TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG OUTSIDE, REBEL, ANARCHIST, ATHEIST, INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
sexta-feira, 26 de dezembro de 2025
São monstrengos como esse rábula, déspota, tirano e FAKE JUDGE o pseudo juíz, que fazem parte da quadrilha máfia e organização criminosa Lula-petista+STF nenhuma novidade, novidade seria vê alguém com um mínimo de dignidade de caráter se juntar ao gambá do Guarujá, o gnomo de nove dedos, o corrupto oportunista e ladrão Stalinacio Lula da Silva.
O escândalo que envolve o déspota tirano togado, Alexandre de Moraes e o Banco Master do golpista Daniel Vorcaro, tem roteiro que vai de facção e quadrilha criminosa a filme da máfia, como do FAKE JUDGE Moraes, o pseudo juíz e rábula déspota tirano, o projeto fracassado de ditador autocrata de toga e escancara a verdadeira faceta do submundo das instituições do estado opressor nazifascista tupiniquim e que se torna ainda mais aterrorizante quando se trata do judiciário e nas suas mais altas Côrtes. Suas ações criminosas desde ligação com o crime organizado, a relação com golpistas como Daniel Vorcaro. Mais que "carteirada", conflitos de interesses, tráfico de influência, advocacia administrativa, suas ações criminosas chega a formação de quadrilha. Ligar para pessoas exigindo que fraudes sejam praticados para satisfazer seus interesses escusos sejam atendidos, exigindo, ameaçando, fazendo pressão, espalhando terror com chantagens. Tudo isso para que o protagonista do maior escândalo do mercado financeiro o Banco Master seu "patrão" não só não quebrasse como ainda continuasse dando golpes no mercado financeiro, nos pensionistas do INSS e em quem mais atravessasse seu caminho, afinal o todo poderoso de toga e seus parsas da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim vulgo STF, mais seus Pitbull da SS/Gestapo/KGB/FSB/Savak tupiniquim, estão sempre prontos para fazer seu serviço sujo, todos estes formava uma força tarefa pronta para proteger e blindar o Banco e seu golpista de estimação Daniel Vorcaro, até porque foi para isso que Vorcaro, tinha contratado por 130 milhões, que se sabe até agora, o escritório de advocacia de Moraes e família, assim ele fazia barba, cabelo e penteio de uma só vez, não é por acaso que ele é um ator coringa e também o coringa ator, ou seja, é polícia, delegado, promotor, jurados, juíz, carcereiro e carrasco e sua covardia típica dos déspotas tiranos não encontra limites obviamente só contra os indefesos e sem poderes.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2025
MANIFESTO ODD — O BOSTIL VULGO BRASIL, COMO ELE É, NÃO COMO ELES CONTAM
Prefácio — Por que “odd” assusta tanto
Chamam de odd quem rompe o silêncio.
Chamam de radical quem junta os pontos.
Chamam de ameaça quem diz nomes.
Porque no Bostil, o problema nunca foi a mentira — foi alguém lembrando da verdade.
Este não é um texto equilibrado.
É um texto honesto.
E, hoje, isso basta para ser considerado perigoso.
PARTE I — O JUDICIÁRIO: TOGA, PODER E A FICÇÃO DA NEUTRALIDADE
Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra mais poder que muito presidente eleito — sem voto, sem recall, sem controle real.
Odd é lembrar que o STF deixou de ser corte constitucional e virou comitê político permanente, decidindo pauta, discurso e limite do aceitável.
Odd é dizer que: censura continua sendo censura, mesmo quando vem assinada, carimbada e “para o bem da democracia”.
Odd é apontar que Gilmar Mendes, Barroso, Fachin e companhia não são deuses do Olimpo jurídico — são atores políticos com interesses, alianças e biografia.
No Bostil, toga virou escudo moral:
não se questiona, não se vota, não se toca.
Quem questiona é “antidemocrático”.
Quem obedece é “institucional”.
Odd é achar isso normal.
PARTE II — O EXECUTIVO: CONCILIAÇÃO COMO DOENÇA CRÔNICA
Odd é Lula discursar contra elites enquanto governa com a facção de toga, distribui bilhões e cargos para comprar o apóio e proteção do Centrão.
Odd é fingir surpresa com Mota/Pacheco Alcolumbre/Lira, como se eles não fossem filhos legítimos de décadas de acordos sujos.
Odd é chamar isso de governabilidade.
Conciliação com o atraso não é virtude histórica.
É adiamento do colapso.
Bolsonaro ou Lula não são aberrações.
São sintoma.
Sintoma de: militares e quadrilheiros jamais responsabilizados, elites jamais incomodadas, mídia jamais autocrítica.
Odd é tratar Bolsonaro como ponto fora da curva ou Lula como esquerda, quando eles são produtos perfeitamente lógico do sistema que ainda está aí.
PARTE III — O CONGRESSO: O BALCÃO OFICIAL DA REPÚBLICA
Odd é chamar de representantes do povo um Congresso dominado por: ruralistas que destroem terra, pastores que exploram fé, facções, milicianos e narcotraficantes de terno, toga e lobistas que escrevem leis.
Odd é fingir que o Orçamento Secreto foi acidente, não método.
Odd é chamar chantagem de negociação.
No Bostil, o voto termina na urna.
Depois, o mercado decide.
PARTE IV — MÍDIA: A HIPOCRISIA EDITORIAL
Odd é dizer que a Globo, a Folha, o Estadão, Uol etc, não defendem democracia — defendem estabilidade para negócios.
Odd é lembrar que: a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu o impeachment sem crime, normalizou ajuste fiscal com fome,
criminalizou protesto e romantizou repressão.
Imparcialidade virou marketing.
Crítica virou produto premium.
PARTE V — MERCADO, BANCOS E O DEUS INVISÍVEL
Odd é falar que o Banco Central “independente” é uma piada de mau gosto.
Independente de quem?
Do povo, sempre.
Mas submisso a Faria Lima, JP Morgan, BlackRock e afins.
Odd é lembrar que Roberto Campos Neto nunca foi técnico neutro — foi ideólogo com verniz acadêmico.
No Bostil: o mercado nunca erra, só o povo paga.
PARTE VI — IGREJAS, EMPRESÁRIOS E O CONSÓRCIO MORAL
Odd é dizer que grandes igrejas viraram empresas de isenção fiscal e controle político.
Odd é lembrar que fé virou moeda eleitoral.
Odd é apontar empresários que: sonegam bilhões, pregam meritocracia, e chamam miséria de “falta de esforço”.
No Bostil vulgo Brasil, moral é discurso. Lucro é dogma.
PARTE VII — CONCLUSÃO: ASSUMIR O ODD
Odd é o jovem que não acredita mais.
Odd é o trabalhador que entendeu o jogo.
Odd é quem percebe que esquerda institucional e direita institucional brigam em público, mas se preservam no essencial.
Odd é quem recusa escolher entre: autoritarismo de farda, autoritarismo de toga, autoritarismo de mercado.
Se isso é ser odd, então somos.
Porque num país onde a normalidade é o absurdo institucionalizado, a lucidez sempre parecerá estranha.
Chamem de radical.
Chamem de exagero.
Chamem de odd.
A história costuma chamar isso de consciência tardia.
Parte I — Judiciário
Parte II — Executivo
Parte III — Congresso
Parte IV — Mídia
Parte V — Mercado
Parte VI — Igrejas & Elites
ODD É A FARSA — NOMES, SOBRENOMES E A MENTIRA OFICIAL DO BOSTIL VULGO BRASIL!
Chamam de odd.
Estranho.
Radical.
Antidemocrático.
Odd é falar o óbvio em voz alta num país que sobrevive de eufemismo.
Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra poder demais para alguém que não recebeu um único voto - e ainda não passa de um déspota tirano.
Odd é lembrar que o STF virou ator político permanente, não árbitro — e ainda exige reverência como se fosse neutro.
Odd é apontar que censura judicial continua sendo censura, mesmo quando vem embalada em juridiquês progressista.
Odd é dizer que Lula governa com o Centrão enquanto finge surpresa com o Congresso que ele mesmo alimenta.
Odd é lembrar que Arthur Lira não caiu do céu, foi escolhido, sustentado e protegido pelo mesmo sistema que depois posa de refém.
Odd é falar que conciliação com o atraso não é estratégia — é rendição administrada.
Odd é dizer que Bolsonaro ou Lula não foi um acidente, foi produto lógico de décadas de pacto entre elite econômica, militares intocados e mídia conivente.
Odd é lembrar que os militares nunca foram punidos, apenas reciclados em cargos, pensões e silêncio corporativo.
Odd é dizer que quem pede “intervenção” hoje é filho direto da impunidade de ontem.
Odd é falar que Sérgio Moro nunca foi herói — foi projeto.
Projeto de poder, projeto midiático, projeto seletivo.
Odd é dizer que a Lava Jato não morreu por excesso, mas por uso político mal disfarçado.
Odd é apontar que a Globo não defende democracia — defende estabilidade para o mercado.
Odd é lembrar que a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu impeachment sem crime, ajuste fiscal com fome e polícia descendo o cassetete em protesto.
Odd é dizer que o Banco Central “independente” responde mais rápido a Nova York do que ao Nordeste.
Odd é lembrar que Campos Neto nunca foi técnico neutro, mas ideólogo engravatado com selo Faria Lima.
Odd é falar que:
quem invade terra improdutiva é terrorista,
quem invade orçamento é estadista;
quem quebra vidraça vai preso,
quem quebra o país escreve livro e vira palestrante.
Odd é chamar isso de democracia funcional.
No Bostil, esquerda institucional administra o possível, direita institucional administra o atraso, e o povo administra a sobrevivência.
Quem denuncia é chamado de extremista.
Quem aponta nome vira “irresponsável”.
Quem não aceita a farsa é taxado de odd.
Então assumimos o rótulo.
Se ser odd é dizer que:
toga não dá legitimidade eterna,
voto sem poder real é encenação,
conciliação sem ruptura é anestesia,
então somos culpados.
Porque estranho não é gritar.
Estranho é silenciar.
Estranho é normalizar um país onde o autoritarismo se chama estabilidade e a desigualdade se chama governabilidade.
Chamem de odd.
Chamem de radical.
Chamem do que quiserem.
Mas não chamem de mentira.
Porque o que assusta não é o discurso.
É ele fazer sentido.
ODD É O BRASIL — OU AINDA FINGIR QUE ISSO AQUI É NORMAL
ODD É O BRASIL — OU AINDA FINGIR QUE ISSO AQUI É NORMAL
Chamam de odd.
Estranho.
Exagerado.
Radical.
Odd é questionar.
Odd é lembrar.
Odd é não engolir.
Mas vamos parar com a farsa:
odd não é o discurso — odd é o país funcionando à base de mentira institucional e gente fingindo surpresa.
É odd um Supremo que fala em Constituição enquanto legisla por despacho.
É odd um Congresso dominado por Centrão, Bíblia, Bala e Boi posar de representante popular.
É odd um Executivo que promete justiça social enquanto governa com banqueiro, militar e velho coronel reciclado.
É odd chamar isso de democracia.
Odd é o STF decidir o que pode ou não ser dito, enquanto se autoproclama guardião da liberdade.
Odd é político jurando defender o povo com foro privilegiado, auxílio-paletó e medo de CPI.
Odd é jornalista de grande mídia chamando censura de “regulação”, miséria de “ajuste” e repressão de “excesso pontual”.
Odd é o Banco Central “independente” — independente de quem?
Do povo, com certeza.
Mas obediente ao mercado como um cachorro adestrado.
Odd é o Bostil vulgo Brasil onde:
quem rouba bilhões prescreve,
quem protesta apanha,
quem passa fome é estatística,
quem questiona vira ameaça.
Odd é chamar isso de estabilidade institucional.
Quando um presidente fala em democracia, mas governa por acordo com o que há de mais podre no sistema, isso não é pragmatismo — é cinismo.
Quando "ex" criminosos são eleitos pelo voto, com por exemplo um ex-juiz vira ministro, senador, herói midiático e depois meme constrangido, isso não é combate à corrupção — é teatro mal ensaiado.
Quando militar fala em ordem, mas foge de auditoria, isso não é patriotismo — é corporativismo armado.
E ainda querem chamar o incômodo de odd.
Odd é o jovem que não acredita mais.
Odd é o trabalhador que percebe que o jogo é viciado.
Odd é quem entende que esquerda institucional e direita institucional brigam no palco, mas jantam juntas no bastidor.
No Bostil, a normalidade é o absurdo repetido até virar rotina.
Quem aponta o colapso é taxado de extremista.
Quem pede coerência é chamado de ingênuo.
Quem recusa a farsa vira odd.
Então sejamos.
Se ser odd é não aceitar:
STF sem voto, Congresso sem vergonha, governo sem ruptura, mídia sem crítica, então assumimos.
Porque o realmente estranho não é gritar contra isso tudo. O realmente estranho é continuar aplaudindo.
E num país onde o autoritarismo veste toga, o oportunismo veste gravata e a submissão veste bandeira, a lucidez sempre parecerá estranha.
Chamem de odd.
A história chama de consciência.
OS 10 MANDAMENTOS DO ANARCHY NOW! (Para um país que confunde obediência com virtude)
I — NÃO TERÁS INSTITUIÇÕES COMO DEUSES
STF não é sagrado.
Congresso não é intocável.
Presidente não é salvador.
Autoridade sem voto, sem controle e sem limite
é poder demais para qualquer mortal.
II — NÃO CHAMARÁS CENSURA DE DEMOCRACIA
Censura judicial continua sendo censura.
Mesmo quando vem assinada por déspotas tiranos togados como Alexandre de Moraes e embalada em discurso de “defesa da democracia e institucional”.
Quem manda calar tem medo do que pode ser dito.
III — NÃO ACEITARÁS CONCILIAÇÃO COMO VIRTUDE
Conciliação com o atraso é rendição elegante.
Lula governa com o Centrão porque escolheu governar sem ruptura com o crime pois ele é o próprio crime.
Arthur Lira/Hugo Mota/Rodrigo Pacheco/Alcolumbre não é desvio.
É o sistema funcionando corretamente.
IV — NÃO TRATARÁS BOLSONARO NEM LULA COMO ACIDENTE
Lula e Bolsonaro, foram fabricados.
Por militares impunes.
Por elites covardes.
Por mídia oportunista.
Por um ESTABLISCHMENT feudalista.
Por justiça seletiva e o crime organizado oficializado e institucionalizado.
Chamá-los de exceção é absolver quem os produziu.
V — NÃO CONFIARÁS NO CONGRESSO COMO REPRESENTAÇÃO
O Congresso não representa o povo.
Representa orçamento, o poder econômico das castas dominantes e suas elites privilegiadas, lobby e chantagem do sistema.
O Voto acaba rápido.
Depois, o dinheiro legisla.
Chamam isso de democracia pois só a democracia permite tais coisas. Por isso chamamos de prostíbulo e seu balcão de negócios institucionalizado.
VI — NÃO CRERÁS NA MÍDIA COMO ÁRBITRA MORAL
Globo, Folha, Estadão etc, defendem a democracia como ela é na prática e não como é vendida, por isso defendem estabilidade para seus negócios invariavelmente escusos.
Apoiam o que lhes é conveniente.
Normalizaram o crime quando lhes convém.
Criminalizam só o que lhes incômoda.
Depois pedem aplauso.
VII — NÃO ADORARÁS O MERCADO
O mercado não é neutro.
É poder político sem voto.
O Banco Central “independente” é independente só do povo.
Campos Neto, Galipolo, não são técnicos.
São ideólogos com gravata cara.
Quando o mercado erra ou acerta,
o povo é sempre quem paga a conta do puteiro.
VIII — NÃO TRANSFORMARÁS FÉ EM PALANQUE
Fé não é empresa.
Igreja não é partido.
Pastores viraram cabos eleitorais.
Isenção virou privilégio.
Miséria virou negócio.
Ignorância virou pedagogia.
Às crenças religiosas são esquizofrenia neurastenica e a fé um grande e lucrativo negocia em campanha.
IX — NÃO ACEITARÁS MORAL SELETIVA
Empresário que sonega bilhões pregando meritocracia é fraude moral.
Elite que chama fome de ineficiência é violência estrutural.
Lei só para baixo não é justiça.
X — ASSUMIRÁS O ODD
Ser odd é não encaixar na mentira coletiva.
É desconfiar quando mandam obedecer.
É pensar quando pedem silêncio.
Não escolhemos entre:
autoritarismo de farda,
autoritarismo de toga,
autoritarismo de mercado.
Escolhemos lucidez.
DECLARAÇÃO FINAL
Num país onde o absurdo virou rotina,
a consciência parece estranha.
Chamem de radical.
Chamem de exagero.
Chamem de odd.
O Anarchy Now! existe
porque aceitar nunca foi opção, mas resistir é convicção!
Agora e só agora, e mesmo assim por conveniência, para tentar salvar o que já não tem mais, que é credibilidade e reputação, a grande e velha imprensa e mídia fascista, nazista e corporativa mais o sistema que o criou, alimentou e usou como testas-de-ferro, fantoche e marionete, para atingir seus objetivos, mesmo sabendo o estrume, a escória, o lixo tóxico que Alexandre de Moraes sempre foi e continua sendo, mas por estes serem úteis por fazer parte de uma instituição tão podre quanto imune, impune e intocável do estado opressor nazifascista tupiniquim, como é o poder judiciário e principalmente a côrtezinha perdulária Luiz XVI e suas Marias Antonieta vulgo STF. O monstro alimentado, crescido e protegido pelo ESTABLISCHMENT para ser usado como cão de guarda para perseguir e destruir críticos e opositores desse sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, esse começa a descartar e cuspir seu monstro e capo mafioso de estimação, até porque ele escapou da coleira do sistema e se tornou um fardo pesado demais para manter e protegê-lo, corrupto, oportunista, presunçoso, pretensioso arrogante, prepotente e egocêntrico, o FAKE JUDGE, o pseudo juíz, o déspota tirano, serviçal e fazedor do serviço sujo do sistema será abandonado e no momento que ele perder sua blindagem e proteção a toga, seu corpo não será o suficiente para sequer servir como um petisco para milhões de inimigos que ele criou, e que estarão lhe espreitando sem sua armadura de blindagem, sua toga protetora mas principalmente o sistema que lhe criou, alimentou e protegeu enquanto ele e seus parsas faziam o serviço sujo para esse sistema, seus dias de Napoleão estão contados e se aproxima seus dias agora de Saddam Hussain, Luiz XVI e Maria Antonieta. Que jamais descanse muito menos em Paz, medusa, déspota tirano!
ODD: O ESTRANHO NÃO É O SISTEMA — É VOCÊ AINDA ACREDITAR NELE
Chamam de odd.
Estranho.
Esquisito.
Fora do padrão.
Mas vamos ser honestos: odd não é o que destoa — odd é o que ainda finge normalidade num mundo apodrecido.
É odd quando um político fala em democracia com a mão enfiada no bolso da censura.
É odd quando a mídia vende colapso como estabilidade.
É odd quando o autoritarismo se fantasia de ordem, e a obediência vira virtude cívica.
Chamam isso de estranho porque não sabem mais reconhecer a contradição quando ela grita.
O sistema inteiro é um teatro de absurdos repetidos tantas vezes que viraram paisagem.
O que questiona vira odd.
O que resiste vira radical.
O que pensa vira perigoso.
Odd é quem aponta que o rei está nu.
Odd é quem não bate palma no ritual da mentira institucional.
Odd é quem percebe que algo “não encaixa” — porque nunca encaixou.
A palavra odd não descreve o desvio.
Ela denuncia o deslocamento coletivo da consciência.
Quando tudo é corrupção, chamar a ética de estranha é conveniente.
Quando tudo é vigilância, chamar a liberdade de esquisita é estratégico.
Quando tudo é submissão, chamar a rebeldia de odd é sobrevivência do poder.
Não, o estranho não é o dissenso.
O estranho é a normalização do absurdo.
O estranho é a docilidade diante do controle.
O estranho é ainda pedir permissão para existir.
Se isso é odd, então sejamos.
Se questionar incomoda, incomodemos.
Se não encaixar é crime, sejamos culpados.
Porque num mundo doente, a lucidez sempre parece estranha.
E quem chama isso de odd já escolheu ficar confortável demais para perceber o colapso ao redor.
No Bostil, Bananil vulgo Brasil, precisarmos de uma Revolução Francesa, mas também de um Robespierre
A Multidão Não Gritava por Sangue. Gritava por Fim.
As praças da Revolução Francesa não eram silenciosas.
Eram ensurdecedoras.
Quando a lâmina caía, a multidão gritava:
“À la guillotine!”
Mas isso não era um pedido de morte.
Era um pedido de encerramento.
Fim da fome.
Fim do privilégio hereditário.
Fim da mentira de que alguns nascem para mandar e outros para obedecer.
A guilhotina não foi apenas uma máquina — foi uma frase política de aço.
Cada cabeça que rolava dizia algo simples e brutal:
ninguém é sagrado quando vive sugando o povo.
A praça não aplaudia o sangue.
Aplaudia a queda do intocável.
A Violência Não Começou na Praça. Começou no Palácio.
A história oficial adora fingir choque:
“Como puderam comemorar execuções?”
Hipocrisia.
Onde estava esse choque quando:
- camponeses morriam de fome enquanto banquetes apodreciam em Versalhes?
- impostos esmagavam quem nada tinha?
- reis governavam por “direito divino” enquanto o povo vivia por direito nenhum?
A multidão não criou a violência.
Ela respondeu a séculos dela.
A guilhotina foi o momento em que o povo disse, em coro:
“Chega.”
O Verdadeiro Escândalo Nunca Foi a Guilhotina. Foi a Igualdade.
O que realmente apavorou o mundo não foi a lâmina.
Foi o princípio:
O mesmo fim para nobres e plebeus.
Nenhum privilégio na morte.
Nenhuma exceção pelo sobrenome.
Nenhum cargo acima do julgamento coletivo.
Por isso a Revolução ainda incomoda.
Por isso ainda tentam tratá-la como “excesso”, “erro”, “barbárie”.
Porque ela provou algo perigoso demais para o poder aceitar: autoridade não é eterna.
Hoje Não Há Guilhotinas. Há Algo Pior.
Hoje não há praças lotadas.
Há algoritmos, tribunais seletivos, imprensa domesticada e indignação administrada.
Os reis não usam coroas.
Usam ternos, cargos, discursos vazios e segurança privada.
E o povo? Assiste tudo pela tela. Silenciado. Fragmentado. Convencido de que protestar é “radical demais”.
Mas a lógica é a mesma:
- concentração extrema de poder
- miséria naturalizada
- e uma elite que se acha imune às consequências
A diferença é que agora querem uma revolução sem barulho, sem ruptura, sem risco.
Ou seja: sem revolução.
A Praça Ainda Existe. Ela Só Mudou de Forma.
A multidão da Revolução Francesa gritava porque sabia que não havia retorno.
Quando o povo entende isso, a história acelera. E quem está no topo sempre finge surpresa.
Não se trata de repetir a guilhotina. Trata-se de repetir o princípio:
Nenhum poder é legítimo se precisa da miséria para existir.
Nenhuma autoridade é intocável.
Nenhum sistema sobrevive quando perde o medo do povo — e o povo perde o medo dele.
As praças podem estar vazias.
Mas o grito continua ecoando.
E ele não pede sangue.
Pede fim.
Anarchy Now!
Porque toda ordem injusta termina do mesmo jeito:
quando o povo decide que acabou.
Blog Anarchy Now! — ácido, histórico, simbólico e atual, sem anestesia: