"O amigo do meu inimigo, não pode nem deve ser meu amigo!"
Com o Krasnov russo Donald Trump, saindo do armário e praticamente assumindo publicamente que é um agente russo infiltrado no governo dos Estados Unidos, o que não representa uma grande surpresa considerando não só suas relações com Putin, como também seu desejo expansionista, que ultimamente ficou bem claro ao declarar que ele quer anexar ou roubar o Canadá, a Groelândia e o canal do Panamá, e principalmente depois de deixar claro para o mundo que está do lado do agressor o ditador autocrata sanguinário e genocida criminoso de guerra Vladimir Putin, e contra o agredido e invadido a Ucrânia.
Depois de tudo isso só resta a Europa entender que Trump não é amigo de ninguém e ainda age como um inimigo e traidor, conspirador e boicota os parceiros dos Estados Unidos.
Com Trump na presidência americana não só a Europa estar sozinha como ainda terá um conspirador, um traidor e boicotador para lidar, e para se proteger a Europa deve unir suas forças e rapidamente, não só econômica como principalmente bélica, liderada pelas potências nuclear Reino Unido e França, juntar-se a Alemanha que se armar com armas nucleares o mais rápido possível já que é o único armamento bélico capaz de desuadir inimigos como a Rússia e principalmente figuras como Putin.
Além da Alemanha também a Itália, a Polônia, a Espanha e as nações escandinava, devem formar um bloco único e paralelo a OTAN, pois essa é basicamente controlada pelo governo americano e municiada pelos Estados Unidos, portanto é controlada pelos interesses americanos e de qualquer governante como Trump, que ocupe a presidência.
Diante de todo esse contexto de incertezas só resta a Europa, para preservar sua segurança é não depender mais dos Estados Unidos nem da OTAN para se defender tanto no presente, quanto no futuro diante da sania russa e de Putin, será as nações européias entrar definitivamente em defesa da Ucrânia, não só com todo o armamento que tem como com tropas, para não só expulsar o invasor do território ucraniano como estabelecer uma linha de defesa na Ucrânia estacionada nas fronteiras com a Rússia.
Quanto a Ucrânia, resta essa acelerar o desenvolvimento de seu arsenal nuclear, que ela em nome de uma suposta paz com sua desnuclearização, abriu mão do terceiro maior arsenal nuclear do mundo no Acordo ou Memorando de Budapeste de 1994, assinado por ela Ucrânia, Estados Unidos, Reino Unido, e pela própria Rússia, que já descumpriu desde a invasão e anexação da Criméia e a região de Donbas ou Donetsk e Luhansk em 2014.
Afinal o maior erro que uma nação pode cometer é terceirizar sua segurança, ainda mais quando sua segurança depende de governos ou governantes sem caráter como Donald Trump. Como diz um ditado, "Se queres viver em paz, se prepare para a guerra!"
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