“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

terça-feira, 3 de outubro de 2023

COMO A BAHIA SE BANHOU EM SANGUE A série de más escolhas que levou o estado a um nível assustador de matança policial – 69 casos, só em setembro Daniel Cerqueira e Renato Sérgio de Lima(Portal UOL/Revista Piauí)

 Em setembro, 69 pessoas foram mortas pelas forças de segurança da Bahia – média de quase duas por dia. Três policiais morreram em confrontos. Os tiroteios e operações da polícia, antes restritos a bairros periféricos de Salvador, como Paripe e São Cristóvão, tornaram-se parte da paisagem em Calabar e Alto das Pombas, bairros próximos à área mais valorizada da cidade. A violência urbana, em sua versão extrema, bateu à porta da classe média.

Daí em diante, a crise seguiu um roteiro tradicional. Autoridades tiraram do armário frases de efeito – “não se enfrenta o crime organizado com rosas”, disparou Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública; “não reconheço nenhum parâmetro de ONGs que fazem publicações sobre questão de segurança”, disse Rui Costa, ministro da Casa Civil, referindo-se aos dados públicos coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Em seguida, como de praxe, põe-se em prática uma série de ações midiáticas. Libera-se mais recursos para o “combate ao crime”, cria-se uma força-tarefa para lidar com o descontrole da violência e abre-se caminho para o uso de caveirões, que fazem história na tragédia carioca de cada dia.

A ineficácia dessa receita é facilmente mensurável com dados. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia cresceu 1.393% entre 1981 e 2021. Os dados são do SIM/DataSUS. Como fica claro no gráfico abaixo, esse descontrole da violência independe do partido que ocupa o governo estadual. Se é verdade que a taxa de homicídio cresceu 103% nas gestões do PT, ela já tinha aumentado 217% com o PFL – partido de direita que mais tarde mudou de nome para Democratas e se diluiu no União Brasil. Parodiando Nelson Rodrigues, que dizia que o “subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos”, pode-se dizer que a insegurança pública também não se improvisa – é obra de décadas de um trabalho muito bem articulado entre diferentes partidos incapazes de oferecer soluções reais para a população.

 A Bahia é um caso exemplar do que acontece, com pequenas variações, no Brasil inteiro. As crises se sucedem, com picos pontuais, e são tratadas com placebos. A resposta costuma vir por meio da violência policial. Não é surpreendente que a Bahia tenha ultrapassado o Rio de Janeiro em 2022 como o estado em que a polícia mais matou. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, foram 1.464 mortes causadas por agentes do Estado, uma incrível média de quatro por dia. A Bahia também liderou o ranking de mortes violentas (6.659).

Uma tragédia dessa escala só pode ser fruto de uma constelação de políticas equivocadas, repetidas à exaustão por décadas. Tentaremos elencá-las, de forma resumida, neste artigo.

As crises de segurança no Brasil costumam estar atreladas a três erros. O primeiro é a aposta nos gêmeos guerra às drogas e encarceramento em massa. Trata-se de problema conhecido e, ainda assim, incompreendido pelas autoridades brasileiras. O combate ao tráfico não apenas é anódino no objetivo de reduzir o consumo de drogas, como acarreta violência sistêmica e geração de renda drenada para a compra de armamentos por criminosos (como estamos vendo na Bahia) e ainda para a corrupção policial. A superlotação dos presídios é a consequência natural. Entende-se, no Brasil, que a prisão é um remédio para todos os males.

Esse erro representa um custo financeiro enorme para o Estado. Prende-se pequenos traficantes em vez de investigar os chefes do esquema. Conforme os presídios lotam, esgotam-se os recursos da polícia e cria-se um cenário fértil para o surgimento de facções.

A Bahia novamente nos serve de exemplo: em 1981, o estado contabilizava 1.377 presos; em 2021, eram 15.169. A população carcerária decuplicou, portanto. Como mostramos no gráfico acima, nada disso ajudou a dirimir a crise de segurança. Pelo contrário, os homicídios subiram de forma quase constante, passando de 310 casos para 7.206, nesses quarenta anos. O crime organizado ganhou força. As notícias dão conta de que, hoje, há oito facções atuando na Bahia. No Brasil, segundo o último levantamento feito pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública, havia 53 facções em 2022, todas surgidas de dentro dos presídios.

O segundo erro é a crença que o uso indiscriminado de força pelas polícias vai resolver algum problema. Além de ferir direitos humanos, essa política tem consequências perniciosas para a segurança pública. Primeiro, porque a linguagem da guerra e da brutalidade – que se manifesta nas periferias, mas não nos bairros nobres – cria um abismo entre polícia e comunidade, inviabilizando a efetividade do trabalho policial. Segundo, porque a violência generalizada da polícia acaba por banalizar o uso da força. A sociedade passa a aceitar esse padrão de atuação como natural, condenando apenas a conduta individual de um ou outro policial que exagerou na dose. O comando das polícias não é responsabilizado. Por fim, a violência tem um custo psicológico para o próprio policial. Não são raros os casos de agentes que, sofrendo com problemas emocionais, suicidam-se. O tenente-coronel aposentado Dave Grossman explica esse fenômeno no livro On Killing: The Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society, que é adotado por todas as forças de segurança norte-americanas.

O terceiro erro consiste na ideia de que segurança pública é assunto só de polícia. Essa visão torta impossibilita que se pense os fatores sociais por trás do crime. Com isso, não permite uma política de segurança pública integrada a outras pautas, como os cuidados com a primeira infância, o acesso à educação, à assistência social, à saúde, ao esporte, à cultura. Tudo isso é descartado como sendo um sonho de longo prazo, inatingível. A segurança pública no Brasil só pensa no imediato. “Não se enfrenta o crime organizado com rosas.”

Na Bahia e no Brasil, a política de segurança se resume a orquestrar o policiamento ostensivo, operações pontuais e, quando necessário, o uso da inteligência policial. Não há um projeto de mudança, que enxergue a segurança como um direito social a ser gradualmente atendido. A seguir nessa trilha, continuaremos gastando bilhões de reais em efetivo policial, equipamentos de ponta e prisões caríssimas. Deixaremos de lado aquilo que vários pesquisadores já concluíram se tratar da solução mais barata e efetiva para o descontrole da segurança pública: investir nas crianças, na educação, no futuro.

O morticínio da Bahia e a reação de integrantes do governo Lula mostra que o problema não é só o improviso das políticas de segurança: há também uma dose de negacionismo. O combate à violência deve ser feito com base em evidências científicas e ações intersetoriais. Desqualificar as estatísticas, como fez o ministro Rui Costa, não é solução para o problema. 

A Bahia está como está graças a uma sucessão de erros. Jerônimo Rodrigues (PT-BA), primeiro governador autodeclarado indígena, pode mudar essa história se não ceder ao canto dos falcões. Do contrário, só nos restará torcer para que a missiva de Caetano Veloso ao Papa Francisco dê resultado e que Nossa Senhora Aparecida tenha piedade de nós.

Daniel Cerqueira

Pesquisador do IPEA, coordenador do Atlas da Violência e membro do Conselho de Administração do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Renato Sérgio de Lima

Professor da FGV EAESP e diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

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segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Parafraseando Charles Bukowski. "Apenas os anarquistas e os ateus, podem se dar ao luxo de ser eles próprios, os anarquistas por nunca ter que servir como massa burra e de manobras política-ideológica, e os ateus por nunca ter que servir ao falso-moralismo religioso de cabresto e sua esquizofrenia neurastenica!"


Só em setembro a polícia da triste Bahia do chamado "governo de esquerda do PT de Lula" a polícia e versão bahiana da SS nazista de Hitler, já exterminou mais de 100 pessoas, mas que diz ser só 69. Essa "Limpeza social", nos moldes da limpeza etnica nazista, é a verdadeira política social do extermínio e das chacinas, promovidas pelos braços armados do estado opressor nazifascista da esquerda fake tupiniquim. E não extermina por serem bandidos, e mesmo que todos os exterminados fossem bandidos essa não é a função moral muito menos legal de nenhum governo, sob pena de se igualar não só as ditaduras como aos piores regimes e governantes da história tipo de Hitler, Stalin, Mao Tse-tung, Pol Pot e outros genocidas exterminadores. A verdade é que no Brasil o estado, atravéz de seus braços armados, extermina pessoas exclusivamente por estas serem pobres ou negros pobres em uma incontestável demonstração de limpeza social e isso é fato. Outro fato é que Lula e seu governo que nunca teve nem tem, o menor respeito pelos direitos humanos, não é por acaso que ele e o PT sempre apoiou e apoia ditadores autocratas singuinarios covardes como Fidel Chávez Maduro Ortega Putin e Xi Jinping. O fato é que quem tem um governo desse não precisa de Bolsonaro!


sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O blefe, bravata e golpe de Lula em acabar com a PPI na Petrobosta vulgo Petrobrás, alardiado por sua patuleia de plantão e hoje fingindo terem esquecido, essa bravata ou golpe midiático típico dos oportunistas populista, serviu na verdade foi para calar temporariamente a repercussão diária dos aumentos diários dos combustíveis, desde esse blefe bravata ou golpe, os preços dos combustíveis dispararam mas ninguém toca mais no assunto, algo semelhante acontece com a inflação que no dia a dia sobe sem parar mas que é escamoteado pelo governo com subjetividades convenientes como, PIB cresce, superávit comercial cresce, Lula viaja para lá e para cá negociando isso e aquilo, foz do amazonas tem reservas recordes, blá blá blá!


O jornal Estadão, em editorial escancara o que Lula, por interesses escusos e apego ao 'poder', finge não perceber

"Arthur Lira pratica extorsão mafiosa e precisa ser contido!" Quando chega até para um dos porta-voz do sistema e suas castas dominantes e as elites privilegiadas podres, como e o Estadão, expor tal situação, isso mostra como Lula é capaz de tudo, por interesses escusos como apego ao 'poder' com medo do impeachment, como se juntar ao que pode haver de pior criminoso e mais nefasto, principalmente na política, como é Arthur Lira e sua máfia e organização criminosa Centrão.

Ao se alinhar, ou, ao se juntar a Lira, na sua estúpida idéia para se manter protegido dos pedidos de impeachment, Lula, como diz o ditado, "vendeu sua alma ao diabo!" e também o país, apesar do currículo de Lula lembrar Maquiavel e sua celebre frase no título 'O Príncipe', "Os fins justifica os meios!" mas certamente ele Lula usará como desculpa a infame justificativa de que não lhe deixaram governar, obviamente como todo cafajeste faz, não assumindo suas responsabilidades, mas o certo é que ficará eternamente refém de sua covardia e estupidez, mas principalmente do seu apego ao cargo de presidente, e com isso deixa bem claro que seu objetivo sempre foi e continua sendo "o cargo, pelo cargo". 

Uma vez no poder Lula nunca pensa em seus discursos hipócritas de campanha repletos de retóricas demagogica, até porque ele sempre se lixou para os verdadeiros conceitos da verdadeira esquerda da qual ele nunca fez parte a não ser da esquerda fake tupiniquim, e menos ainda do progressismo humanista, que tem na defesa dos Direitos Humanos sua principal bandeira, não é por acaso que ele e o PT sempre apoiou e apoia ditadores autocratas singuinarios e seus governos opressores autoritário arbitrário e ditatorial autocrático, de Fidel a Putin e Xi Jinping, afinal Lula não passa de uma estafeta ao populismo barato oportunista e cafajeste, que teve em Getúlio Vargas e Domingos Perón, os exemplos mais conhecidos na América latina.

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Lula é tão fraco frouxo submisso e subserviente aos braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, principalmente os milicos, que mesmo diante de todos os escândalos envolvendo diretamente os milicos a intentona golpista de 8/1 como os generalecos coronalecos capitanalecos e almirantanalecos, assim como o fascistão golpista bolsonarista José Múcio, ministro da tal defesa imposto pelos milicos e aceito covardemente por Lula, que nem com isso Lula da indícios de trocar o sabotador e conspirador José Múcio do Ministério.


Ministro da defesa de Lula o fascistão golpista bolsonarista José Múcio, chegou a fazer ou no mínimo ter conhecimento, da minuta golpista pro-Bolsonaro para o 8/1 editada pelo ministério da defesa dirigido por Múcio. Isso é o mínimo para dá uma dimensão dos parsas de Lula, de fascistas golpistas terroristas oportunistas neonazistas e extremistas bolsonaristas, a sabotadores e conspiradores contra, mas todos escolhidos apoiados e protegidos por ele, "diga-me com quem tú andaste, que direis quem tú és!" ou como dizia minha avó, "quem dorme com porcos farelos come!"


Em uma das três maiores injustiças social, ou exclusão discriminação segregação exploração opressão subjugação e perseguição social do mundo o Brasil, onde 2/3 da população vive o drama diário da insegurança alimentar e 1/3 vive na extrema miséria passando todo tipo de agruras com necessidades básica, um país com a maior concentração de renda e riquezas em poder de uma fração da população, além de ter uma das três maiores cargas tributária do planeta, ainda um presidente que se vende como sendo de esquerda e progressista, mas em seus governos os próprios integrantes do grande capital e poder econômico com suas castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, grandes empresários, banqueiros e rentistas, empreiteiros e o agronegócio, admitem que nunca ganharam tanto dinheiro como ganharam nos governos Lula, esse mesmo governo vem dizer que uma pesquisa mequetrefe altamente facciosa tendenciosa e pode se dizer "encomendada", aponta que 3 milhões de pessoas deixou a pobreza em 2023 por causa da esmola, da migalha de 600 Reais do tal Bolsa Família que caem da mesa opulenta das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, fala sério! Essa declaração é só um deboche cínico de quem sempre viveu uma vida opulenta sustentando pelos por suas vítimas o cidadão que rala trabalha para pagar a maior carga tributária do planeta para ter, isso quando chega a ter, os piores serviços e servidores público que se conhece, parasitas que faz lanches de 600 Reais e sempre que pode ainda paga com cartão corporativo, enfim verdadeiros parasitas sanguessugas e oportunistas déspotas, que sempre usam manipula e tripudia com a desgraça de dezenas de milhões de pobres e miseráveis, ou é uma piada no-sense de humor negro, dizer que 600 míseros Reais tira uma pessoa, que diria uma família, nem da miséria quatro mais da pobreza, ainda mais em um país com um altíssimo custo de vida como é essa repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil. Esse é só mais um deboche cínico desse governo de esquerda fake e progressismo mequetrefe Lula-petista.


quarta-feira, 27 de setembro de 2023

A política social da esquerda fake tupiniquim é na verdade a política da limpeza social nos moldes da limpeza étnica nazista.

Para os políticos e governantes tupiniquim serviçais e vassalos do sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, assim como o instrumento de dominação subjugação exploração opressão o estado e suas instituições podres, a população pobre é só uma massa burra e de manobras existente exclusivamente para votar neles e pagar impostos, no mais os pobres e miseráveis representam um estorvo para eles os políticos e governantes.

O tal governador da Bahia Jerônimo, o poste plantado e eleito por Lula na Bahia, disse de forma debochada, que manterá as ações de exterminios promovidas pelo braço armado do estado opressor nazifascista a PM e a polícia cívil baiana, que só em setembro até agora já assassinou quase quarenta pessoas.

Esse é o chamado governo progressista lulista, ou uma versão do nazismo e seus braços armados, na sua cruzada de opressão perseguição e exterminios das castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis, uma verdadeira limpeza social nos moldes da limpeza etnica nazista.

Na corrida pela liderança dos estados mais violentos no país mais violento do mundo a repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, a Bahia já lidera essa tão vergonhosa, quanto escandalosa corrida dos exterminios, chacinas e limpeza social desde 2019. E o que o governo estadual do PT a dezesseis anos fez, assim como agora o governo federal faz, como sempre nada, afinal os mortos, assassinados, fuzilados, chacinados e exterminados, são e serão sempre os mesmos, ou pessoas pertencentes às castas dominadas e suas rales, leia-se, pessoas pobres e miseráveis, então para que Lula e seu desprezo pela população vítima eterna do estado se preocupar, até porque, pobre quando vivo só serve para votar e pagar impostos, tudo para manter seu algoz o estado, assim como a organização criminosa composta por políticos e governantes que se locopletam dele, no mais pobre é defunto sem choro nem vela, então para que se preocupar com eles!