TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
sábado, 9 de março de 2024
O pobre coitado do infeliz "homem" Beta, aqueles tipos que estão sempre dispostos a satisfazer todos os caprichos e vontades das mulheres, que invariavelmente são explorado e menosprezado ao mesmo tempo por elas, por isso não ter nenhum valor moral para elas, nem o menor respeito delas. Esse tipo, que desgraçadamente para a vergonha do gênero masculino é a maioria esmagadora dos "homens", estes ainda costumam receber como pagamento, um não, mas vários pares de chifres, mas como estes pobres coitados nascem para ser assim, mesmo porque eles não sabem nem podem mais ser diferente. Enquanto isso o homem Alfa ainda mais se for um Redpill ou Mgtow, aquele que nunca satisfaz os desejos e caprichos das mulheres, deixando-as sempre na vontade ou no desejo, esse tipo que costuma ser uma peça rara no universo masculino, esse tipo que invariavelmente além de desejado pelas mulheres eles são respeitados e preservados por elas, afinal estas sabem que quando perdem dificilmente encontrará outro disponível ou disposto a um envolvimento sério tão facilmente, assim como elas encontram os pobres coitados Beta, também conhecidos como "estepe" mas visto sempre como furado por elas, mas que só tem como única utilidade para elas "pagar boletos", ou seja, ser o caixa-eletronico delas, enquanto elas se satisfazem com os "Ricardões" da vida!
Brasil a republiqueta bananeira paraíso das máfias e organizações criminosas oficial e para-oficial. O sistema dominante como seu braço forte o poder econômico que tem no estado e suas instituições seu instrumento de dominação, exploração, subjugação, discriminação e perseguição. Tudo começa com as máfias e organizações criminosas nos poderes executivo, legislativo e judiciário, políticos, governantes e magistrados, e vão para as instituições, entidades e autarquias pública, como por exemplo. Ministérios, Estatais, Polícias, DETRAN etc, tudo sob a cumplicidade da tal justiça e judiciário que fingem não vê nem saber de nada, afinal todos estes órgãos público funcionam orquestradamente como uma "máquina para moer os cidadãos" lhes manipulando, discriminando, explorando, extorquindo, roubando, excluindo, segregando e perseguindo, sua cultura secular é a corrupção e a roubalheira desenfreada e o lema para tornar a vida dos indivíduos comuns o verdadeiro inferno é. "Criar o máximo de dificuldades possíveis, para vender e caríssimo, pseudas facilidades." As castas dominantes e suas elites privilegiadas podres em última instância são as grandes beneficiadas de todo esse crime organizado mal disfarçado e travestido de estado de direito.
quinta-feira, 7 de março de 2024
Mesmo com um currículo moral e ético altamente reprovável, além do intelectual digno de dos energúmenos e ignóbeis, características que não fica devendo nada a Bolsonaro, mesmo assim a patuleia desvairada fundamentalista e horda de gado Lula-petista da esquerda fake tupiniquim, vê e exalta Lula como se esse fosse o oráculo da verdade e da inteligência rara e arauto da esquerda e do progressismo no mundo.
A espécie humana é uma catástrofe moral e ética, exalta os direitos humanos, mas por ação ou omissão viola, desrespeita ultraja e usurpa estes mesmos direitos, prega a liberdade, mas está sempre cerceando essa liberdade, prega a paz, mas opta pela guerra, prega o respeito aos direitos dos animais, mas todos os dias se farta de crueldades, barbaridades e atrocidades sádicas contra os Animais. Como bem disse Flávio Migliaccio, 'A espécie humana não deu certo, fracassou!'
A esquerda fake tupiniquim e seu líder Mor Lula, tem um fetiche doentio pelas ditaduras e ditadores ainda mais os autocratas singuinarios, Maduro, Fidel, Chávez, Putin, Xi Jimping, Noriega, e disfarçadamente até Netanyahu e Kim Jo-yuong
Candidata barrada devia parar de ficar chorando, disse Lula, aceitando como "democrático" o regime venezuelano vetar um candidato que o desafia com chances de sucesso em eleições livres
Não há uma fórmula pronta de como acabar com uma ditadura como a da Venezuela. Ela se mantém no poder há bem mais do que uma década com repressão política, corrupção, destruição das instituições independentes (como o judiciário), populismo, violência e supressão de qualquer oposição.
O uso de sanções econômicas e pressão internacional levaram a ditadura venezuelana a assinar acordos para a realização de eleições que ela imediatamente traiu, acordos endossados pelo Brasil, proibindo, por exemplo, a participação da candidata de oposição mais competitiva, Maria Corina Machado.
Nesta situação, o Brasil está contribuindo para acabar com a ditadura na Venezuela, ou está ajudando o regime venezuelano a continuar, mas agora vestindo um disfarce de eleição democrática?
A julgar pelo que disse nesta quarta-feira (6) o presidente Lula, o Brasil está ajudando Maduro a vestir a fantasia.
A candidata barrada devia parar de ficar chorando, disse Lula, aceitando como “democrático” o regime venezuelano vetar um candidato que o desafia com chances de sucesso em eleições livres. Para Lula o estado de direito só tem validade se for para beneficiar ele e seus cupinchas os "injustiçados", Lula é adapto da máxima que diz, "Para os amigos tudo, para os não amigos a morte!"
Lula disse que ele também foi barrado na disputa de uma eleição presidencial, em 2018, e não ficou chorando, arrumou um candidato para representá-lo.
Sim, Lula foi barrado dentro das regras do Estado democrático de direito brasileiro, as mesmas que o tiraram da cadeia depois.
Comparar o Brasil à Venezuela neste contexto apenas diminui o Brasil.
quarta-feira, 6 de março de 2024
Israel está “intencionalmente deixando o povo palestino passar fome”, dizem especialistas da ONU
terça-feira, 5 de março de 2024
8 coisas que a classe média faz para parecer que é rica
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que cerca de 50% dos brasileiros são de classe média no Brasil.
A classe média, apesar de ser a maioria no nosso país, é a classe que enfrenta o maior encolhimento dos últimos anos, isso se deve a diversos fatores, desde fatores econômicos como a inflação, como o risco de inadimplência, haja visto que este é o grupo com maior índice de endividados do país.
Com relação a inadimplência, muito disso se reflete ao consumismo exacerbado desse grupo socioeconômico, onde, grande parte das famílias gastam absolutamente tudo aquilo que recebem, ou ainda, tendem a gastar mais do que ganha, levando a uma bola de neve financeira, que consequentemente leva a inadimplência.
Diante desse consumismo, é claro que muitas famílias desse grupo buscam viver em melhores padrões, procurando imóveis em áreas mais privilegiadas, carros mais modernos, e gadgets de última geração, gastos estes que acabam comprimindo os ganhos dessas famílias.
Um estudo realizado pela revista Harvard Review of Latin America, identificou que indivíduos de classe média costumam se reconhecer ou se colocarem como elite, contudo, a realidade é que a classe média no Brasil é apenas servil à elite social.
O estudo afirmou ainda que, indivíduos de classe média no Brasil, embora, costumem se comportar como elite, em poucos meses sem trabalho, estarão em zonas de pobreza e pobreza extrema, identificando a vulnerabilidade dessa classe socioeconômica no Brasil.
A publicação ainda observou que as famílias de classe média tendem a buscar maneiras de se diferenciar de classes mais baixas, o que consequentemente colocam a classe média em grande risco, justamente por viver no limite, ou acima dos seus gastos.
Diante do estudo publicado pela revista Harvard Review of Latin America, podemos pontuar 9 itens dos quais a classe média costuma gastar mais dinheiro para se diferenciar das classes mais baixas, para tentar assumir uma identidade mais elitizada.
Comprar Carros de Luxo em Financiamento: Muitas pessoas da classe média são atraídas pela ideia de dirigir um carro de luxo, pois é um símbolo visível de status e sucesso. No entanto, financiar um carro caro pode levar a pagamentos mensais elevados e juros significativos ao longo do tempo, comprometendo outras áreas financeiras da vida do comprador. A escolha muitas vezes reflete o desejo de ser percebido como parte de um status socioeconômico mais elevado, apesar das potenciais dificuldades financeiras que podem surgir.
Leia também | 10 desvantagens de ser de classe média no Brasil
1. Usar roupas de marca
Vestir-se com roupas e acessórios de grifes famosas é uma forma comum de algumas pessoas tentarem mostrar um estilo de vida luxuoso. Este comportamento é motivado pela crença de que marcas de luxo são sinônimos de riqueza e bom gosto. No entanto, essa prática pode levar a gastos excessivos em itens caros que oferecem pouco ou nenhum retorno sobre o investimento, além de contribuir para um ciclo de consumo insustentável.
2. Frequentar lugares caros
Escolher locais exclusivos para jantar, socializar ou viajar é outra maneira de parecer rico. Estas experiências, muitas vezes documentadas e compartilhadas nas redes sociais, visam projetar uma imagem de um estilo de vida diferenciado. Embora essas experiências possam oferecer satisfação momentânea, elas também podem criar pressão para manter um padrão de vida incompatível com a realidade financeira do indivíduo.
3. Morar em áreas de prestígio
Residir em bairros considerados de alto padrão é frequentemente visto como um sinal de status. Essa decisão, embora possa oferecer certos benefícios, como melhores escolas ou maior segurança, também pode acarretar custos de vida muito mais altos, forçando os moradores a comprometerem outras necessidades financeiras para manter a aparência de um estilo de vida afluentes.
4. Colocar os filhos em escolas particulares
A educação é uma área onde muitas famílias da classe média sentem pressão para investir em escolas privadas renomadas. Acredita-se que essas instituições oferecem uma educação superior e melhores oportunidades no futuro. No entanto, as mensalidades podem ser extremamente onerosas, levando algumas famílias a sacrificar suas economias ou entrar em dívida para cobrir os custos.
5. Ter múltiplos cartões de crédito
Possuir cartões de crédito que oferecem status ou benefícios exclusivos pode ser tentador. No entanto, as taxas anuais elevadas e a potencial dívida de cartão de crédito podem rapidamente superar os benefícios percebidos, criando uma falsa sensação de status a um custo financeiro elevado.
6. Possuir gadgets de última geração
A rápida obsolescência dos dispositivos tecnológicos não desanima algumas pessoas de adquirir o modelo mais recente, independentemente do custo. Este comportamento é impulsionado pelo desejo de ser visto como alguém que possui do bom e do melhor, mas pode levar a um ciclo interminável de gastos e substituição de dispositivos. A exemplo disso temos um celular, onde de uma geração para outra, basicamente nada demais muda, mas as pessoas querem e buscam pelo mais novo a todo momento.
7. Adotar hobbies caros
Engajar-se em atividades percebidas como exclusivas ou de elite, pode ser uma forma de demonstrar riqueza e status a exemplo temos o ciclismo e beach tênis, onde pessoas de elite começam a fazer e pessoas de classe média vão logo atrás para iniciar e popularizar esses negócios. No entanto, os custos associados a esses hobbies podem ser proibitivos, levando a despesas que superam significativamente o prazer ou o valor derivado da atividade.
8. Viagens exóticas e luxuosas
Viajar para destinos exóticos e se hospedar em resorts de luxo são formas populares de exibir riqueza. Essas experiências, embora enriquecedoras, podem exigir um gasto substancial que é frequentemente financiado por economias ou crédito, colocando pressão financeira adicional sobre o viajante.
Autor:Ricardo
Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.