“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Donald Trump, desvirtuou e desmoralizou a crença nas instituições americana ao transformar a Lei Magnitsky Global Act em uma moeda política de troca do tipo "toma lá, dá cá!"

 A retirada da lei Magnitsky Global Act, por Trump, do violador, usurpador e estuprador dos direitos humanos, das leis e da Constituição Federal, não foi só uma desmoralização da lei Magnitsky, como da confiança nos princípios americano de respeito às liberdades individuais, afinal a Lei Magnitsky Global Act, foi criada não para servir aos políticos e governantes americanos muito menos para ser usada como moeda política de troca do tipo "toma lá, dá cá" exatamente como Trump fez ignorando todos os crimes gravíssimos cometidos pelos déspotas tiranos togados do judiciário tupiniquim contra inclusive cidadãos americanos, e até atentando contra a primeira emenda da Constituição americana. 

Usar uma lei que trata de respeito a direitos humanos e aplicada contra um violador usurpador e estuprador contumaz dos direitos humanos, como moeda de troca foi o maior descrédito e desmoralização nas instituições americana e também em um governante americano afinal quem apartir de agora acreditará em uma retórica americana. 

Mas Donald Trump ao fazer isso não surpreendeu ninguém que já conhece seu caráter ou a total falta dessa virtude em Trump não é por acaso que ele além de trair seus aliados de longa data como os europeus e a Ucrânia ainda apoiou e se juntou a Vladimir Putin o maior criminoso contumaz de guerra desde Hitler e Stalin, o que se poderia mesmo esperar de um indivíduo com esse tipo de caráter. 

Para Trump seu clichê "american first!" não é só a prioridade é os Estados Unidos mas principalmente 'os fins justifica os meios' ou seja, ser canalha, cafajeste e calhorda é o que importa e que se dane a crença nas instituições americana.

O que antes só era atribuído ao estado de excessão das piores ditaduras militares, hoje é uma prática, que inclusive foi normalizada não só pelos políticos e governantes como pelas instituições e desgraçadamente por grande parte da população bostileira dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, ou Bostil, Bananil, Togadistão, Narcodistão.


https://youtube.com/shorts/_osaq5tYkws?si=nV5KqesxjI6uE1pN

"O Bostil não vai acabar por causa das saúvas. Vai acabar porque se ajoelha diante delas."

 

Chega de metáfora educada. As saúvas mandam no Bostil.

Elas legislam, julgam, pregam, administram, exploram e ainda posam de salvadoras. 

Chamam privilégio de estabilidade. 

Chamam repressão de ordem. 

Chamam miséria de ajuste.

Toda vez que o país tenta respirar, alguém grita:

“Cuidado! Sem nós, o Bostil acaba!”

Mentira.

Com vocês, ele apodrece.

O autoritarismo sempre volta com a mesma fantasia:

“É duro agora para melhorar depois.”

Depois nunca chega.

O que chega é mais controle, mais medo, mais silêncio.

As saúvas modernas não destroem lavouras.

Destroem imaginação política.

Convencem o povo de que não há alternativa.

Que reclamar é crime.

Que pensar é ameaça.

O maior golpe da história bostileira não foi militar, nem jurídico, nem econômico.

Foi psicológico:

fizeram o país acreditar que precisa de parasitas para sobreviver.

Não precisamos de salvadores da pátria.

Precisamos derrubar o altar onde eles se colocaram.

Se o Bostil acabar, não será por excesso de liberdade.

Será por overdose de ordem inútil, de poder inútil, de gente inútil no topo sugando tudo.

Ou o Bostil acaba com as saúvas do poder,

ou continuará sendo apenas um território administrado por elas.

E não:

isso não é extremismo.

Extremo é achar normal viver sendo roído.


Anarchy Now!

Sem medo.

Sem tutores.

Sem formigueiro.

Um ministro do Supremo foi participar do lançamento de um canal de notícias.

 

Isso é inimaginável em qualquer país civilizado.

É apenas mais um detalhe que passa quase despercebido em um contexto ainda mais surreal.

O suposto defensor da “democracia” e combatente das “fake news” usou o microfone para agradecer ao presidente para cuja eleição fez todo o esforço possível — uma eleição marcada pela censura sistemática ao seu opositor — em razão do fim de sanções que recebeu por violações aos direitos humanos.

Segundo o ministro, as sanções foram encerradas porque a “verdade prevaleceu”. Ou seja, de acordo com essa narrativa, o governo americano teria sido induzido ao erro por mentiras.

Há apenas um problema: na nota oficial do governo americano, não há nada que sugira “erro”. Ao contrário, o documento reforça a preocupação com as violações, tratando a aprovação do projeto de “Dosimetria”, chamado pelos americanos como "Anistia", como um passo no sentido de corrigir esses abusos e motivação para o fim das sanções.

Ainda que tímida para reparar o estado de exceção em curso no Brasil — marcado por censura e perseguição política brutal —, a votação desse projeto é uma prova incontestável da existência de abusos. Afinal, se de fato estivéssemos vivendo uma normalidade democrática, ele jamais teria sido sequer cogitado, quanto mais aprovado.

Mais uma vez, vemos a inversão da realidade: o caçador das “fake news” promovendo mais uma mentira descarada; o autoproclamado protetor da “democracia” se vangloriando de uma medida que, na prática, expôs todos os abusos de autoridade.

O governador Tarcísio, também presente no evento, ao lado de outros integrantes do establishment e do próprio Descondenado, aplaudiu o ministro e afirmou ser necessário “virar a página da polarização”. Trata-se da rendição completa ao sistema de repressão brasileiro. É esse o novo líder da "oposição"?

Quem sair por último, que apague a luz.

Leandro Ruschel.

Abra o link abaixo para saber mais como a narco-ditadura, stalinista, cleptocrata de toga o Togadistão, Narcodistão funciona!

https://youtube.com/shorts/x_qdLVAj7uI?si=MUnw3XwZ_PfSuYg-

"Pior que a Venezuela, estamos em regime ditatorial, totalitário semelhantes aos da Coreia do Norte, Turcomenistão, Rússia ou China, estamos no pior dos regimes arbitrários, autoritários e totalitário, estamos na ditadura stalinista cleptocrata e de toga!"

https://youtube.com/shorts/7xUYSIwFTqg?si=NDwreZWVBs2np9H6

https://youtube.com/shorts/_osaq5tYkws?si=U8H6z6D34zqjnvHL

segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

"Ou o Brasil acaba com as saúvas(STF), ou as saúvas(STF) acabam com o Brasil!"

Frase de Monteiro Lobato, que nunca esteve tão atual como está agora.

Literalmente, Monteiro Lobato falava de um país rural corroído por uma praga real: as saúvas, que devastavam plantações enquanto o Estado era omisso, atrasado e ineficiente. Não era apenas um problema agrícola — era a imagem de uma nação incapaz de proteger a própria base material da sobrevivência.

Simbolicamente, as saúvas representam tudo aquilo que corrói o Brasil por dentro: clientelismo, ignorância institucionalizada, burocracias parasitárias, elites extrativistas, corrupção estrutural e uma cultura política que se alimenta do atraso. Não são insetos — são sistemas, hábitos, castas.

Ideologicamente, a frase expressa o pensamento modernizador do início do século XX: ou o país enfrenta seus problemas com ciência, política pública e ação coletiva, ou será devorado por eles. Mas aqui surge a contradição central: historicamente, o combate às “saúvas” no Brasil quase sempre serviu de pretexto para autoritarismo, repressão e concentração de poder. Em nome do “progresso”, esmagaram-se pessoas, comunidades e dissidências — confundiu-se praga com povo.

Hoje, a metáfora é ainda mais brutal. As saúvas modernas usam terno, farda, púlpito, toga e algoritmo. Elas consomem orçamento, direitos, futuro e imaginação. Alimentam-se do medo, da polarização e da mentira organizada. E sempre oferecem a mesma chantagem: ou obedecemos à ordem deles, ou o país acaba.

É aqui que a frase se inverte.

O verdadeiro dilema contemporâneo não é mais “autoritarismo ou progresso”, mas progresso para quem, imposto por quem e a que custo. Porque todo projeto que promete salvar o Brasil eliminando a crítica, a autonomia e a pluralidade não combate saúvas — cria colônias ainda maiores.

A resposta não é trocar uma praga por outra, nem aceitar salvadores de pátria com veneno forte demais. O manifesto é claro:

o Brasil não acaba com suas saúvas fortalecendo o formigueiro do poder.

Acaba desmontando as estruturas que permitem que elas existam.

Se o Brasil acabar, não será por falta de ordem.

Será por excesso dela — uma ordem que protege saúvas e chama isso de progresso.

O Bostil, Bananil vulgo Brasil, tem vários tumores cancerígenos e malignos das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, a política partidária, os políticos e governantes, os infames e malditos poderes executivo legislativo e judiciário ao câncer tumoral chamado STF, e parafraseando o escritor Monteiro Lobato, que dizia, "Ou o Brasil acaba com às saúvas ou as saúvas acabam com o Brasil!"

 

https://youtu.be/KfO-HOlqKKU?si=znXO2fv3z-7fo7le

"O Bostil não está em crise. O Bostil está ocupado."


Ocupado por saúvas de luxo, engravatadas, togadas, fardadas, ungidas, digitalizadas.
Parasitas que se apresentam como ordem, progresso, moral, estabilidade, responsabilidade fiscal, segurança nacional ou salvação divina.

Não são salvadores.
São administradores do apodrecimento.

Desde sempre nos vendem a mesma chantagem:
— sem autoridade, o caos
— sem repressão, o colapso
— sem eles, o fim do Bostil 

Mas o Bostil real — o que escravisa e é escravisado, que cai, que finge se levantar e sobrevive — sempre existiu apesar deles, nunca graças a eles.

A frase antiga dizia:
“Ou o Brasil acaba com as saúvas, ou as saúvas acabam com o Brasil.”

Hoje ela soa quase ingênua.
Porque as saúvas já venceram — e convenceram o país de que são indispensáveis.

Elas não roem folhas.
Roem orçamento, direitos, tempo, futuro e consciência.
Não fazem barulho.
Fazem norma, discurso, decreto, dogma.

O autoritarismo bostileiro não chega de botas.
Chega de planilha.
De toga limpa.
De sermão moral.
De promessa técnica.

E sempre pede silêncio como sacrifício temporário.
Temporário há séculos.

O maior crime político deste país não foi um golpe específico.
Foi a normalização da submissão.
Foi transformar obediência em virtude
e revolta em pecado.

O Anarchy Now! não existe para oferecer soluções fáceis, líderes carismáticos ou novos donos do poder.
Existe para destruir o consenso que protege os velhos.

Aqui não se pede ordem.
Ordem demais foi o que nos trouxe até aqui.

Aqui não se pede paciência.
Paciência foi o anestésico usado enquanto tudo era roubado.

Aqui não se pede moderação.
Moderação sempre foi o nome educado da covardia política.

Este não é um espaço neutro.
Neutralidade é o disfarce preferido das saúvas.

Este não é um espaço de conciliação.
Não se negocia com quem vive de sugar.

Este é um espaço de ruptura, denúncia e desobediência intelectual.

Se o Bostil acabar, que seja com barulho, não de joelhos.
Se houver futuro, ele não virá do topo.
Virá do colapso das estruturas que fingem sustentá-lo.

ANARCHY NOW!
Contra o parasitismo do poder.
Contra a ordem que só funciona para poucos.
Contra o formigueiro.

Não é um convite.
É um aviso.

O Bostil, Bananil vulgo Brasil, não vai acabar por causa das saúvas. Vai acabar porque se ajoelha diante delas!

 

Chega de metáfora educada.

As saúvas mandam no Bostil.

Elas legislam, julgam, pregam, administram, exploram e ainda posam de salvadoras.

Chamam privilégio de estabilidade.

Chamam repressão de ordem.

Chamam miséria de ajuste.

Toda vez que o país tenta respirar, alguém grita:

“Cuidado! Sem nós, o Brasil acaba!”

Mentira.

Com vocês, ele apodrece.

O autoritarismo sempre volta com a mesma fantasia:

“É duro agora para melhorar depois.”

Depois nunca chega.

O que chega é mais controle, mais medo, mais silêncio.

As saúvas modernas não destroem lavouras.

Destroem imaginação política.

Convencem o povo de que não há alternativa.

Que reclamar é crime.

Que pensar é ameaça.

O maior golpe da história brasileira não foi militar, nem jurídico, nem econômico.

Foi psicológico:

fizeram o país acreditar que precisa de parasitas para sobreviver.

Não precisamos de salvadores da pátria.

Precisamos derrubar o altar onde eles se colocaram.

Se o Bostil acabar, não será por excesso de liberdade.

Será por overdose de ordem inútil, de poder inútil, de gente inútil no topo sugando tudo.

Ou o Bostil acaba com as saúvas do poder,

ou continuará sendo apenas um território administrado por elas.

E não:

isso não é extremismo.

Extremo é achar normal viver sendo roído.

Anarchy Now!

Sem medo.

Sem tutores.

Sem formigueiro.

"Ou o Bostil acaba com as saúvas — ou o Bostil nunca existiu!"


A frase não é sobre insetos.

Nunca foi.

As saúvas sempre foram o sistema.

O que rói por dentro enquanto promete ordem.

O que se reproduz no escuro, mas governa à luz do dia.

No passado, eram pragas no campo.

Hoje, são instituições parasitas, elites blindadas, tecnocracias sem povo, moralismos armados, autoritarismos reciclados e progressos que só avançam para cima.

Toda vez que alguém diz “é preciso acabar com as saúvas”, o roteiro é o mesmo:

— corta-se direito,

— cala-se crítica,

— criminaliza-se a pobreza,

— concentra-se poder.

E chamam isso de salvação nacional.

Mas a verdade é simples e incômoda:nenhum formigueiro autoritário extermina saúvas — ele só as organiza melhor.

As saúvas modernas usam farda, toga, púlpito, planilha, algoritmo.

Elas não comem folhas. Comem futuro.

O Bostil não está ameaçado pelo caos.

Está ameaçado pela ordem que nunca funcionou para quem vive fora do centro do poder.

Quando o “progresso” exige silêncio, obediência e medo, ele não é progresso — é veneno de longo prazo.

Quando o Estado diz que precisa ser forte para salvar o país, quase sempre está forte contra o país.

Ou o Bostil acaba com as saúvas do poder, ou continuará sacrificando gente em nome de um país que nunca chega.

E se isso soa radical, é porque o parasitismo virou normal.

Quem chama isso de extremismo já escolheu seu lado. é a favor do formigueiro que o devora.