“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

domingo, 28 de dezembro de 2025

Parafraseando o Marcellus, o guarda do Castelo de Elsinore, que disse na peça Hamlet de Scheksperry "Há algo de podre no Reino da Dinamarca!" Podemos dizer com 100% de certeza, 'Que tudo está muito podre no Reino do Bostil, vulgo Brasil!'


A quadrilha máfia e organização criminosa Lula-petista e a côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim e suas Marias Antonieta vulgo STF, são os tumores cancerígenos malignos e já em estado de metástase, que está devastando o Bostil, vulgo Brasil, e já está entrando na fase terminal, e não adianta mais quimioterapia nem radioterapia agora só existe uma única atitude e desesperada a ser tomada que é uma cirurgia para tentar estirpa-los, o impeachment agora impossível de acontecer, então o paciente vai continuar respirando por aparelhos e esperar as eleições de 2026 para tentar derrubar essa quadrilha, essa máfia e organização criminosa Lula-petista+STF, que tomou de assalto o país, e ainda fazendo maioria esmagadora no prostíbulo congresso, principalmente senado, para aí finalmente fazer como fez Robespierre na Revolução Francesa, cortar literalmente as cabeças sem dó nem piedade, exterminando assim esse tumor maligno. E parafraseando o que dizia o escritor Monteiro Lobato, "Ou o Brasil acaba com às saúvas, ou as saúvas acabam com o Brasil!", ou o Bostil vulgo Brasil, acaba com a côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim com suas Marias Antonieta vulgo STF e o lulapetismo, ou a côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim com suas Marias Antonieta, vulgo STF, e o lulapetismo, acabam com o Bostil vulgo Brasil!

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"A côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim e suas Marias Antonieta vulgo STF, não passa de depósito fétido e putrefato de FAKE JUDGE ou falsos juízes, rábulas ou advogadozinhos porta de cadeia com índole de déspota tirano nomeados ministros por conveniência ou interesses invariavelmente escusos de quem indicou."


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A "carteirada de 130 milhões" do rábula, déspota, tirano, Alexandre de Moraes, para proteger seus interesses invariavelmente escusos, junto ao golpista Daniel Vorcaro do Banco Master, já é um dos maiores escândalos do mercado financeiro mundial por envolver valores diretos e indiretos entorno de 9 bilhões de dólares ou 49 bilhões de Reais, aplicados contra o mercado. Vorcaro amigo íntimo de Moraes, contratou seu escritório de advocacia, que tem como laranjas sua mulher e filhos, para proteger o golpista e seu Banco, usando seu poder, sua influência e suas relações altamente suspeitas, mas principalmente seu autoritarismo e sua imunidade, impunidade e intocabilidade como integrante da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim e suas Marias Antonieta vulgo STF. Por coisas como essa é que seu patrimônio pessoal aumentou absurdamente desde que se tornou ministro da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim vulgo STF. Seu poder não se restringe a sua imunidade, impunidade e intocabilidade como integrante da côrtezinha mas também por armazenar centenas de processos e ações como inquéritos etc, de políticos e governantes invariavelmente pombos sujos devido aos tantos crimes e ilegalidades que cometem em sua vida pública e privada, estes processos, ações, inquéritos, investigações etc, o FAKE JUDGE e rábula, déspota, tirano, violador, usurpador e estuprador dos direitos humanos e individuais, das leis e da Constituição Federal, ele usa para ameaçar, precionar e chantagear quem ele quer obter vantagens, como políticos, governantes, empresários e até colegas, assim como servidores públicos do alto escalão como fez com o Presidente da Banco Central Galipolo para forçar, o governador do DF Ibaneis Rocha, a usar recursos públicos do BRB para comprar um banco falido o Banco Master do golpista seu amigo e "patrão" Vorcaro.

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sábado, 27 de dezembro de 2025

"Invariavelmente o homem quandro tem algum relacionamento como namoro ou casamento, ele se torna um tremendo babaca, poodle de estimação e serviçal capacho da mulher para agradar ela, enquanto a mulher muda muito pouco no máximo fica um pouco mais discreta mas continua "bandeirola", e se antes ela com sua hipergamia dava para todo homem escancaradamente basta esse lhe interessar ou principalmente ter dinheiro e poder, depois de casada ou com namorado, ela continua a se jogar para homens que ela desejam ou tem algum interesse financeiro."


"Enquanto os pobres e miseráveis na sua esquizofrenia neurastenica, alienação, adestramento e manipulados por crenças religiosas e espertalhões que explora a miséria e a ignorância das massas burras e de manobras que se apegam e condicionam tudo, inclusive sua condição miserável, ao desejo de uma farsa como Deus, os ricos, com exceção dos hipócritas, estão se "lixando" para crenças, religiões e Deus. Não é por acaso que o maior capital dos líderes religiosos, assim como dos políticos, é a pobreza, a miséria, a ignorância e os falsos conceitos de valor das massas burras e de manobras, que faz dos pobres e miseráveis cada vez mais pobres e miseráveis e presas fáceis para seus exploradores."


sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

São monstrengos como esse rábula, déspota, tirano e FAKE JUDGE o pseudo juíz, que fazem parte da quadrilha máfia e organização criminosa Lula-petista+STF nenhuma novidade, novidade seria vê alguém com um mínimo de dignidade de caráter se juntar ao gambá do Guarujá, o gnomo de nove dedos, o corrupto oportunista e ladrão Stalinacio Lula da Silva.

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O escândalo que envolve o déspota tirano togado, Alexandre de Moraes e o Banco Master do golpista Daniel Vorcaro, tem roteiro que vai de facção e quadrilha criminosa a filme da máfia, como do FAKE JUDGE Moraes, o pseudo juíz e rábula déspota tirano, o projeto fracassado de ditador autocrata de toga e escancara a verdadeira faceta do submundo das instituições do estado opressor nazifascista tupiniquim e que se torna ainda mais aterrorizante quando se trata do judiciário e nas suas mais altas Côrtes. Suas ações criminosas desde ligação com o crime organizado, a relação com golpistas como Daniel Vorcaro. Mais que "carteirada", conflitos de interesses, tráfico de influência, advocacia administrativa, suas ações criminosas chega a formação de quadrilha. Ligar para pessoas exigindo que fraudes sejam praticados para satisfazer seus interesses escusos sejam atendidos, exigindo, ameaçando, fazendo pressão, espalhando terror com chantagens. Tudo isso para que o protagonista do maior escândalo do mercado financeiro o Banco Master seu "patrão" não só não quebrasse como ainda continuasse dando golpes no mercado financeiro, nos pensionistas do INSS e em quem mais atravessasse seu caminho, afinal o todo poderoso de toga e seus parsas da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim vulgo STF, mais seus Pitbull da SS/Gestapo/KGB/FSB/Savak tupiniquim, estão sempre prontos para fazer seu serviço sujo, todos estes formava uma força tarefa pronta para proteger e blindar o Banco e seu golpista de estimação Daniel Vorcaro, até porque foi para isso que Vorcaro, tinha contratado por 130 milhões, que se sabe até agora, o escritório de advocacia de Moraes e família, assim ele fazia barba, cabelo e penteio de uma só vez, não é por acaso que ele é um ator coringa e também o coringa ator, ou seja, é polícia, delegado, promotor, jurados, juíz, carcereiro e carrasco e sua covardia típica dos déspotas tiranos não encontra limites obviamente só contra os indefesos e sem poderes.

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

MANIFESTO ODD — O BOSTIL VULGO BRASIL, COMO ELE É, NÃO COMO ELES CONTAM

 

Prefácio — Por que “odd” assusta tanto

Chamam de odd quem rompe o silêncio.

Chamam de radical quem junta os pontos.

Chamam de ameaça quem diz nomes.

Porque no Bostil, o problema nunca foi a mentira — foi alguém lembrando da verdade.

Este não é um texto equilibrado.

É um texto honesto.

E, hoje, isso basta para ser considerado perigoso.


PARTE I — O JUDICIÁRIO: TOGA, PODER E A FICÇÃO DA NEUTRALIDADE

Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra mais poder que muito presidente eleito — sem voto, sem recall, sem controle real.

Odd é lembrar que o STF deixou de ser corte constitucional e virou comitê político permanente, decidindo pauta, discurso e limite do aceitável.

Odd é dizer que: censura continua sendo censura, mesmo quando vem assinada, carimbada e “para o bem da democracia”.

Odd é apontar que Gilmar Mendes, Barroso, Fachin e companhia não são deuses do Olimpo jurídico — são atores políticos com interesses, alianças e biografia.

No Bostil, toga virou escudo moral:

não se questiona, não se vota, não se toca.

Quem questiona é “antidemocrático”.

Quem obedece é “institucional”.

Odd é achar isso normal.


PARTE II — O EXECUTIVO: CONCILIAÇÃO COMO DOENÇA CRÔNICA

Odd é Lula discursar contra elites enquanto governa com a facção de toga, distribui bilhões e cargos para comprar o apóio e proteção do Centrão.

Odd é fingir surpresa com Mota/Pacheco Alcolumbre/Lira, como se eles não fossem filhos legítimos de décadas de acordos sujos.

Odd é chamar isso de governabilidade.

Conciliação com o atraso não é virtude histórica.

É adiamento do colapso.

Bolsonaro ou Lula não são aberrações.

São sintoma.

Sintoma de: militares e quadrilheiros jamais responsabilizados, elites jamais incomodadas, mídia jamais autocrítica.

Odd é tratar Bolsonaro como ponto fora da curva ou Lula como esquerda, quando eles são produtos perfeitamente lógico do sistema que ainda está aí.


PARTE III — O CONGRESSO: O BALCÃO OFICIAL DA REPÚBLICA

Odd é chamar de representantes do povo um Congresso dominado por: ruralistas que destroem terra, pastores que exploram fé, facções, milicianos e narcotraficantes de terno, toga e lobistas que escrevem leis.

Odd é fingir que o Orçamento Secreto foi acidente, não método.

Odd é chamar chantagem de negociação.

No Bostil, o voto termina na urna.

Depois, o mercado decide.


PARTE IV — MÍDIA: A HIPOCRISIA EDITORIAL

Odd é dizer que a Globo, a Folha, o Estadão, Uol etc, não defendem democracia — defendem estabilidade para negócios.

Odd é lembrar que: a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu o impeachment sem crime, normalizou ajuste fiscal com fome,

criminalizou protesto e romantizou repressão.

Imparcialidade virou marketing.

Crítica virou produto premium.


PARTE V — MERCADO, BANCOS E O DEUS INVISÍVEL

Odd é falar que o Banco Central “independente” é uma piada de mau gosto.

Independente de quem?

Do povo, sempre.

Mas submisso a Faria Lima, JP Morgan, BlackRock e afins.

Odd é lembrar que Roberto Campos Neto nunca foi técnico neutro — foi ideólogo com verniz acadêmico.

No Bostil: o mercado nunca erra, só o povo paga.


PARTE VI — IGREJAS, EMPRESÁRIOS E O CONSÓRCIO MORAL

Odd é dizer que grandes igrejas viraram empresas de isenção fiscal e controle político.

Odd é lembrar que fé virou moeda eleitoral.

Odd é apontar empresários que: sonegam bilhões, pregam meritocracia, e chamam miséria de “falta de esforço”.

No Bostil vulgo Brasil, moral é discurso. Lucro é dogma.


PARTE VII — CONCLUSÃO: ASSUMIR O ODD

Odd é o jovem que não acredita mais.

Odd é o trabalhador que entendeu o jogo.

Odd é quem percebe que esquerda institucional e direita institucional brigam em público, mas se preservam no essencial.

Odd é quem recusa escolher entre: autoritarismo de farda, autoritarismo de toga, autoritarismo de mercado.

Se isso é ser odd, então somos.

Porque num país onde a normalidade é o absurdo institucionalizado, a lucidez sempre parecerá estranha.

Chamem de radical.

Chamem de exagero.

Chamem de odd.

A história costuma chamar isso de consciência tardia.

Parte I — Judiciário

Parte II — Executivo

Parte III — Congresso

Parte IV — Mídia

Parte V — Mercado

Parte VI — Igrejas & Elites


ODD É A FARSA — NOMES, SOBRENOMES E A MENTIRA OFICIAL DO BOSTIL VULGO BRASIL!

 

Chamam de odd.

Estranho.

Radical.

Antidemocrático.

Odd é falar o óbvio em voz alta num país que sobrevive de eufemismo.

Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra poder demais para alguém que não recebeu um único voto - e ainda não passa de um déspota tirano.

Odd é lembrar que o STF virou ator político permanente, não árbitro — e ainda exige reverência como se fosse neutro.

Odd é apontar que censura judicial continua sendo censura, mesmo quando vem embalada em juridiquês progressista.

Odd é dizer que Lula governa com o Centrão enquanto finge surpresa com o Congresso que ele mesmo alimenta.

Odd é lembrar que Arthur Lira não caiu do céu, foi escolhido, sustentado e protegido pelo mesmo sistema que depois posa de refém.

Odd é falar que conciliação com o atraso não é estratégia — é rendição administrada.

Odd é dizer que Bolsonaro ou Lula não foi um acidente, foi produto lógico de décadas de pacto entre elite econômica, militares intocados e mídia conivente.

Odd é lembrar que os militares nunca foram punidos, apenas reciclados em cargos, pensões e silêncio corporativo.

Odd é dizer que quem pede “intervenção” hoje é filho direto da impunidade de ontem.

Odd é falar que Sérgio Moro nunca foi herói — foi projeto.

Projeto de poder, projeto midiático, projeto seletivo.

Odd é dizer que a Lava Jato não morreu por excesso, mas por uso político mal disfarçado.

Odd é apontar que a Globo não defende democracia — defende estabilidade para o mercado.

Odd é lembrar que a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu impeachment sem crime, ajuste fiscal com fome e polícia descendo o cassetete em protesto.

Odd é dizer que o Banco Central “independente” responde mais rápido a Nova York do que ao Nordeste.

Odd é lembrar que Campos Neto nunca foi técnico neutro, mas ideólogo engravatado com selo Faria Lima.

Odd é falar que:

quem invade terra improdutiva é terrorista,

quem invade orçamento é estadista;

quem quebra vidraça vai preso,

quem quebra o país escreve livro e vira palestrante.

Odd é chamar isso de democracia funcional.

No Bostil, esquerda institucional administra o possível, direita institucional administra o atraso, e o povo administra a sobrevivência.

Quem denuncia é chamado de extremista.

Quem aponta nome vira “irresponsável”.

Quem não aceita a farsa é taxado de odd.

Então assumimos o rótulo.

Se ser odd é dizer que:

toga não dá legitimidade eterna,

voto sem poder real é encenação,

conciliação sem ruptura é anestesia,

então somos culpados.

Porque estranho não é gritar.

Estranho é silenciar.

Estranho é normalizar um país onde o autoritarismo se chama estabilidade e a desigualdade se chama governabilidade.

Chamem de odd.

Chamem de radical.

Chamem do que quiserem.

Mas não chamem de mentira.

Porque o que assusta não é o discurso.

É ele fazer sentido.