Se Neymar é odiado pelas palhaçadas que faz dentro e fora dos gramados, o tal do Vinícius Junior é odiado não só por suas palhaçadas com a bola mas também sem ela, ao se apresentar como a eterna vítima de racismo, se com a bola ele quer fazer do futebol um circo de palhaçadas e desrespeito aos outros jogadores adversários, provocando-os, assim como se jogar o tempo todo tentando simular falta ou carga dos adversários, numa encenação enojante e revoltante, tentando com isso induzir cartões para os adversários, fora de campo diante das câmeras e microfones, então seu teatrinho de reclamações e choro se dizendo vítima de racismo, é algo tão patético quanto irritante.
No momento que um adversário quebrar as pernas dele, pelos desrespeitos e provocações aos seus adversários, que ele pratica o tempo todo em campo, certamente não faltará os falso-moralistas de plantão para condenar ou linchar moralmente o adversário que fizer isso.
Infelizmente a estratégia da auto-vitimização ou do eterno coitado e injustiçado funciona, pois comove os falso-moralistas e cala as críticas a quem se utiliza dessa atitude canalha cafajeste e calhorda para se proteger, tudo por receio de se cancelar e até linchar moralmente quem se atreve a ter um mínimo de bom senso e personalidade para criticar, ameaçados pelos falso-moralistas de plantão.
A mulher e o negro, são os maiores exemplos do uso dessa estratégia infame, pois perceberam que é fácil comover se passando por eternas vítimas ou coitadinhos e que isso funciona, por mais que estes não seja, a não ser simples oportunistas que tentam se blindar com a auto-vitimização e assim ficar imune e impune de seus atos irresponsáveis típicos dos vilões.
Como já era de se esperar o Brasil lidera a lista dos "ofendidos" e autovitimizados no mundo, nos esportes então, principalmente no futebol, que é um verdadeiro festival de coitadinhos vítimas de um supostos "racismo" e que para piorar é um conceito que nem se pode aplicar no ser humano pois na espécie humana não existe "raça" mas sim etnias, e ao contrário do que tentam impor os falso-moralistas de plantão, raça não tem nada a ver com etnia e vice-versa, não é por acaso que nenhuma nação séria criminaliza racismo, afinal não se pode criminalizar o que não pode ser provado e a ciência já definiu isso.
Mas em republiquetas bananeira como o Brasil coisas esdrúxula e verdadeiras aberrações jurídicas funcionam como verdadeiras pegadinhas, só para pegar pessoas pobres e miseráveis que não tem recursos econômico para pagar, não os chamados "porta de cadeia" mas bons advogados, ou seja, aqueles capaz de esfregar na cara de juízes e promotores aquilo que eles ignoram só para condenar pessoas pobres e miseráveis como "racistas".
Por isso é que a criminalização do racismo não passa de mais uma lei discriminatória, pois só penaliza pessoas pobres e miseráveis.