Os brasileiros endinheirados ou integrantes das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, agem como se fosse a monarquia de Luiz XVI, e que faz um favor a nação por existir, para sorte dessa casta essa nação de seres inferior não é capaz de ter um Robespierre!

 Além da inferioridade moral e ética ser uma característica incontestável da maioria dos brasileiros, com raras excessões, no que diz respeito às questões social então se escancara mais características negativas desse povo a arrogância a presunção e a pretensão, ainda mais quando ele muda ou ascende de casta.

 Os endinheirados ou bilionários e milionários tupiniquim, diferentemente do que acontece nas nações minimamente séria que ficaram ricos quase sempre devido a algum talento inteligência e muito esforços ou trabalho.

 Os endinheirados brasileiros ficaram ricos por hereditariedade conveniente e imoral, ou constroem impérios econômico, invariavelmente atravéz de todos os tipos falcatruas e imoralidades, da especulação, exploração, desrespeitos aos direitos dos trabalhadores e dos consumidores, da corrupção, a proteção criminosa que recebe do estado, de reservas de mercado e proteção contra a concorrência estrangeira, além dos monopolios oligopólios e carteis, aos bilhões em dinheiro público em forma de financiamentos a juros de 'pai para filho' incentivos ou isenções fiscais, socorros financeiro por incompetência e ineficiência das grandes corporações e etc.

 O mundo daqueles poucos brasileiros que tem e pode tudo, mundo esse que é composto pelas castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, ou seja, os bilionários, milionários, ricos e emergentes, também chamados de novos ricos, além de certas castas como a dos servidores público e funcionários de estatais especialmente dos altos escalões desse parasitismo social.

 Todos literalmente todos estes que fazem parte desta casta de servidores público, tem algo em comum são parasitas sanguessugas ineficientes e invariavelmente incompetentes.

 E estas características ficam ainda mais evidentes na medida que seu cargo ou função sobe na escala de poderes, juntamente com a quantidade de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses, que tem "direito" ou que desfrutam.

 A régua ou o critério da competência e eficiência, e muito menos da chamada meritocracia, nunca existiu e certamente jamais existirá nessa Republiqueta Bananeira para admissão no serviço público e muito menos escolher quem ocupará estes cargos ou funções de mando ou chefia, afinal o gigantesco 'cabide para pendurar parasitas' tem que existir para corroborar com o sistema podre, pois o que importa não é o QI de inteligência mas sim o "QI" de quem indicou ou quem apadrinhou, até às conveniências que cerca o cargo ou função do servidor público tupiniquim, e quando esse cargo ou função é de 'chefe' qualquer que seja este, e se for do tipo famigerado e infame 'cargo de confiança' então nem se fala.

 A história do Brasil e da exploração discriminação exclusão segregação e perseguição social, se confunde e se tornou tão cultural quanto vergonhosa, como virou uma cultura já não é sequer questionada muito menos contestada seja pelos interessados em não contestar, seja pelos explorados historicamente, por imaginar sair de sua exploração explorando discriminando segregando e perseguindo os seus iguais pois imagina que é só agindo assim que conseguirão libertar-se de seus senhores de engenho, se tornando mais um deles!