Após a divulgação do, Anuário de Segurança Pública, que coloca a Bahia como o estado mais violento do país, com o maior índice de pessoas mortas intencionalmente, e o estado com 8 das 10 cidades acima de 100 mil habitantes, mais violentas do Brasil, e com a pior polícia, a mais incompetente, ineficiente, discriminatória e exterminadora ou assassina do país, mas só de pessoas pobres e miseráveis, que fique bem claro.
Assim em mais uma demonstração de cinismo debochado, o infame e maldito governador da triste Bahia, o poste lulista Jerônimo Rodrigues, mais conhecido, disse que a sensação de insegurança dos baianos, com a violência que transformou a Bahia em uma "filial do inferno", é pura ilusão pois não passa de um "distúrbio de saúde"
Mais uma vez o "poste" de Lula o "desgovernador" da Bahia o cínico e debochando Jerônimo Rodrigues(PT), além de não assumir suas responsabilidades sobre a situação de caos total da Bahia que já se arrastava a 16 anos de desgovernos do PT acomulando todos os piores índices público e social do país como em violência, educação, saúde, transportes etc, ele Jerônimo conseguiu piorar o que parecia impossível de ficar pior do que já vinha sendo, mas ele conseguiu, desde que empoleirou no governo da Bahia, o poste lulista conseguiu fazer seu braço armado a polícia da Bahia, ser pior que as piores do país que a muito tempo já é considerada a pior polícia do mundo segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos Direitos Humanos.
E assim reforçando ainda mais a atuação nazista e terrorista dos braços armados tupiniquim que é "atirar para matar" fuzilando suas vítimas, obviamente indivíduos pertencentes às castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis, para depois apanhar no saco, e ainda matar os familiares das vítimas que se atrever a questionar, não é por acaso que esse braço armado baiano tomou dos braços armados do nazifascista de São Paulo, Tarcísio e do igual do Rio, Cláudio Castro, o título de polícia mais assassina e exterminadora de indivíduos pobres e miseráveis óbvio,
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