“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

"Ser o primeiro dos últimos!" Isso é o máximo que o Bostil vulgo Brasil chegará!

 Como dizia um antropólogo, sociólogo e historiador americano professor de Harvard University, que nos anos setenta veio para o Bostil estudar os bostileiros e ficou por aqui uns trinta anos. Esse professor tinha uma coluna no jornal a Folha de São Paulo, e dizia que a pior mistura que poderia existir na formação de uma nação foi a brasileira, que juntou o que existia de pior na Europa na época os portugueses, o que existia de mais primitivo na África, as etnias do centro da África que era capturadas pelas outras etnias e vendidas ou traficadas, para serem usadas como escravos aqui, e finalmente as piores etnias sul-americanas as tropicais, que pela facilidade de encontrar comida como caça, frutas e água, nem com vestes precisavam se preocupar devido ao clima viviam nus e até a habitação não exigia neurônio nem mesmo grandes esforços físico bastava fazer uma oca e uma rede de cipó e pronto.

Resultado, como não tinham dificuldades para viver não precisava pensar ou usar o cérebro, e assim sem se esforçar racionalmente e preguiçosos e indolentes estas etnias nem para escrevo serviram. Resumindo, o bostileiro é uma mistura só do que poderia existir de pior, os primitivos moral, ético, cultural e intelectual da Europa os portugueses, os primitivos dos primitivos da África e os primitivos preguiçosos e indolentes daqui os índios, desse infame cruzamentos nasceu os bostileiros, que como nada é tão ruim que não se consiga piorar ao longo dos séculos os bostileiros conseguiram piorar e muito o que já era péssimo.

Esse professor e estudioso americano também costumava dizer que jamais o Brasil será uma nação evoluída e civilizada, e ele citava 20 motivos para isso, entre estes além da maldita e infame mistura étnica-cultural, está também o fato do Brasil ter sido a nação que mais lucrou com uma das piores desgraças da humanidade a escravidão humana e étnica que só acabou, pelo menos na teoria, porque o Bostil foi pressionado pelas nações que já remunerava a mão de obra e por isso seus produtos era mais caros para ser exportados, enquanto no Bostil por usar mão de obra escrava os produtos era bem mais baratos no mercado mundial. 

Outro motivo para o Bostil jamais vim a se tornar uma nação evoluída e civilizada é pela sua localização na região tropical e quente onde por uma questão geográfica climática quante e insalubre nenhuma nação no mundo evolui e muito menos se torna civilizada, o clima quente conspira contra e fica ainda pior quando se junta a preguiça, a malemolência e a indolência mais o primitivismo moral, ético, cultural, intelectual e étnica-cultural como é o caso do Bostil.

O americano também dizia que os países vizinhos do Brasil têm muito mais chances de vir a se tornar evoluídos e civilizados, enquanto o Brasil o máximo que poderá alcançar será ser o primeiro dos últimos, se isso servir de consolo, bem aí é a ratificação da inferioridade, apesar de não poder fazer nada mesmo é sentar e chorar, ou se vangloriar, como os bostileiros fazem mas do que deveriam se envergonhar.

O jornal A Gazeta do Povo, acaba de publicar que a advogada da facção narco-terrorista CV, pede ou "exige", que Alexandre de Moraes, inclua o governador do Rio Cláudio Castro, no inquérito do golpe, o chamado "inquérito do fim do mundo" criado por Moraes, pelo governador ter feito a operação contra o Comando Vermelho no Rio. E qual é a surpresa nisso, afinal não estamos mesmo vivendo em estado de excessão em um narco-país, com um narco-estado e nas mãos de um narco-governo e sua narco-ditadura stalinista cleptocrata lulista de toga! A quadrilha máfia e organização criminosa narco-terrorista Lula-petista conta com total apoio e proteção da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim vulgo STF e suas Marias Antonieta.


domingo, 23 de novembro de 2025

Talvez esse tal "Plano de Paz" que na verdade não passa de um plano de capitulação e rendição incondicional da Ucrânia, apresentado por Trump para encerrar a guerra na Ucrânia, seja a prova que faltava de que Donald Trump o Presidente da nação mais poderosa do mundo os Estados Unidos, não passe de um fantoche e marionete um Krasnov russo de Vladimir Putin, até porque Trump já vem dando indícios disso desde seu primeiro mandato, quando houve a interferência russa ou de Putin, na eleição de Trump, desde então o que vem acontecendo é disfarçada ou escancaradamente Trump sendo manipulado por Putin, até quando Trump finge desistir de negociar com Putin, alegando que esse não demonstra muito interesse em acabar com a guerra, ou quando anuncia venda de armamentos a Ucrânia, como aconteceu a poucas semanas. O fato é que se Trump já não tinha mais credibilidade moral para negociar ou intermediar o fim dessa guerra agora com esse escândalo humilhante e vergonhoso onde ele aparece como um "moleque de recado" do ditador, autocrata, sanguinário e invasor, criminoso de guerra, Vladimir Putin. Infelizmente os Estados Unidos ou os americanos, ao eleger Donald Trump para presidir a nação cometeram um erro grave e histórico ao eleger um ser não só volúvel, inseguro e indeciso com problemas psicológicos e de personalidade, como também de caráter e capaz de colocar em check a credibilidade e o respeito, assim como a segurança dos Estados Unidos, tanto como nação como potência econômica e bélica. O fato é que, por mais que o governo de Trump tente negar ser ele um fantoche e marionete ou um Krasnov russo de Vladimir Putin, mas os fatos não nega. Donald Trump irá passar mas essa mancha e esse estigma jamais será esquecida pela história, afinal presidir uma nação e nada menos que a nação mais poderosa, não é como jogar poker ou truco blefando o tempo todo, falando e desfalando e muito menos sendo manipulado ou agindo como um fantoche e marionete!


O Plano de Paz, que de paz não tem nada, apresentado por Trump, mais do um plano de capitulação ou rendição incondicional da Ucrânia, esconde segredos de Trump que Putin está explorando para chantagear Trump com esse plano que na verdade foi elaborado por Putin e não Trump.

 O tal plano para acabar com a guerra na Ucrânia apresentado pelo Krasnov russo Trump, que na verdade é um plano de capitulação ou rendição incondicional para a Ucrânia, esse plano de tão traidor, vergonhoso e suspeitoso, despertou o interesse de especialistas em linguagem e linguistas, entre outras coisas ao analizar vícios de linguagem que só existem na língua russa estes concluíram que na verdade esse tal plano não foi elaborado ou escrito por Trump ou sua equipe, mas sim por Putin e sua equipe que elaborou exatamente como ele quer e repassou a Trump, para passar a idéia de que foi elaborado por Trump e sua equipe. 

Mas a questão é, por que um plano de capitulação ou rendição incondicional como esse seria elaborado por Trump, por mais que ele seja volúvel, inseguro e indeciso, logo depois dele ter decidido nos últimos dias apoiar decididamente e definitivamente a Ucrânia vendendo grandes quantidades de armamentos, e ainda ter aumentado as sanções contra a Rússia, inclusive ter dito claramente que as negociações com Putin já tinham encerradas por falta de interesse de Putin em negociar ou acabar com a guerra. 

Diante de tudo isso não tem como não concluir, que certamente Putin sabendo que Trump além de volúvel, fraco, inseguro e indeciso, assim como nutrir uma forte submissão e subserviência assim como admiração por ele Putin, este deve ter feito mais que imposições e sim chantagens a Trump por saber segredos de Trump que esse teme vim a público, e as chantagens de Putin o pressionou a voltar atrás para fazer exatamente o que Putin deseja que é a rendição incondicional da Ucrânia para com isso impor terror na Europa com seu plano megalomaníaco da "Grande Rússia" um novo império com ele Putin no comando, e assim preparar para invadir e tomar nações como Polônia, Finlândia, Estônia, Letônia e lituânia, para com isso ter forte domínio no báltico. 

As nações européias já sabem que além de não poder confiar nem acreditar em nada que Trump diz também deve saber que não pode nem deve mais depender da proteção dos Estados Unidos mesmo pós-Trump, mas buscar se preparar para se defender em bloco especialmente das ameaças russa e principalmente de Putin, até porque enquanto esse estiver no comando da Rússia será uma eterna ameaça não só a Europa como a paz mundial, para Putin só existe uma solução sua derrubada ou remoção do poder vivo ou morto e ponto final!

sábado, 22 de novembro de 2025

Como qualquer rábula, ou um advogadozinho "porta de cadeia" destes que nunca passou sequer num concurso para delegado de polícia, promotor de justiça e muito menos para juíz, como esse indivíduo pode ocupar cadeira nas maiores côrte de justiça dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil e assim decidir sobre a vida e a morte dos mortais do "andar ou das castas de baixo" estar acima do bem e do mau, ser imune, impune e intocável, e ainda ficar multimilionário com um salário de 35 mil? Simplesmente sendo "amigo do rei" ou "conveniente" a quem lhe indica, nomeia ou aporova sua indicação.

 

https://youtube.com/shorts/MozSKTlFsY8?si=so0vu2ioGSIBq6_T

O comportamento do presidente americano Donald Trump frequentemente se destaca pela sua volubilidade, insegurança e indecisão em diversos momentos. Muitas vezes, ele dá a impressão de agir e falar de forma intempestiva, ingênua e sem considerar adequadamente as consequências de suas palavras ou ações. Essa postura traz um certo ar de imaturidade juvenil, revelando medos e dúvidas subjacentes, especialmente nas relações com líderes como Vladimir Putin. Trump tende a voltar atrás em declarações e decisões que, inicialmente, pareciam fortes e definitivas, o que gera confusão e incerteza tanto no cenário nacional quanto internacional. Esse padrão torna difícil confiar em suas falas, pois muitas vezes parecem mais bravatas ou blefes do que compromissos reais. Para um presidente, especialmente da potência mais influente do mundo, esse tipo de comportamento é inaceitável. A liderança de um país desse porte exige firmeza, clareza e responsabilidade, qualidades que se mostram fragilizadas na postura de Trump diante de situações delicadas, o que pode comprometer a credibilidade dos Estados Unidos no contexto global.

O comportamento claramente demonstrado de admiração catatônica de Donald Trump, por déspotas governantes, ditadores, autocratas e sanguinários, como Putin, Xi Jimping, Orban, mais do que não normal não é digno nem aceitável em um Presidente da nação mais poderosa do mundo

 

O comportamento do presidente americano Donald Trump frequentemente desperta inquietação tanto dentro quanto fora dos Estados Unidos. Sua postura volúvel, marcada por mudanças bruscas de opinião e recuos inesperados, transmite a imagem de um líder inseguro e por vezes indeciso. Em vários episódios, suas declarações públicas parecem ser feitas de maneira intempestiva, impulsiva e sem o devido cálculo das consequências políticas, diplomáticas ou estratégicas. Essa tendência faz com que muitas de suas posições iniciais — aparentemente firmes e definitivas — desmoronem diante da primeira pressão, revelando uma surpreendente vulnerabilidade emocional para alguém que ocupa o cargo mais poderoso do mundo.

A situação se torna ainda mais evidente quando Trump lida com figuras como Vladimir Putin. Em diversas ocasiões, sua retórica inicial forte é seguida por recuos súbitos, contradições ou tentativas de suavização, criando a percepção de que ele fala sem ponderação e volta atrás ao se deparar com líderes mais experientes ou estrategicamente calculistas. Esse padrão alimenta a impressão de imaturidade, ingenuidade e até medo, como se Trump alternasse entre bravatas públicas e concessões privadas, incapaz de manter uma linha coerente quando o confronto político exige firmeza real.

O resultado é um déficit de credibilidade. Quando um presidente muda de posição repetidamente, suas palavras deixam de carregar peso político. Passam a ser vistas como meros impulsos, declarações de momento, frequentemente mais próximas de blefes do que de compromissos. Em um líder comum, isso já seria problemático; em um presidente — ainda mais o presidente da nação mais poderosa e influente do planeta — torna-se algo inaceitável. A previsibilidade, a consistência e o cálculo estratégico não são luxos no exercício da presidência: são requisitos básicos.

Com esse padrão de comportamento, Trump acaba transmitindo a mensagem de que suas falas não podem ser tomadas como garantias, e que qualquer declaração sua pode ser revertida poucas horas depois. Em um cenário internacional delicado, onde cada palavra presidencial é observada por aliados e adversários, essa volatilidade mina a confiança e compromete a estabilidade que se espera da liderança dos Estados Unidos.


A Volatilidade da Liderança: Uma Análise Crítica do Comportamento de Donald Trump

 A presidência de Donald Trump (2017-2021) foi marcada por um estilo de liderança que desafiou as normas diplomáticas e políticas estabelecidas, sendo frequentemente criticado por sua natureza volúvel, insegura e profundamente imprevisível. Para muitos observadores, o cerne do problema residia na comunicação intempestiva e aparentemente não filtrada, que gerava a impressão de que o presidente agia e falava de forma ingênua e sem a devida ponderação das consequências de suas ações ou recuos.

Essa dinâmica criava um ciclo de bravatas e blefes, onde declarações fortes e aparentemente definitivas eram rapidamente seguidas por reversões, correções ou uma total negação de posições anteriores. Tal inconstância, vista como uma "imaturidade juvenil", minava a credibilidade da Casa Branca, pois a confiança de que o que era dito hoje permaneceria válido amanhã se dissipava. A política externa, em particular, era percebida como refém de impulsos momentâneos, e não de uma estratégia coerente e de longo prazo.

Um dos pontos mais sensíveis e notórios dessa instabilidade era a forma como Trump lidava com o Presidente russo Vladimir Putin. Enquanto demonstrava uma postura de confronto e crítica aguda a aliados históricos e instituições democráticas, Trump manifestava uma deferência pública notável e, para seus críticos, alarmante em relação a Putin. Declarações que a princípio pareciam duras eram recorrentemente suavizadas ou desmentidas, levantando suspeitas de medo, fraqueza ou uma insegurança subjacente em relação ao líder russo. Essa tendência de "voltar atrás" em momentos cruciais, após declarações que poderiam ser decisivas, reforçava a percepção de que sua força era, na verdade, uma pose, ou uma simples cortina de fumaça.

Em última análise, esse padrão de comportamento, onde a volatilidade e a indecisão se tornam a tônica, é considerado inaceitável para o presidente da nação mais poderosa do mundo. A estabilidade e a previsibilidade são pilares essenciais da política global. Quando a palavra do líder da maior potência mundial perde seu peso e é interpretada apenas como mais uma bravata descartável, o risco de erros de cálculo por parte de adversários aumenta, e a influência diplomática americana se fragiliza, comprometendo a segurança e a coerência da liderança global.


A Inconstância no Poder: A Impulsividade como Estratégia (ou Falha) de Trump

 A presidência de Donald Trump foi marcada por um estilo de governar e comunicar que frequentemente beirava o caótico. Uma de suas características mais notáveis — e, para muitos, mais preocupantes — era a sua volubilidade, uma insegurança e indecisão mascaradas por uma fachada de força inflexível. Longe de ser a imagem do líder resoluto que pretendia projetar, Trump muitas vezes dava a clara impressão de um homem que age e fala de forma intempestiva, ingênua e sem medir as consequências de seus atos ou recuos.

Esse padrão de comportamento revela uma imaturidade juvenil incompatível com o cargo mais elevado da nação mais poderosa do mundo. Em vez de uma estratégia calculada, suas ações frequentemente pareciam motivadas por impulsos momentâneos, por uma necessidade patológica de validação imediata e, em muitos casos, por um medo subjacente de ser percebido como fraco. Ele governava pelo drama, criando crises via Twitter e depois recuando, alterando ou simplesmente negando suas próprias declarações, como se o ciclo de notícias de 24 horas fosse um tabuleiro de xadrez onde as jogadas de ontem não contam.

Nenhum exemplo é mais emblemático desse fenômeno do que sua relação com o presidente russo, Vladimir Putin. Repetidas vezes Trump posicionou-se publicamente de forma subserviente e crédula em relação ao líder do Kremlin, recusando-se consistentemente a confrontá-lo ou a endossar as conclusões de suas próprias agências de inteligência sobre a interferência russa nas eleições americanas. No entanto, mesmo após essas demonstrações de deferência, quando a pressão política e midiática se tornava insustentável, ele era capaz de ordenar uma ação mais dura — como um ataque cibernético ou a expulsão de diplomatas — apenas para, em seguida, voltar atrás ou minimizar a importância da medida.

Esse vaivém constante criou um cenário perigoso: a palavra do Presidente dos Estados Unidos tornou-se uma moeda desvalorizada. Aliados não podiam confiar em seus compromissos, pois um acordo anunciado com pompa numa segunda-feira poderia ser desfeito por um tuíte na terça-feira. Adversários, como Putin, aprenderam a explorar essa inconsistência, manipulando-o com elogios e aguardando pacientemente sua próxima guinada autodestrutiva ou sua inevitável retratação.

A consequência mais profunda desse temperamento é a erosão da credibilidade. Quando um líder é percebido como alguém cujas declarações "fortes e definitivas" são, na verdade, bravatas ou blefes descartáveis, ele perde o seu ativo mais vital: a confiança. Nunca se podia acreditar plenamente no que Trump dizia, pois suas palavras não eram o produto de uma reflexão sólida ou de uma política estruturada, mas sim de um estado de espírito volátil.

Um comportamento assim é mais do que simplesmente "não-presidencial"; é perigosamente disfuncional. Para o presidente da nação mais influente do globo, a previsibilidade, a solidez estratégica e a confiabilidade não são meras virtudes — são requisitos fundamentais para a estabilidade internacional e a segurança nacional. A imaturidade juvenil de Trump, com seus medos e sua impulsividade, mostrou-se não apenas inaceitável, mas como uma vulnerabilidade estratégica que o mundo todo foi forçado a testemunhar e a navegar, muitas vezes à beira do imprevisível.

Que Donald Trump nunca inspirou confiança nem demonstra muito caráter, além de revelar traços de distúrbios de caráter, personalidade e problemas psicológicos, não se tem dúvidas, mas ele também pode guardar segredos que Putin teve acesso e por temer que este torne público, inclusive sendo chantageado, ele mudou de idéia repentinamente ao trair a Ucrânia apresentando um plano de capitulação ou rendição incondicional a Putin, ou essa idéia já fazia parte dos planos de Trump a muito tempo para entregar a Ucrânia a Putin e ao perceber que com a destruição acelerada da infraestrutura da Rússia promovida ultimamente pela Ucrânia isso poderia acelerar a derrota de seu alter ego Vladimir Putin, e assim Trump resolveu de vez mostrar sua cara de Krasnov russo e chantagear Zelensky exigindo uma rendição incondicional e imediata. Ou Putin sabendo de segredos sobre Trump e sentindo a possibilidade de ser derrotado e ainda perder o poder dentro da Rússia, resolveu chantagear Trump exigindo que esse lhe ajude imediatamente a tomar a Ucrânia.