TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
sábado, 7 de outubro de 2023
Grupo da cervejaria Kaiser entra para "lista suja" de trabalho análogo a escravidão. Se fizer uma investigação profunda e minuciosa mas insenta de corrupção, não só sobre as condições de trabalho escravo como de exploração social nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, provavelmente não se salvará ninguém, nem mesmo o próprio estado, afinal a escravidão é filha da exploração, prima-irma da discriminação, sobrinha da segregação e tia da exclusão social, exatamente tudo que compõe a história e herança cultural dessa escória de povo chamado brasileiro!
Dança erótica no Ministério da Saúde divulgada nas redes sociais, provoca indignação pela forma como o serviço público é tratado pelos servidores. Essa repúbliqueta bananeira já é um grande prostíbulo a céu aberto e suas instituições podres, verdadeiros puteiros, onde os parasitas sanguessugas oportunistas e intocáveis do serviço público, principalmente os dos altos escalões, pela certeza de sua imunidade e impunidade, já normalmente se esbaldam em bacanais esbórnias e orgias, agora imagine num governo que tem como prioridade proteger e passar o pano nos tais servidores público, que se veja os milhões de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses que essa casta desfrutam em total contraste e deboche cínico, com quem paga toda a conta desse puteiro sem direito a comer ninguém, como é o caso das castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis, como os trabalhadores da iniciativa privada, que arca com a maior carga tributária do planeta, para ter, isso quando chega a ter, os piores serviços e servidores público.
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
Uma síntese da biografia política de Lula
Como todos sabem, pois não é novidade, que Lula é fraco frouxo submisso e subserviente, além de conveniente a seus interesses pessoal invariavelmente escusos, por puro apego ao 'poder', logo sabendo disso todos que de alguma maneira negociam ou lidam com Lula sabem dominar manipular ou controlar ele, pois sabem que uma das maiores fraquezas se não sua grande fraqueza, é o poder, assim como ele tem um fraco caráter, além de ser populista e demagogo, capaz de tudo pelo poder ele é capaz também de não considerar ninguém nem mesmo seus amigos mais próximos, não é por acaso que todos que lidam com Lula lhes impuseram ou impõem suas pautas com exigências e imposições disfarçadas ou escancaradas na certeza de que Lula acatará de um jeito ou de outro por seu apego ao cargo de presidente.
Foi assim com os milicos dos braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, que sabendo que Lula sempre lhes temeu e lhes bajula, como desgraçadamente também foi o governo que mais investiu nesse antro de fascistas parasitas e golpistas, logo a milicada generalecos coronalecos capitanalecos e almirantanalecos impuseram o fascistão bolsonarista golpista José Múcio para o tal ministério da defesa com a clara intensão golpista que se confirmou com a participação das infames FFAA na intentona golpista de 8/1 já sob o governo Lula e sob o comando de José Múcio no tal ministério da defesa.
Foi assim também com o capo Arthur Lira, que exigiu dezenas ou centenas de bilhões em repasses e cargos no alto escalão, para um suposto apóio a Lula para esse não cair num impeachment, o mesmo aconteceu com os partidos que fingem compor a base do governo Lula, em troca de cargos, foi assim com os parasitas sanguessugas oportunistas "servidores" das autarquias e estatais, exigindo aumentos salarial e ainda mais privilégios regalias vantagens benefícios e benesses.
Lula é o tipo de governante fácil de ser dobrado é só saber explorar suas grandes fraquezas como o apego ao 'poder' e o seu caráter duvidoso, para dizer o mínimo, para facilmente tê-lo nas mãos, não foi por acaso que depois de três derrotas na tentativa de se eleger presidente, uma para Fernando Collor e duas para Fernando Henrique, que o grande capital percebeu que Lula é facilmente "compravel" não sendo nada daquilo que dizia ser era só um personagem que ele usava para manipular as massas burras e de manobras, ou seja, o "sapo barbudo" comunista como rotulou a Rede Globo, ou o socialista, o defensor dos pobres e trabalhadores e blá blá blá como ele próprio e a esquerda fake tupiniquim sempre vendeu Lula, assim na quarta tentativa já sendo patrocinado pelo poder econômico, banqueiros, empreiteiros, agronegócio, empresários poderosos etc, Lula foi eleito derrotando nada menos do que José Serra um dos representantes da elite paulista.
Diante de tudo isso não é por acaso que os próprios representantes do poder econômico são unânimes em reconhecer que nunca ganharam tanto dinheiro, sem nenhum problema, como nos dois governos Lula, ou seja, admitindo que a vergonhosa e escandalosa concentração de renda e riquezas que torna o Brasil uma vergonha mundial, sendo assim uma das três piores distribuição de renda e riquezas do planeta, por mais que Lula e sua patuleia tente dizer que distribuir esmolas e migalhas, que caem das mesas fartas e opulentas das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres e depois tripudiar encima da desgraça social das castas dominadas e suas rales fazendo proselitismo político, enfim que isso tenha diminuído ou pior tenha acabado com a miséria social marca registrada do Brasil, enfim esse fosso social abissal que existem entre pobres e ricos nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.
quarta-feira, 4 de outubro de 2023
Em um discurso cheio de clichês fascistas, na comemoração da desgraça dos consumidores e para a felicidade de meia-dúzia que só lucra e se esbaldam com os monopólios oligopólios e cartéis, Lula numa arroubo tipicamente fascista e no melhor estilo do velho fascista Getúlio Vargas, diz que "o petróleo é nosso!" O petróleo tupiniquim é nosso não hipócrita e demagogo retórico Lula, dobre a língua com seus clichês fascistas que do lado de cá não está só sua patuleia de gado acéfalo, esse petróleo assim como a Petrobosta vulgo Petrobrás, sempre, e agora mais do que nunca, foi de meia-dúzia de parasitas pseudos servidores público e de sanguessugas oportunistas e rentistas, isso é fato!
O culto a idiotia e a imbecilidade massificada.
A cada nova geração o sistema vem modelando e moldando o idiota, o imbecil enfim o gado acéfalo perfeito, e nessa cruzada contra a razão e a racionalidade o sistema tem conseguido o que quer pois conta de velhos a novos aliados ideal, como as crenças de fé religiosa e mística, a política ideológica e os modismos.
O ser humano já vem involuindo como ser pensante e crítico a cada século e ultimamente a cada geração, se as civilizações antigas com toda limitação tecnológica, conseguiram contornar estas limitações pensando criticamente, raciocinando e com isso evoluindo como seres pensante, as últimas civilizações começaram a destruir ou desconstruir a capacidade de pensar humana, principalmente de forma crítica, questionadora e contestadora possivelmente o iluminismo tenha sido o último suspiro da razão e do raciocínio crítico da humanidade.
Não é por acaso que o sonho de consumo a cada nova geração é ser o mais idiota, mais imbecil e gado acéfalo possível, fazer parte da manada se tornou uma questão de vida ou morte, ou de existir ou não existir para seus iguais, ser igual ao gado e seguir a manada como verdadeiros zumbis, é o ápice para estes seres, que nem pode ser chamados de indivíduos, não só por estes não gostar, como porque estes não são indivíduos pois são parte de um só corpo amorfo e individualiza-los seria o mesmo que mata-los, para estes amorfos o chic ou o "racional" é não ser racional, veja a que ponto chegou a humanidade, que é ainda mais trágico em nações que sempre foram primitivas culturalmente, como por exemplo essa repúbliqueta bananeira e sua escória de povo, chamado Brasil.
Chegamos a um nível de alienação e idiotia massificada que estes seres amorfos acéfalos, se tornam defensores fundamentalistas de sua irracionalidade e intolerância ao diferente deles ou aos que não agem como eles, assim eles se juntam para não só fazer um tipo de patrulhamento dos conceitos de valor moral e material e com isso promover de discriminação e cancelamento, a ódio e perseguição, contra todos que não façam parte do seu círculo ou manada invariavelmente preconceituosa e falso-moralista, que formam as massas burras e de manobras, sejam estas política-ideológica, religiosa ou modista.
Na história da humanidade quantos indivíduos pensantes e gênios, já não foram, e ainda são, discriminados excluídos perseguidos e odiados, só por estes serem diferente, ou por pensar diferente das massas invariavelmente burras e de manobras, de Sócrates a Hawking, com a história fazendo seus inquisidores e perseguidores, terem que reconhece-los ou lhes "engolir", isso os conhecidos, e quanto os milhões de seres anônimos também pensantes de fato, que inclusive nunca cederam a suas convicções para agradar ninguém muito menos se venderam ao sistema e seus falsos conceitos de valor moral ou material, por mais discriminados excluídos perseguidos e odiados que foram ou são.
O fato é que quem está conseguindo seus objetivos é o sistema que fatura ainda mais a cada geração com suas massas burras e de manobras.
terça-feira, 3 de outubro de 2023
COMO A BAHIA SE BANHOU EM SANGUE A série de más escolhas que levou o estado a um nível assustador de matança policial – 69 casos, só em setembro Daniel Cerqueira e Renato Sérgio de Lima(Portal UOL/Revista Piauí)
Em setembro, 69 pessoas foram mortas pelas forças de segurança da Bahia – média de quase duas por dia. Três policiais morreram em confrontos. Os tiroteios e operações da polícia, antes restritos a bairros periféricos de Salvador, como Paripe e São Cristóvão, tornaram-se parte da paisagem em Calabar e Alto das Pombas, bairros próximos à área mais valorizada da cidade. A violência urbana, em sua versão extrema, bateu à porta da classe média.
Daí em diante, a crise seguiu um roteiro tradicional. Autoridades tiraram do armário frases de efeito – “não se enfrenta o crime organizado com rosas”, disparou Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública; “não reconheço nenhum parâmetro de ONGs que fazem publicações sobre questão de segurança”, disse Rui Costa, ministro da Casa Civil, referindo-se aos dados públicos coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Em seguida, como de praxe, põe-se em prática uma série de ações midiáticas. Libera-se mais recursos para o “combate ao crime”, cria-se uma força-tarefa para lidar com o descontrole da violência e abre-se caminho para o uso de caveirões, que fazem história na tragédia carioca de cada dia.
A ineficácia dessa receita é facilmente mensurável com dados. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia cresceu 1.393% entre 1981 e 2021. Os dados são do SIM/DataSUS. Como fica claro no gráfico abaixo, esse descontrole da violência independe do partido que ocupa o governo estadual. Se é verdade que a taxa de homicídio cresceu 103% nas gestões do PT, ela já tinha aumentado 217% com o PFL – partido de direita que mais tarde mudou de nome para Democratas e se diluiu no União Brasil. Parodiando Nelson Rodrigues, que dizia que o “subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos”, pode-se dizer que a insegurança pública também não se improvisa – é obra de décadas de um trabalho muito bem articulado entre diferentes partidos incapazes de oferecer soluções reais para a população.
A Bahia é um caso exemplar do que acontece, com pequenas variações, no Brasil inteiro. As crises se sucedem, com picos pontuais, e são tratadas com placebos. A resposta costuma vir por meio da violência policial. Não é surpreendente que a Bahia tenha ultrapassado o Rio de Janeiro em 2022 como o estado em que a polícia mais matou. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, foram 1.464 mortes causadas por agentes do Estado, uma incrível média de quatro por dia. A Bahia também liderou o ranking de mortes violentas (6.659).
Uma tragédia dessa escala só pode ser fruto de uma constelação de políticas equivocadas, repetidas à exaustão por décadas. Tentaremos elencá-las, de forma resumida, neste artigo.
As crises de segurança no Brasil costumam estar atreladas a três erros. O primeiro é a aposta nos gêmeos guerra às drogas e encarceramento em massa. Trata-se de problema conhecido e, ainda assim, incompreendido pelas autoridades brasileiras. O combate ao tráfico não apenas é anódino no objetivo de reduzir o consumo de drogas, como acarreta violência sistêmica e geração de renda drenada para a compra de armamentos por criminosos (como estamos vendo na Bahia) e ainda para a corrupção policial. A superlotação dos presídios é a consequência natural. Entende-se, no Brasil, que a prisão é um remédio para todos os males.
Esse erro representa um custo financeiro enorme para o Estado. Prende-se pequenos traficantes em vez de investigar os chefes do esquema. Conforme os presídios lotam, esgotam-se os recursos da polícia e cria-se um cenário fértil para o surgimento de facções.
A Bahia novamente nos serve de exemplo: em 1981, o estado contabilizava 1.377 presos; em 2021, eram 15.169. A população carcerária decuplicou, portanto. Como mostramos no gráfico acima, nada disso ajudou a dirimir a crise de segurança. Pelo contrário, os homicídios subiram de forma quase constante, passando de 310 casos para 7.206, nesses quarenta anos. O crime organizado ganhou força. As notícias dão conta de que, hoje, há oito facções atuando na Bahia. No Brasil, segundo o último levantamento feito pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública, havia 53 facções em 2022, todas surgidas de dentro dos presídios.
O segundo erro é a crença que o uso indiscriminado de força pelas polícias vai resolver algum problema. Além de ferir direitos humanos, essa política tem consequências perniciosas para a segurança pública. Primeiro, porque a linguagem da guerra e da brutalidade – que se manifesta nas periferias, mas não nos bairros nobres – cria um abismo entre polícia e comunidade, inviabilizando a efetividade do trabalho policial. Segundo, porque a violência generalizada da polícia acaba por banalizar o uso da força. A sociedade passa a aceitar esse padrão de atuação como natural, condenando apenas a conduta individual de um ou outro policial que exagerou na dose. O comando das polícias não é responsabilizado. Por fim, a violência tem um custo psicológico para o próprio policial. Não são raros os casos de agentes que, sofrendo com problemas emocionais, suicidam-se. O tenente-coronel aposentado Dave Grossman explica esse fenômeno no livro On Killing: The Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society, que é adotado por todas as forças de segurança norte-americanas.
O terceiro erro consiste na ideia de que segurança pública é assunto só de polícia. Essa visão torta impossibilita que se pense os fatores sociais por trás do crime. Com isso, não permite uma política de segurança pública integrada a outras pautas, como os cuidados com a primeira infância, o acesso à educação, à assistência social, à saúde, ao esporte, à cultura. Tudo isso é descartado como sendo um sonho de longo prazo, inatingível. A segurança pública no Brasil só pensa no imediato. “Não se enfrenta o crime organizado com rosas.”
Na Bahia e no Brasil, a política de segurança se resume a orquestrar o policiamento ostensivo, operações pontuais e, quando necessário, o uso da inteligência policial. Não há um projeto de mudança, que enxergue a segurança como um direito social a ser gradualmente atendido. A seguir nessa trilha, continuaremos gastando bilhões de reais em efetivo policial, equipamentos de ponta e prisões caríssimas. Deixaremos de lado aquilo que vários pesquisadores já concluíram se tratar da solução mais barata e efetiva para o descontrole da segurança pública: investir nas crianças, na educação, no futuro.
O morticínio da Bahia e a reação de integrantes do governo Lula mostra que o problema não é só o improviso das políticas de segurança: há também uma dose de negacionismo. O combate à violência deve ser feito com base em evidências científicas e ações intersetoriais. Desqualificar as estatísticas, como fez o ministro Rui Costa, não é solução para o problema.
A Bahia está como está graças a uma sucessão de erros. Jerônimo Rodrigues (PT-BA), primeiro governador autodeclarado indígena, pode mudar essa história se não ceder ao canto dos falcões. Do contrário, só nos restará torcer para que a missiva de Caetano Veloso ao Papa Francisco dê resultado e que Nossa Senhora Aparecida tenha piedade de nós.
Daniel Cerqueira
Pesquisador do IPEA, coordenador do Atlas da Violência e membro do Conselho de Administração do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
Renato Sérgio de Lima
Professor da FGV EAESP e diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
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