TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG OUTSIDE, REBEL, ANARCHIST, ATHEIST, INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
domingo, 23 de novembro de 2025
Talvez esse tal "Plano de Paz" que na verdade não passa de um plano de capitulação e rendição incondicional da Ucrânia, apresentado por Trump para encerrar a guerra na Ucrânia, seja a prova que faltava de que Donald Trump o Presidente da nação mais poderosa do mundo os Estados Unidos, não passe de um fantoche e marionete um Krasnov russo de Vladimir Putin, até porque Trump já vem dando indícios disso desde seu primeiro mandato, quando houve a interferência russa ou de Putin, na eleição de Trump, desde então o que vem acontecendo é disfarçada ou escancaradamente Trump sendo manipulado por Putin, até quando Trump finge desistir de negociar com Putin, alegando que esse não demonstra muito interesse em acabar com a guerra, ou quando anuncia venda de armamentos a Ucrânia, como aconteceu a poucas semanas. O fato é que se Trump já não tinha mais credibilidade moral para negociar ou intermediar o fim dessa guerra agora com esse escândalo humilhante e vergonhoso onde ele aparece como um "moleque de recado" do ditador, autocrata, sanguinário e invasor, criminoso de guerra, Vladimir Putin. Infelizmente os Estados Unidos ou os americanos, ao eleger Donald Trump para presidir a nação cometeram um erro grave e histórico ao eleger um ser não só volúvel, inseguro e indeciso com problemas psicológicos e de personalidade, como também de caráter e capaz de colocar em check a credibilidade e o respeito, assim como a segurança dos Estados Unidos, tanto como nação como potência econômica e bélica. O fato é que, por mais que o governo de Trump tente negar ser ele um fantoche e marionete ou um Krasnov russo de Vladimir Putin, mas os fatos não nega. Donald Trump irá passar mas essa mancha e esse estigma jamais será esquecida pela história, afinal presidir uma nação e nada menos que a nação mais poderosa, não é como jogar poker ou truco blefando o tempo todo, falando e desfalando e muito menos sendo manipulado ou agindo como um fantoche e marionete!
O Plano de Paz, que de paz não tem nada, apresentado por Trump, mais do um plano de capitulação ou rendição incondicional da Ucrânia, esconde segredos de Trump que Putin está explorando para chantagear Trump com esse plano que na verdade foi elaborado por Putin e não Trump.
O tal plano para acabar com a guerra na Ucrânia apresentado pelo Krasnov russo Trump, que na verdade é um plano de capitulação ou rendição incondicional para a Ucrânia, esse plano de tão traidor, vergonhoso e suspeitoso, despertou o interesse de especialistas em linguagem e linguistas, entre outras coisas ao analizar vícios de linguagem que só existem na língua russa estes concluíram que na verdade esse tal plano não foi elaborado ou escrito por Trump ou sua equipe, mas sim por Putin e sua equipe que elaborou exatamente como ele quer e repassou a Trump, para passar a idéia de que foi elaborado por Trump e sua equipe.
Mas a questão é, por que um plano de capitulação ou rendição incondicional como esse seria elaborado por Trump, por mais que ele seja volúvel, inseguro e indeciso, logo depois dele ter decidido nos últimos dias apoiar decididamente e definitivamente a Ucrânia vendendo grandes quantidades de armamentos, e ainda ter aumentado as sanções contra a Rússia, inclusive ter dito claramente que as negociações com Putin já tinham encerradas por falta de interesse de Putin em negociar ou acabar com a guerra.
Diante de tudo isso não tem como não concluir, que certamente Putin sabendo que Trump além de volúvel, fraco, inseguro e indeciso, assim como nutrir uma forte submissão e subserviência assim como admiração por ele Putin, este deve ter feito mais que imposições e sim chantagens a Trump por saber segredos de Trump que esse teme vim a público, e as chantagens de Putin o pressionou a voltar atrás para fazer exatamente o que Putin deseja que é a rendição incondicional da Ucrânia para com isso impor terror na Europa com seu plano megalomaníaco da "Grande Rússia" um novo império com ele Putin no comando, e assim preparar para invadir e tomar nações como Polônia, Finlândia, Estônia, Letônia e lituânia, para com isso ter forte domínio no báltico.
As nações européias já sabem que além de não poder confiar nem acreditar em nada que Trump diz também deve saber que não pode nem deve mais depender da proteção dos Estados Unidos mesmo pós-Trump, mas buscar se preparar para se defender em bloco especialmente das ameaças russa e principalmente de Putin, até porque enquanto esse estiver no comando da Rússia será uma eterna ameaça não só a Europa como a paz mundial, para Putin só existe uma solução sua derrubada ou remoção do poder vivo ou morto e ponto final!
sábado, 22 de novembro de 2025
Como qualquer rábula, ou um advogadozinho "porta de cadeia" destes que nunca passou sequer num concurso para delegado de polícia, promotor de justiça e muito menos para juíz, como esse indivíduo pode ocupar cadeira nas maiores côrte de justiça dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil e assim decidir sobre a vida e a morte dos mortais do "andar ou das castas de baixo" estar acima do bem e do mau, ser imune, impune e intocável, e ainda ficar multimilionário com um salário de 35 mil? Simplesmente sendo "amigo do rei" ou "conveniente" a quem lhe indica, nomeia ou aporova sua indicação.
https://youtube.com/shorts/MozSKTlFsY8?si=so0vu2ioGSIBq6_T
O comportamento do presidente americano Donald Trump frequentemente se destaca pela sua volubilidade, insegurança e indecisão em diversos momentos. Muitas vezes, ele dá a impressão de agir e falar de forma intempestiva, ingênua e sem considerar adequadamente as consequências de suas palavras ou ações. Essa postura traz um certo ar de imaturidade juvenil, revelando medos e dúvidas subjacentes, especialmente nas relações com líderes como Vladimir Putin. Trump tende a voltar atrás em declarações e decisões que, inicialmente, pareciam fortes e definitivas, o que gera confusão e incerteza tanto no cenário nacional quanto internacional. Esse padrão torna difícil confiar em suas falas, pois muitas vezes parecem mais bravatas ou blefes do que compromissos reais. Para um presidente, especialmente da potência mais influente do mundo, esse tipo de comportamento é inaceitável. A liderança de um país desse porte exige firmeza, clareza e responsabilidade, qualidades que se mostram fragilizadas na postura de Trump diante de situações delicadas, o que pode comprometer a credibilidade dos Estados Unidos no contexto global.
O comportamento claramente demonstrado de admiração catatônica de Donald Trump, por déspotas governantes, ditadores, autocratas e sanguinários, como Putin, Xi Jimping, Orban, mais do que não normal não é digno nem aceitável em um Presidente da nação mais poderosa do mundo
O comportamento do presidente americano Donald Trump frequentemente desperta inquietação tanto dentro quanto fora dos Estados Unidos. Sua postura volúvel, marcada por mudanças bruscas de opinião e recuos inesperados, transmite a imagem de um líder inseguro e por vezes indeciso. Em vários episódios, suas declarações públicas parecem ser feitas de maneira intempestiva, impulsiva e sem o devido cálculo das consequências políticas, diplomáticas ou estratégicas. Essa tendência faz com que muitas de suas posições iniciais — aparentemente firmes e definitivas — desmoronem diante da primeira pressão, revelando uma surpreendente vulnerabilidade emocional para alguém que ocupa o cargo mais poderoso do mundo.
A situação se torna ainda mais evidente quando Trump lida com figuras como Vladimir Putin. Em diversas ocasiões, sua retórica inicial forte é seguida por recuos súbitos, contradições ou tentativas de suavização, criando a percepção de que ele fala sem ponderação e volta atrás ao se deparar com líderes mais experientes ou estrategicamente calculistas. Esse padrão alimenta a impressão de imaturidade, ingenuidade e até medo, como se Trump alternasse entre bravatas públicas e concessões privadas, incapaz de manter uma linha coerente quando o confronto político exige firmeza real.
O resultado é um déficit de credibilidade. Quando um presidente muda de posição repetidamente, suas palavras deixam de carregar peso político. Passam a ser vistas como meros impulsos, declarações de momento, frequentemente mais próximas de blefes do que de compromissos. Em um líder comum, isso já seria problemático; em um presidente — ainda mais o presidente da nação mais poderosa e influente do planeta — torna-se algo inaceitável. A previsibilidade, a consistência e o cálculo estratégico não são luxos no exercício da presidência: são requisitos básicos.
Com esse padrão de comportamento, Trump acaba transmitindo a mensagem de que suas falas não podem ser tomadas como garantias, e que qualquer declaração sua pode ser revertida poucas horas depois. Em um cenário internacional delicado, onde cada palavra presidencial é observada por aliados e adversários, essa volatilidade mina a confiança e compromete a estabilidade que se espera da liderança dos Estados Unidos.
A Volatilidade da Liderança: Uma Análise Crítica do Comportamento de Donald Trump
A presidência de Donald Trump (2017-2021) foi marcada por um estilo de liderança que desafiou as normas diplomáticas e políticas estabelecidas, sendo frequentemente criticado por sua natureza volúvel, insegura e profundamente imprevisível. Para muitos observadores, o cerne do problema residia na comunicação intempestiva e aparentemente não filtrada, que gerava a impressão de que o presidente agia e falava de forma ingênua e sem a devida ponderação das consequências de suas ações ou recuos.
Essa dinâmica criava um ciclo de bravatas e blefes, onde declarações fortes e aparentemente definitivas eram rapidamente seguidas por reversões, correções ou uma total negação de posições anteriores. Tal inconstância, vista como uma "imaturidade juvenil", minava a credibilidade da Casa Branca, pois a confiança de que o que era dito hoje permaneceria válido amanhã se dissipava. A política externa, em particular, era percebida como refém de impulsos momentâneos, e não de uma estratégia coerente e de longo prazo.
Um dos pontos mais sensíveis e notórios dessa instabilidade era a forma como Trump lidava com o Presidente russo Vladimir Putin. Enquanto demonstrava uma postura de confronto e crítica aguda a aliados históricos e instituições democráticas, Trump manifestava uma deferência pública notável e, para seus críticos, alarmante em relação a Putin. Declarações que a princípio pareciam duras eram recorrentemente suavizadas ou desmentidas, levantando suspeitas de medo, fraqueza ou uma insegurança subjacente em relação ao líder russo. Essa tendência de "voltar atrás" em momentos cruciais, após declarações que poderiam ser decisivas, reforçava a percepção de que sua força era, na verdade, uma pose, ou uma simples cortina de fumaça.
Em última análise, esse padrão de comportamento, onde a volatilidade e a indecisão se tornam a tônica, é considerado inaceitável para o presidente da nação mais poderosa do mundo. A estabilidade e a previsibilidade são pilares essenciais da política global. Quando a palavra do líder da maior potência mundial perde seu peso e é interpretada apenas como mais uma bravata descartável, o risco de erros de cálculo por parte de adversários aumenta, e a influência diplomática americana se fragiliza, comprometendo a segurança e a coerência da liderança global.
A Inconstância no Poder: A Impulsividade como Estratégia (ou Falha) de Trump
A presidência de Donald Trump foi marcada por um estilo de governar e comunicar que frequentemente beirava o caótico. Uma de suas características mais notáveis — e, para muitos, mais preocupantes — era a sua volubilidade, uma insegurança e indecisão mascaradas por uma fachada de força inflexível. Longe de ser a imagem do líder resoluto que pretendia projetar, Trump muitas vezes dava a clara impressão de um homem que age e fala de forma intempestiva, ingênua e sem medir as consequências de seus atos ou recuos.
Esse padrão de comportamento revela uma imaturidade juvenil incompatível com o cargo mais elevado da nação mais poderosa do mundo. Em vez de uma estratégia calculada, suas ações frequentemente pareciam motivadas por impulsos momentâneos, por uma necessidade patológica de validação imediata e, em muitos casos, por um medo subjacente de ser percebido como fraco. Ele governava pelo drama, criando crises via Twitter e depois recuando, alterando ou simplesmente negando suas próprias declarações, como se o ciclo de notícias de 24 horas fosse um tabuleiro de xadrez onde as jogadas de ontem não contam.
Nenhum exemplo é mais emblemático desse fenômeno do que sua relação com o presidente russo, Vladimir Putin. Repetidas vezes Trump posicionou-se publicamente de forma subserviente e crédula em relação ao líder do Kremlin, recusando-se consistentemente a confrontá-lo ou a endossar as conclusões de suas próprias agências de inteligência sobre a interferência russa nas eleições americanas. No entanto, mesmo após essas demonstrações de deferência, quando a pressão política e midiática se tornava insustentável, ele era capaz de ordenar uma ação mais dura — como um ataque cibernético ou a expulsão de diplomatas — apenas para, em seguida, voltar atrás ou minimizar a importância da medida.
Esse vaivém constante criou um cenário perigoso: a palavra do Presidente dos Estados Unidos tornou-se uma moeda desvalorizada. Aliados não podiam confiar em seus compromissos, pois um acordo anunciado com pompa numa segunda-feira poderia ser desfeito por um tuíte na terça-feira. Adversários, como Putin, aprenderam a explorar essa inconsistência, manipulando-o com elogios e aguardando pacientemente sua próxima guinada autodestrutiva ou sua inevitável retratação.
A consequência mais profunda desse temperamento é a erosão da credibilidade. Quando um líder é percebido como alguém cujas declarações "fortes e definitivas" são, na verdade, bravatas ou blefes descartáveis, ele perde o seu ativo mais vital: a confiança. Nunca se podia acreditar plenamente no que Trump dizia, pois suas palavras não eram o produto de uma reflexão sólida ou de uma política estruturada, mas sim de um estado de espírito volátil.
Um comportamento assim é mais do que simplesmente "não-presidencial"; é perigosamente disfuncional. Para o presidente da nação mais influente do globo, a previsibilidade, a solidez estratégica e a confiabilidade não são meras virtudes — são requisitos fundamentais para a estabilidade internacional e a segurança nacional. A imaturidade juvenil de Trump, com seus medos e sua impulsividade, mostrou-se não apenas inaceitável, mas como uma vulnerabilidade estratégica que o mundo todo foi forçado a testemunhar e a navegar, muitas vezes à beira do imprevisível.
Que Donald Trump nunca inspirou confiança nem demonstra muito caráter, além de revelar traços de distúrbios de caráter, personalidade e problemas psicológicos, não se tem dúvidas, mas ele também pode guardar segredos que Putin teve acesso e por temer que este torne público, inclusive sendo chantageado, ele mudou de idéia repentinamente ao trair a Ucrânia apresentando um plano de capitulação ou rendição incondicional a Putin, ou essa idéia já fazia parte dos planos de Trump a muito tempo para entregar a Ucrânia a Putin e ao perceber que com a destruição acelerada da infraestrutura da Rússia promovida ultimamente pela Ucrânia isso poderia acelerar a derrota de seu alter ego Vladimir Putin, e assim Trump resolveu de vez mostrar sua cara de Krasnov russo e chantagear Zelensky exigindo uma rendição incondicional e imediata. Ou Putin sabendo de segredos sobre Trump e sentindo a possibilidade de ser derrotado e ainda perder o poder dentro da Rússia, resolveu chantagear Trump exigindo que esse lhe ajude imediatamente a tomar a Ucrânia.
sexta-feira, 21 de novembro de 2025
"Eu prefiro morrer de pé, que viver de joelhos!" dizia Charb o editor da revista Charlie HEBDO, morto juntamente com seus colegas, pelos fanáticos fundamentalistas religiosos mulçumanos. Diante do tão vergonhoso, quanto altamente suspeito, acordo ou rendição, proposto ou imposta pelo Krasnov russo Trump, a Zelensky para esse se render ou capitular diante do invasor da Ucrânia, o ditador autocrata, sanguinário e criminoso contumaz de guerra Vladimir Putin. Que Donald Trump tem problemas psicológicos mas também moral com desvios de personalidade e de caráter, disso não existe dúvidas, assim como existem algo não explicado ou que não pode vim a público e muito suspeito com Trump, com relação a Putin, quem sabe até pelo fato de Putin saber de segredos sobre Trump que esse treme de medo que Putin revele, principalmente para a justiça americana, e sabendo disso Trump lhe teme, assim Putin faz Trump de capacho a todo instante, além do fato de Trump ter um indisfarsavel fetiche e muito forte por autocratas como Vladimir Putin, Viktor Orban e Xi Jimping, e estes serem exemplos de alter ego de Trump.
COP30 a COP da vergonha alheia mundial, COP essa que o molusco corrupto e ladrão de nove dedos o micróbio diplomático e gnomo Stalinacio Lula da Silva, queria transformar em seu palco particular para ele tentar, mais uma vez, desfilar seu festival de verborragias, hipocrisia e retóricas demagógicas, só que deu tudo errado e a tal COP30 se tornou mesmo foi num festival de vexames e vergonha alheia, de circo mambembe e patético a uma montanha de dinheiro público gasto como sempre com a corrupção e roubalheiras típica da quadrilha, máfia e organização criminosa Lula-petista, a vergonhosa desorganização exposta na estrutura ou a total falta desta. E tudo isso acontecendo em uma cidade que como a maioria das cidades bostileiras é dominada pelo crime principalmente o crime organizado que foi oficializado e institucionalizado, uma cidade assolada pela insegura e violência, uma cidade sem sequer saneamento básico onde 90% dos esgotos e degetos são jogados diretamente nos rios, apesar do tema da reunião ser a sustentabilidade ambiental o que mais se viu foi totalmente o contrário começando com a absurda queima de combustíveis fósseis, a devastação ambiental para instalar a estrutura para a COP30 que simplesmente não existia ou não funcionou e que para completar aconteceu de tudo, mas claro tudo que não presta e vergonhoso, de desabamento de marquise, falta de alojamentos para os visitantes, falta de energia elétrica e até incêndio aconteceu nas dependências. A repúblqueta bananeira chamada Brasil ou Bostil, com seu narco-governo stalinista cleptocrata e seu narco-regime que nem consegue mais negar a narco-ditadura de toga.
Abra os links abaixo para vê os vídeos.
https://youtu.be/cZmpx1ax6PQ?si=zEw-uaXsSjbQu0hj
https://youtu.be/aCWmo_e_tAk?si=Drz0oUxZZ0WqBn72