servidores público, os ricos e milionários, a burguesia composta pela classe média, e na base dessa piramide social a plebe, composta pelas castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis.
Não foi por acaso que o estado foi uma criação dos reinados que já não conseguiam manter o controle de todo o reino, criando assim os estados que invariavelmente eram controlados pelos ex-integrantes dos reinados, amigos, familiares, parentes etc, quando muito esse estado era governado por dissidentes ou anti-monarquias.