O Discurso de que "Para garantir a governabilidade" vale tudo, até conversar e fazer acordos com golpistas e inimigos, não passa de um clichê mofado dos que vizam o poder pelo poder, ou governo pelo governo. Em um provável próximo governo, Lula terá que inevitavelmente decidir, e demonstrar se busca um novo governo de verdade e para quem será seu governo, se para a esquerda ou os pobres e excluídos, com exceção dos pobres canalhas cafajestes e calhordas que contribuíram para tudo que está acontecendo, mas sim os pobres conscientes os que verdadeiramente desejaram sua volta, ou o poder pelo poder, ou governo pelo governo, só para não incomodar os responsáveis por tudo que está acontecendo, seja por ação direta apoiando esse bandido miliciano criminoso, genocida latrocida e seu bando de asseclas, ou por omissão e inação mesmo podendo impedir tantas desgraças e tragédias, como a morte de no mínimo 600 mil pessoas, só por Covid, mas nada fizeram, como foi o caso do prostíbulo congresso e do judiciário.

A menos que todas às forças fascistas e nazistas da direita e ultra-direta, o impeça atravéz de algum artifício, o próximo presidente será o ex-presidente Lula, e em um novo governo, Lula terá que provar de fato para quem ele governará ou direcionará 100 por cento, de seu governo, e quem ele não só pode como deve excluir totalmente, já que está muito bem claro quem sempre foram, são e serão, seus Inimigos, quem sempre se opôs a sua volta, e quem contribuira para toda essa catástrofe sanitária, social, econômica e claro moral e que com certeza conspirara contra e fará tudo para desestabilizar e mesmo derruba-lo. Estes Inimigos são os mesmos que elegeram e apóiam o criminoso genocida e latrocida com seus asseclas de bando, que estão aí promovendo essa catástrofe sanitária, social, econômica e moral. Estes inimigos golpistas, canalhas, cafajestes, corruptos, ladrões do que é público, como às organizações criminosas estatal e para-estatal, que gestaram mantém e protegem Bolsonaro e seu bando. Estes inimigos, não só pessoal mas de um governo seu, estão bem claros e explícitos e são, os braços armados do estado opressor, a golpista e assassina de seu próprio povo forças armadas e militares, às polícias, às instituições do estado como o prostíbulo congresso, a maior parte do poder judiciário e da tal justiça de uma forma geral, servidores parasitas que são a maioria, cheios de privilégios, regalias, benefícios, vantagens e benesses, que quem lhes sustenta com uma extorciva carga tributária, não tem, profissionais liberais, que abraçaram o criminoso latrocida e seu bando, o grande capital e a grande mídia, os tais evangélicos e teistas prostitutos de ocasião, e claro todos que compõe às castas dominantes e suas elites podres, banqueiros, agronegócio, grandes empresários etc, essa casta para quem quanto mais exclusão, discriminação, segregação e perseguição social, melhor para elas concentrar ainda mais riquezas, basta que se veja o que está acontecendo, no momento de pior miséria, pobreza, desemprego e etc, ja visto na história recente do Brasil, nunca se consumiu tantos bens de luxo e alto valor como imóveis, veículos, jóias, roupas, calçados etc, como esta acontecendo agora, quando a maioria esmagadora da população sem renda muito menos digna, vivem sem sequer ter com o que se alimentar no dia a dia, e todos estes privilégios, essa opulência, essa ganância e claro dominação e monopólio de poder destas castas, conta invariavelmente com a proteção do estado e suas instituições que nada mais são se não instrumentos de dominação a serviço destas castas, que às usam para legalizar e eternizar essa sua dominação e seu monopólio de poder, e o mesmo acontece com governos e governantes submissos e serviçais, por tudo isso em um eventual governo de Lula, ele terá que decidir de qual lado ficará, e nenhuma desculpa será suficiente para isenta-lo da definição de apego ao poder por isso sequer tentou fazer o que deveria fazer e que os que lhe apoiaram esperava que fosse feito, a decepção e frustração certamente tomará conta dos milhões e milhões, que sonhavam com mudanças tão de fato, quanto necessariamente esperadas.