“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Pressupõe-se que só pode ser autoridade quem tem a prerrogativa para autorizar e não qualquer serviçal paus-mandado ou autoridade generica que se autodenomina autoridade mesmo sem nenhuma capacidade moral, intelectual nem mesmo legal, como por exemplo um servidor público ainda mais ignóbil, energúmeno ou rábula, chamado policial, caso contrário não seria chamado de autoridade, uma derivação de quem tem a capacidade, não só legal mas moral, como também intelectual, para autorizar. Mas como em repúblquetas bananeiras o conceito de autoridade, além de genérico ou subjetivo, também está totalmente avacalhado, onde qualquer imbecil presunçoso, pretensioso, , prepotente e arrogante carente de auto afirmação, se acha uma autoridade, esteja esse com ou sem gravata, farda, coturno, insígnia, distintivo ou toga, e onde sua moral remete muito mais aos senhores de engenho escravocratas e ao coronelismo, do que a competência legal, moral e intelectual, de alguém que conhece seus limites além de saber que não é uma gravata, farda, coturno, insígnia, distintivo ou uma toga, que configura a verdadeira autoridade, mas sim a capacidade intelectual do indivíduo, mesmo porque gravata, farda, coturno, insígnia, distintivo ou toga, não passam de fantasias e alegorias simbólicas.


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