“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Em editorial do The Washington Post, seu proprietário o bilionário Jeff Bezos, faz um mea-culpa e admite a perda de credibilidade do seu jornal e da imprensa, junto a população, e entre outras coisas ele diz que corporativismos, monopólios, interesses invariavelmente escusos assim como apoiar presidentes ou governos, descredibiliza e desacredita na imparcialidade o maior bem que pode ter a imprensa. Por mais que se saiba que Jeff Bezos só fez essa mea-culpa por sentir que a perda de credibilidade de suas empresas de mídia afeta seus interesses comercias, mas ainda assim sua atitude serve para mais uma vez percebermos como a mídia tupiniquim é tendenciosa, é facciosa, é marrom e pelega, enfim é oportunista, fascista e corporativista, e não só defende só seus interesses, invariavelmente escusos, como os interesses de quem ela serve e é servida, desde o sistema dominante com seu braço forte o poder econômico, seu instrumento de dominação o estado e suas instituições podres, as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, até os criminosos de gravata, farda, coturno, insígnia, distintivo e toga.


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