“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Os braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim e seus nazi-terroristas fardados nem se preocupam com as câmeras que registram suas atrocidades, chacinas e extermínios, pela certeza da sua impunidade. E assim segue no trabalho sujo da limpeza social nos moldes da infame e maldita limpeza étnica praticada pelos nazistas de Adolf Hitler.

QUEM VÊ AS IMAGENS DE VIOLÊNCIA POLICIAL?

Matéria Publicada pelo Portal PONTE JORNALISMO em 24/05/2025


Nos últimos dias, acompanhamos dois casos de violência em São Paulo em que as imagens escancaram os abusos cometidos por policiais. Um homem morto dentro de casa na frente de sua mãe na Vila Andrade, zona sul da capital paulista. Os PMs que mataram Nathanael Venâncio carregaram câmeras corporais, mas só foram afastados quando imagens chegaram à imprensa. No outro caso, PMs foram filmados espancando um homem caído no chão.

Quando casos assim acontecem sempre surge a pergunta: e quantos são os casos de violência policial que não acontecem ao público? Aqueles que ficam no esquecimento de arquivos apagados das câmeras ou nos quais policiais obtidos de estratégias para roubar o sistema de gravação, conforme reportagem de Luís Adorno do UOL , pontuável. Ou mesmo os que ficam só nos olhos de testemunhas e nunca foram registrados?

Não fosse uma imagem gravada por um cidadão, nunca teríamos visto uma série de descrições, como abordagens violentas a menores , ameaças e mortes . Algumas delas foram praticadas por PMs com câmeras cujas imagens nunca foram vistas ou vistas. Outros só foram trazidos à luz por imagens de vizinhos, amigos e familiares que permitiram nas gravações uma forma de garantir algum constrangimento à PM ou até mesmo à justiça.

As imagens das câmeras precisam ser solicitadas pelo delegado do caso ao longo do inquérito, o que torna sua revisão burocrática e pouco transparente. Afinal, quem acompanha fora da esfera policial o que acontece nas imagens? O recente acordo do STF com o Estado de São Paulo estabelece que os superiores hierárquicos (ou seja, outros PMs) façam a revisão examinada das imagens de forma constante com o acompanhamento do Ministério Público, que tem como uma das funções constitucionais o controle externo das polícias – o que vemos pouco acontecendo de forma efetiva.

Um estudo recente da FGV aponta que a Justiça de São Paulo arquiva casos de mortes cometidas por policiais sem sequer haver perícia e, sobretudo, sem objeção alguma do MP. Como destacamos na reportagem sobre o estudo, “o desenvolvimento comum desses processos é o arquivamento a pedido do MP-SP, que, em geral, não oferece objeção a inquéritos policiais — mesmo quando fundados em denúncias genéricas e sem sustentação pericial”. Será que essa atitude passiva do MP mudará com o acompanhamento das imagens?

Num país onde a palavra do policial basta para condenar uma pessoa, o mesmo se aplica à responsabilização de casos de morte cometida por PMs. É todo um sistema que entrega o julgamento logo na mão de quem está envolvido no caso. Um sistema que parece preguiçoso em demasia para cumprir seu papel de investigação.

A Ponte existe para visibilizar as imagens que o Estado não quer que você veja, . Há mais de 10 anos, recebemos vídeos que desmentem a versão policial e oficial dos fatos. Vindas de movimentos sociais ou familiares e amigos, essas imagens já comprovaram a inocência de pessoas acusadas injustamente ou denunciaram claramente as forças de segurança , publicitando aquilo que passaria desesperado por aí.

Por mais um ano, esse jornalismo está ameaçado pela queda nos apoios e doações que recebemos. Nosso trabalho custa para ser desenvolvido com a qualidade que a Ponte sempre primou. Bons profissionais remunerados, equipamentos de trabalho e de segurança, proteção digital e jurídica são alguns dos elementos que precisamos para sustentar nossa estrutura. Por isso, pedimos a você, que faça um PIX de qualquer valor para nossa chave relacionamento@ponte.org e nos ajude a seguir denunciando de forma transparente os direitos humanos na segurança pública e no sistema de justiça.

Jéssica Santos. Editora de Relacionamento 

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