A casta dominante tupiniquim e suas elites privilegiadas podre, pode ser dividida e subdividida conforme seu poder econômico e sua capacidade de influência política, ou não.
No topo dessa divisão fica os bilionários e mega empresários que circulam na Faria Lima e manipula bilhões e bilhões no mercado financeiro, são indivíduos pertencentes a uma elite tão podre quanto cultural e histórica, que se espelha nas capitanias hereditárias da colônia tupiniquim e hereditáriamente vem acumulando riquezas fruto de todos os artifícios possíveis de exploração, usurpações, apropriações etc, do privado e do público ao longo dos séculos.
Em seguida logo abaixo vem os agro-boys, os emergentes e novos ricos, que xucros e sem poder de influência política só econômica devido o agronegócio, estes já se dão por satisfeitos pois só sabem plantar colher ou criar animais para exploração comercial, e ostentar símbolos típicos de emergentes caipiras, como grandes e caras pickups americanas.
Mais atrás vêm outros emergentes e novos ricos de várias áreas, dos traficantes da fé religiosa às pseudas celebridades do esporte, da falsa música etc, que cresceram invariavelmente atravéz de relações expurias e criminosas de todos os tipos, principalmente com governantes políticos instituições do estado etc.
Em seguida vem na base dessa pirâmide de explorações usurpações apropriações e parasitismo social mas nem menos nefasta moral ética e culturalmente, a casta dos servidores público do alto escalão, dos políticos e militares integrantes dos braços armados de alta patente, a comandantes das estatais.
E finalmente a massa de servidores público que recebem muito pelo muito pouco ou normalmente nada que fazem muito menos pela eficiência ou competência que possa apresentar.