Historicamente em nome de Deus e das crenças religiosas e místicas, se cometeram e contínua a se cometer, as maiores injustiças crueldades barbaridades atrocidades e sadismos contra todos os seres vivos, mas os únicos responsáveis por todas estas desgraças o ser humano ainda se vangloriam e exalta como provedor de qualidades e virtudes que nunca tiveram.
Mas existe um tipo de ser humano os teistas ou religiosos, os defensores das crenças religiosas, os falsos moralistas, que sempre venderam a falsa tese que reforça seus falsos conceitos de valor moral, de que não só o ser humano é um ser bom como é sinônimo de coisas boas, definidas assim exatamente pelos mais interessados eles mesmo, como humanidade, solidariedade, bondade e blá blá blá! mas que por trás destes adjetivos clichê sempre está a intensão de que só eles os teistas e falsos moralistas, são provedores destas virtudes que eles creditam ao ser humano.
Apesar destas serem mentiras convenientes estas não resiste ao menor questionamento, como por exemplo, porque os povos reconhecidamente mais ateistas, ou que não professam nenhuma crença religiosa ou mesmo quando professam não são radicais fundamentalistas.
Por que os povos que tem mais desapego ou distância das crenças religiosas, apesar de todas as mediocridades do ser humano que sabemos, estes povos são os que na verdade demonstram mais bondade, solidariedades, compaixão, empatia e sensibilidade, não só com os seres humanos, mas também e com a mesma intensidade, com causas nobres como a defesa dos animais e do meio ambiente, enquanto os teistas ou religiosos, invariavelmente ou de maneira geral são egoístas, mesquinhos, corporativistas e só se preocupam com o que lhes interessa diz respeito ou lhe renda seguidores fiéis, e principalmente dividendos e repercussão entre seus simpatizantes.