Enquanto milhões de trabalhadores reres mortais, são contratados pelo regime da CLT, esse monstrengo para quem emprega e grilhões para quem é empregado, os outros milhões de parasitas sanguessugas e intocáveis, imunes e impunes, que compõe a casta dos servidores públicos nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.
Com milhões de privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteções, estes são contratados e eternizados em seus cargos ou no setor público, pelo regime estatutário próprio dos servidores públicos, desde os municipais e estaduais aos federal ou das autarquias, estatais etc, que os tornam "trabalhadores" de primeira, por fazerem parte da côrte real, enquanto o resto que compõe a plebe, continuará com seus grilhões e a iniciativa privada com o monstrengo CLT.
Agora séculos depois, pelo menos na área federal, é que o STF resolveu flexibilizar a contratação dos parasitas pelo regime da CLT, não por essa côrte ser "justa" longe disso, até porque o próprio judiciário tupiniquim, principalmente a casta dos parasitas togados, são uma verdadeira caixa-preta além de intocáveis, mas certamente pelo fardo ter pesado muito para a receita do estado, que mesmo estorquindo e assaltando os contribuintes e com isso tendo uma arrecadação absurda ainda mais para o pouco ou nada que restituem aos cidadãos, ainda assim o estado cleptocrata tem que destinar a maioria esmagadora do que arrecada para pagar os milhões de parasitas e sanguessugas intocáveis do setor público.
E o que resta ainda é drenado e roubado pela organização criminosa que compõe os políticos e governantes, servidores públicos é claro, que assaltam e roubam na cara-dura os contribuintes, especialmente os pobres que não tem como se safar da maior carga tributária do mundo.
Quanto ao que sobra para ser aplicado nos serviços público, estes quando chegam a existir, são obras e serviços, além de superfaturados também de péssima qualidade, até porque pensam os políticos e governantes, para que prestar serviços público minimamente digno ou que presta se pode fazer mal feito para não durar muito e refazer a cada dois anos no máximo, para comprar votos nas eleições e claro, e tudo novamente superfaturado, para aumentar ainda mais a riqueza proveniente de corrupção e roubalheiras dos políticos e governantes assim como da máfia e do clientelismo que cerca o setor público tupiniquim.
E para completar, imaginam os políticos, para que prestar serviços público com um mínimo de qualidade se quem usa serviço público nessa republiqueta bananeira chamado Brasil, são só as castas dominadas e suas rales, ou seja, são pessoas pobres e miseráveis.
Já que as castas dos servidores públicos não usam os setores público de saúde, pois tem seus caros planos de saúde, privados ou corporativos, pagos com dinheiro dos usuários do serviço público de saúde como o SUS.
Servidores público não usam escolas pública já que a escola sua e de seus filhos são privadas e pagas com os ótimos salários que recebem, isso quando não tem suas escolas próprias custeadas pelo estado.
Servidor público jamais usa transporte público, pois tem carros de luxo próprio ou exclusivo, inclusive com motoristas particular, tudo custeado com o dinheiro da plebe que tem que usar o péssimo serviço público de transporte.
Quanto a segurança, servidor público na republiqueta bananeira, historicamente sempre teve ao seu dispor os serviços dos braços armados do estado, os mesmos braços armados que o estado opressor nazifascista tupiniquim usa para discriminar, oprimir, coagir, espancar, torturar, prender ilegalmente, fuzilar e exterminar as pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales as mesmas que sustentam as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres que lhes excluem, discrimina, segrega, explora e perseguem.
Além dos braços armados do estado os servidores público mais elitizados ainda tem ao seu dispor segurança particular, e tudo isso pago com o dinheiro da ralé que se quiser tem que depender da péssima, quando chega a ter, saúde pública, da péssima escola pública, do péssimo transporte público além da nazista segurança pública.
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