Trump o Krasnov russo, está ajudando como nem Putin imaginava seu projeto de imperador russo e da grande Rússia, Ivan o terrível e Catarina II A grande, deve estar dançando de alegria em seus jazigos, e Putin esfregando as mãos em sua sanha revisionista, expansionista e czarista.
A falta de noção e estupidez de Trump é tão absurdo que ele nem sequer se deu ao trabalho de lembrar ou ler um pouco a história e traçar um paralelo com o que aconteceu com a sanha revisionista, revanchista e expansionista de Hitler, diante da ingenuidade do primeiro ministro britânico ao acreditar que ele cumpriria o acordo de Munique assinado em 1938, e deu no que deu, e veja que Hitler não tinha um histórico de quebra de acordos como tem Putin que já quebrou vários acordos como por exemplo o de Budapeste e de Minsk.
O acordo assinado entre o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain e Adolf Hitler foi o Acordo de Munique, em 1938.
O Acordo de Munique:
Contexto: O acordo foi assinado em 29 de setembro de 1938, em Munique, Alemanha, entre os líderes da Grã-Bretanha (Neville Chamberlain), França (Édouard Daladier), Alemanha (Adolf Hitler) e Itália (Benito Mussolini).
Objetivo: O objetivo principal era evitar uma guerra iminente na Europa, permitindo que a Alemanha anexasse a região dos Sudetos, na Checoslováquia, onde havia uma grande população de língua alemã.
Termos: O acordo permitiu que a Alemanha ocupasse os Sudetos em troca da promessa de Hitler de não buscar mais expansão territorial.
Quebra do acordo: Hitler quebrou o acordo em março de 1939, quando a Alemanha invadiu e ocupou o restante da Checoslováquia.
O Acordo de Munique é amplamente visto como um exemplo de fracasso da política de apaziguamento, pois não impediu a agressão de Hitler e acabou levando à Segunda Guerra Mundial.
Se for traçado um paralelo com o que aconteceu com a quebra do acordo por Hitler, que levou a segunda guerra mundial, e com o que acontece com Putin e suas quebras de acordos, percebe-se o risco grande de se fazer qualquer tipo de acordo com estes tipos
Vladimir Putin, presidente da Rússia, foi acusado de desrespeitar vários acordos internacionais ao longo dos anos, especialmente em contextos de tensão geopolítica. Alguns dos mais destacados incluem:
1. Invasão da Ucrânia (2014 e 2022):
- Memorando de Budapeste (1994): A Rússia comprometeu-se a respeitar a soberania e integridade territorial da Ucrânia em troca da renúncia deste país às armas nucleares herdadas da União Soviética. A anexação da Crimeia em 2014 e o apoio a separatistas no leste da Ucrânia violaram esse acordo.
- Acordos de Minsk (2014 e 2015): Estes acordos, mediados pela OSCE, visavam cessar o conflito no leste da Ucrânia. A Rússia foi acusada de não cumprir suas obrigações, continuando a apoiar rebeldes e mantendo tropas na região.
2. Intervenção na Síria:
- A Rússia foi acusada de violar o direito internacional ao apoiar o regime de Bashar al-Assad, incluindo ataques a civis e infraestrutura civil, contrariando convenções como a Convenção de Genebra.
3. Interferência em eleições e ciberataques:
- A Rússia foi acusada de violar normas internacionais ao interferir em eleições em vários países, incluindo os EUA em 2016, e de realizar ciberataques, como o ataque ao SolarWinds em 2020.
4. Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF):
- Em 2019, os EUA acusaram a Rússia de violar o tratado ao desenvolver mísseis proibidos. A Rússia negou, mas o tratado foi encerrado.
5. Convenção sobre Armas Químicas:
- A Rússia foi acusada de usar agentes químicos, como no envenenamento de Sergei Skripal no Reino Unido em 2018, violando a convenção.
Esses casos geraram críticas internacionais e sanções contra a Rússia, mas o governo russo frequentemente nega as acusações ou justifica suas ações como legítima defesa ou proteção de interesses nacionais, ou seja, para Putin os acordos só valem até o momento que ele entender que já não valem mais segundo seus interesses de momento.