A violência policial, além de cultural e histórica, nessa republiqueta bananeira, é também ideológica ou uma política social e ideológica do estado para servir ao sistema e as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, e assim tem como responsáveis o estado, a sociedade, a mídia e até as próprias vítimas-alvos os pobres e miseráveis, na medida que estes apoiam direta ou indiretamente as ações criminosas de seus carrascos e algozes, não é por acaso que qualquer bandido ou doente moral e até mental, que usar uma farda ou insígnia, além de receber uma licença para matar [pobres e miseráveis], recebe também um salvoconduto que lhe torna um agente imune e impune a serviço do sistema dominante e seu instrumento de dominação subjugação exploração e opressão o estado e suas instituições podres.
Atrocidades e barbáridades típicas da SS nazista de Adolf Hitler, da SAVAK iraniana e da Guarda Republicana de Saddam Hussein, é o que revelam os depoimentos de moradores do Guarujá litoral paulista, onde a versão tupiniquim da Guarda Republicana/SAVAK/SS nazista paulista a PM, impôs mais uma chacina contra os moradores pobres e miseráveis na infame operação escudo efetuada na baixada santista.
Muitos culpam só o nazifascista e escroto bolsonarista Tarcísio governador de São Paulo, assim como os de outros estados como Bahia, Rio de janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e outros, mas ninguém se atém que mesmo indiretamente o governo federal tem culpa nas ações criminosas dos braços armados tanto sob sua jurisdição, quanto na dos governos estaduais, como as polícias civis e militar, responsabilidade essa na medida que não criou uma pauta tão prioritária, quanto exclusiva, que trate do respeito incondicional aos direitos individuais civis e humano, mesmo o governo federal com a capacidade que tem de exigir uma contra-partida dos governos estaduais, para estes receber repasses de verbas federal, em não só diminuir ou conter, como acabar com a violência, os desrespeitos as atrocidades e barbáridades praticadas contra os direitos individuais civis ou humano da população pobre e miserável, única vítima-alvo dos braços armados do estado.
Nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, depor ou testemunhar, contra as atrocidades e barbáridades praticadas pelos braços armados desse estado opressor nazifascista tupiniquim ou seus integrantes, além de não servir para nada, a não ser para marcar os depoentes ou testemunhas como futuros cadáveres, não servem nem para provocar um mínimo de indignação e revolta na mesma sociedade hipócrita maniqueísta e falso-moralista, que finge condenar as atrocidades e barbáridades praticadas pelos braços armados, sem contar que vão testemunhar ou depor, exatamente para as instituições podres autoras das barbáridades e atrocidades, seja por ação inação ou por omissão, o que as tornam no mínimo cúmplices dos crimes que fingirão investigar e punir.
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