TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
terça-feira, 27 de maio de 2025
A pior das ditaduras a ditadura de toga, avança em todos os níveis e instâncias dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, os déspotas tiranos togados, se acham inatingíveis e intocáveis por integrarem o judiciário, exatamente a instituição responsável por julgar quem não só lhes sustenta com seus impostos o povo, extorquidos ou roubados, que é esse povo pelo estado, como ainda censurar, amordaçar e ameaçar de prisão, esse mesmo povo que critica ou questiona os atos ou ações autocráticas, arbitrárias, autoritárias, ditatoriais e totalitária. Como dizia o filósofo e abolicionista Henry David Thoreau, "O povo que não seja capaz de criticar questionar e até contestar seus políticos e governantes, às instituições e leis injustas, não é digno de coisa melhor!"
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Donald Trump, é certamente o Presidente americana mais fraco, desacreditando e desmoralizado dos últimos tempos, suas atitudes e decisões não só são confusas, estúpidas e burras como são erraticas, pois prejudicam muito mais do que ajuda os Estados Unidos, e sua relação com o ditador, autocrata, sanguinário, genocida, exterminador e criminoso de guerra Vladimir Putin, nessa guerra na Ucrânia, gera fortes suspeitas de algo muito mais grave, seria Trump um "Krasnov" um infiltrado ou agente russo no governo dos Estados Unidos!
Os braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim e seus nazi-terroristas fardados nem se preocupam com as câmeras que registram suas atrocidades, chacinas e extermínios, pela certeza da sua impunidade. E assim segue no trabalho sujo da limpeza social nos moldes da infame e maldita limpeza étnica praticada pelos nazistas de Adolf Hitler.
QUEM VÊ AS IMAGENS DE VIOLÊNCIA POLICIAL?
Matéria Publicada pelo Portal PONTE JORNALISMO em 24/05/2025
Nos últimos dias, acompanhamos dois casos de violência em São Paulo em que as imagens escancaram os abusos cometidos por policiais. Um homem morto dentro de casa na frente de sua mãe na Vila Andrade, zona sul da capital paulista. Os PMs que mataram Nathanael Venâncio carregaram câmeras corporais, mas só foram afastados quando imagens chegaram à imprensa. No outro caso, PMs foram filmados espancando um homem caído no chão.
Quando casos assim acontecem sempre surge a pergunta: e quantos são os casos de violência policial que não acontecem ao público? Aqueles que ficam no esquecimento de arquivos apagados das câmeras ou nos quais policiais obtidos de estratégias para roubar o sistema de gravação, conforme reportagem de Luís Adorno do UOL , pontuável. Ou mesmo os que ficam só nos olhos de testemunhas e nunca foram registrados?
Não fosse uma imagem gravada por um cidadão, nunca teríamos visto uma série de descrições, como abordagens violentas a menores , ameaças e mortes . Algumas delas foram praticadas por PMs com câmeras cujas imagens nunca foram vistas ou vistas. Outros só foram trazidos à luz por imagens de vizinhos, amigos e familiares que permitiram nas gravações uma forma de garantir algum constrangimento à PM ou até mesmo à justiça.
As imagens das câmeras precisam ser solicitadas pelo delegado do caso ao longo do inquérito, o que torna sua revisão burocrática e pouco transparente. Afinal, quem acompanha fora da esfera policial o que acontece nas imagens? O recente acordo do STF com o Estado de São Paulo estabelece que os superiores hierárquicos (ou seja, outros PMs) façam a revisão examinada das imagens de forma constante com o acompanhamento do Ministério Público, que tem como uma das funções constitucionais o controle externo das polícias – o que vemos pouco acontecendo de forma efetiva.
Um estudo recente da FGV aponta que a Justiça de São Paulo arquiva casos de mortes cometidas por policiais sem sequer haver perícia e, sobretudo, sem objeção alguma do MP. Como destacamos na reportagem sobre o estudo, “o desenvolvimento comum desses processos é o arquivamento a pedido do MP-SP, que, em geral, não oferece objeção a inquéritos policiais — mesmo quando fundados em denúncias genéricas e sem sustentação pericial”. Será que essa atitude passiva do MP mudará com o acompanhamento das imagens?
Num país onde a palavra do policial basta para condenar uma pessoa, o mesmo se aplica à responsabilização de casos de morte cometida por PMs. É todo um sistema que entrega o julgamento logo na mão de quem está envolvido no caso. Um sistema que parece preguiçoso em demasia para cumprir seu papel de investigação.
A Ponte existe para visibilizar as imagens que o Estado não quer que você veja, . Há mais de 10 anos, recebemos vídeos que desmentem a versão policial e oficial dos fatos. Vindas de movimentos sociais ou familiares e amigos, essas imagens já comprovaram a inocência de pessoas acusadas injustamente ou denunciaram claramente as forças de segurança , publicitando aquilo que passaria desesperado por aí.
Por mais um ano, esse jornalismo está ameaçado pela queda nos apoios e doações que recebemos. Nosso trabalho custa para ser desenvolvido com a qualidade que a Ponte sempre primou. Bons profissionais remunerados, equipamentos de trabalho e de segurança, proteção digital e jurídica são alguns dos elementos que precisamos para sustentar nossa estrutura. Por isso, pedimos a você, que faça um PIX de qualquer valor para nossa chave relacionamento@ponte.org e nos ajude a seguir denunciando de forma transparente os direitos humanos na segurança pública e no sistema de justiça.
Jéssica Santos. Editora de Relacionamento
Quem diria, os 'caçadores' viraram caça, nada como um dia após o outro!
A pena de morte financeira da Lei Magnitsky, executará não só o déspota tirano e projeto fracassado de ditador autocrata, o cabeça de rola e xerife de revista em quadrinhos, Alexandre de Moraes, como também seus apoiadores, colegas, familiares, amigos etc, todos não poderão fazer qualquer tipo de movimentação financeira que use seus recursos no sistema financeiro bancário de um Pix a cartão de crédito, transferências etc, estarão totalmente aleijados de negócios online e muito mais, se quiserem terão que guardar seu dinheiro embaixo do colchão, e carregar notas no bolso, e não pense que poderão usar "laranjas" pois estes também serão monitorados e serão punidos com a mesma Lei Magnitsky.
Essa punição é só a financeira, mas ainda virá a criminal, pois o déspota tirano certamente será condenado nos vários processos que responde na justiça americana, e uma vez condenado será expedido seu mandado de prisão internacional a ser executado pela Interpol, e no momento que trocar de governo aqui na republiqueta bananeira, o próximo governo que provavelmente será de direita ou extrema-direita, entregará o déspota tirano a Interpol imediatamente.
Sem dizer que com um senado de maioria de direita, apartir de 2027 às cabeças começarão a rolar no STF, e a primeira será do déspota tirano, depois às de seus parsas. Sem a toga estes excrementos humanos não valerão uma nota de "3" Reais e além de não terem a caneta e a proteção do estado, também perderão apoio e os processos que responderão também levarão para jaula.
Assim a côrtezinha Luiz XVI e às Marias Antonieta, será jogada em seu devido lugar a lata de lixo tóxico.
domingo, 25 de maio de 2025
Credibilidade moral e respeito não se obtém por função, mesmo oficial, mas se conquista pelas ações práticas
Em tese o que faz mesmo o tal MP ou Ministério Publico?
Ele recebe os inquéritos feitos pela polícia, ver se tem indícios para pedir ou não o indiciamento dos acusados.
E quando se tem uma polícia altamente discriminatória, excludente, segregacionista, supremacista, perseguidora, que prática às maiores barbaridades e atrocidades sádicas, que viola, desrespeita, ultraja e usurpa, os direitos civis e humanos, uma polícia que serve como braço armado do estado opressor nazifascista tupiniquim, uma polícia que serve como instrumento vergonhoso e criminoso dos piores serviços, como por exemplo o da limpeza social nos moldes da infame e maldita limpeza étnica, praticada pelos nazistas de Adolf Hitler, ou como serviçais, sabujos e cães de guarda, das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres.
Não é por acaso que a polícia tupiniquim é considera como sendo a pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos Direitos Humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, não só por ser uma das polícias que mais viola desrespeita e usurpa os direitos civis e humanos como só prática todas estas barbaridades e atrocidades sádicas contra pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis, o que também torna essa polícia altamente discriminatória e perseguidora.
Mas a pergunta que se faz é. Qual credibilidade moral ou muito menos isenção, pode ter, não só uma polícia como essa, para elabora inquéritos ou desempenhar qualquer papel que exija o mínimo de credibilidade moral, como também um Ministério Publico que recebe tais inquéritos feitos por uma polícia dessa e corrobora assinando em baixo?
No país paraíso dos criminosos de gravata, farda, coturno e insígnia ou distintivo e toga, e das máfias oficial, para-oficial e paralelas, dos monopólios, oligopólios e cartéis, uma máfia entre milhares de outras existentes nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, como por exemplo. Máfia nos poderes executivo, legislativo e judiciário, máfia dos prestadores de serviços público, máfia nos transportes, saúde, educação e segurança pública, máfia dos Detrans etc, etc. Existe também a máfia dos cartórios que se destaca não só pelo seu faturamento, monopólios, cartéis etc, como pela sua história ligada ao Brasil ainda colônia mas de Portugal.
Essa analogia entre o déspota tirano e projeto fracassado de ditador autocrata, o cabeça de rola xerife de revista em quadrinhos, Moraes e a Rainha de Copas. É tão magistral e perfeita, que resolvir tomar a liberdade de publicar aqui no Blog Anarchy Now!
Mais um artigo fantástico do presidente da Lexum, Leonardo Corrêa. A comparação de Alexandre de Moraes com a Rainha de Copas é perfeita.
Cortem-lhe a Palavra
Por Leonardo Corrêa
“Em Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll nos apresenta uma figura tão excêntrica quanto tirânica: a Rainha de Copas. Soberana de um reino sem lógica, ela governa por impulsos, irrita-se com perguntas e sente prazer em ordenar, a cada contrariedade, a execução sumária de seus súditos. Seu grito de guerra — “Cortem-lhe a cabeça!” — não depende de culpa, de provas, nem mesmo de contexto. Bastam um olhar enviesado, uma palavra mal colocada ou um simples gesto de autonomia para que a sentença seja proferida antes mesmo do julgamento. O processo, ali, é uma encenação. A rainha não ouve: ela decreta.
A Rainha de Copas não é má apenas por ser cruel. Ela é perigosa porque transforma a autoridade em capricho. A lei, em sua corte, não é um limite — é um enfeite. O ritual da justiça serve apenas para legitimar o comando que já foi emitido antes da audiência começar. “Cortem-lhe a cabeça!” substitui o veredito. E o veredito, como tudo em seu reino, é proferido com a leviandade de quem nunca foi contestado.
Foi impossível não evocar essa figura ao ler a matéria publicada pelo G1, em 23 de maio de 2025, sobre o depoimento do ex-ministro Aldo Rebelo na ação que apura a suposta tentativa de golpe de Estado. Segundo o jornal, o ministro Alexandre de Moraes interrompeu a oitiva e ameaçou prender a testemunha por desacato, caso ela “não se comportasse”. Nenhuma ofensa foi registrada. Nenhum desrespeito à ordem. Apenas uma divergência interpretativa. Rebelo, como é de seu perfil público, expôs uma leitura crítica sobre os fatos do 8 de janeiro, sugerindo que foram superdimensionados por conveniência política.
A resposta do ministro foi imediata — e reveladora:
Alexandre de Moraes: “O senhor está aqui como testemunha, e não como comentarista político. Se não se comportar como testemunha, será preso por desacato. O senhor está aqui para responder objetivamente ao que for perguntado.”
Aldo Rebelo: “Ministro, estou respondendo com objetividade.”
Alexandre de Moraes: “Não está. Está fazendo ilações e comentários. A audiência não é o lugar para isso.”
O que se vê aqui não é a preservação da ordem processual — é a domesticação da palavra. A testemunha é tolerada enquanto confirma a versão oficial. Quando ousa pensar, transforma-se em ameaça. E como no reino da Rainha de Copas, o veredito vem antes da escuta. A sentença é prévia: “Comporte-se ou será preso.” A divergência já é suspeita. A consciência crítica, quase subversiva.
Não houve quebra de decoro. Houve, sim, quebra de narrativa. E é isso que não se perdoa no reino das copas togadas. No mundo jurídico que se desenha, onde o processo tornou-se rito de confirmação, o dissenso é tratado como disfunção. A testemunha que ousa falar fora do script institucional é imediatamente chamada à ordem — não à ordem da lei, mas à ordem da submissão. “Comporte-se ou será preso” é apenas a versão jurídica de um velho brado: Cortem-lhe a palavra!.
A Constituição brasileira, no entanto, não foi escrita para agradar soberanos de temperamento instável. O artigo 5º, inciso LIV, estabelece o devido processo legal como pedra angular da República. Isso implica respeito à imparcialidade do juiz, à liberdade das partes — inclusive das testemunhas — e à distinção entre julgar e acusar. O juiz que ameaça prender uma testemunha por expressar uma leitura divergente dos fatos, sem provocação do Ministério Público, não atua como garantidor: atua como parte. Mais que isso: atua como dono da sala, do processo e da verdade. Há decisões que protegem o Estado de Direito. E há decisões que protegem o Estado contra o Direito. Saber distingui-las não é rebeldia — é responsabilidade republicana.
O silêncio do Ministério Público, se confirmado, é cúmplice por omissão. Quando o órgão acusador abdica da sua função, e o juiz assume o comando do espetáculo, o processo penal deixa de ser instrumento de Justiça e passa a ser ritual de domesticação. Testemunhas passam a ser personagens. E o julgamento, uma peça escrita para legitimar o desfecho previamente desejado.
Essa fusão entre o Estado que acusa e o Estado que julga não é nova — é, na verdade, uma das fórmulas clássicas dos regimes autoritários. Nos sistemas em que o poder se fecha sobre si mesmo, a distinção entre quem investiga, quem denuncia e quem condena desaparece. O processo se torna teatro. E o juiz, longe de ser árbitro, torna-se diretor e protagonista da narrativa de poder.
A ameaça de prisão não foi jurídica — foi pedagógica. Serviu de aviso a todas as futuras testemunhas: digam o que esperamos ouvir ou preparem-se para sanções. O que se exige, agora, não é apenas que se respondam às perguntas — é que se confirmem as teses. A verdade já não é o objetivo. Ela é o obstáculo.
Contra isso, a resposta não pode vir da teatralidade ou da indignação performática. Ela precisa vir do texto, da Constituição, dos princípios do Constitucionalismo Republicano. Porque juiz não é rei, nem rainha. A toga não confere infalibilidade, mas responsabilidade. O poder de punir não autoriza o poder de intimidar. E quando o Estado passa a tratar a divergência como insubordinação, ele rompe com os fundamentos da República e abraça, com pompa e sem remorso, a lógica das cartas marcadas.
No mundo real, não há “cortem-lhe a cabeça!”. Mas há algo talvez mais cruel: o “cortem-lhe o microfone”, o “cortem-lhe o sentido”, o “cortem-lhe a liberdade”. E nesse jogo de copas, quem perde não é a testemunha — é a Justiça.
Mas talvez nos reste uma pergunta incômoda, quase imprópria: e nós? Que papel nos cabe nesse tribunal onde a palavra é vigiada e o silêncio é conveniente? Não seríamos, por acaso, os súditos discretos da Rainha de Copas, tão habituados à encenação que já confundimos justiça com espetáculo? Talvez o grito não seja mais “cortem-lhe a palavra”, mas algo mais manso — e mais eficaz: “sigam assistindo”. Sem cabeças rolando — mas com o Estado de Direito, lentamente, sendo cortado pela raiz.”
*Leonardo Corrêa – Advogado, LL.M pela University of Pennsylvania, Sócio de 3C LAW | Corrêa & Conforti Advogados, um dos Fundadores e Presidente da Lexum