“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sábado, 27 de dezembro de 2025

"Invariavelmente o homem quandro tem algum relacionamento como namoro ou casamento, ele se torna um tremendo babaca, poodle de estimação e serviçal capacho da mulher para agradar ela, enquanto a mulher muda muito pouco no máximo fica um pouco mais discreta mas continua "bandeirola", e se antes ela com sua hipergamia dava para todo homem escancaradamente basta esse lhe interessar ou principalmente ter dinheiro e poder, depois de casada ou com namorado, ela continua a se jogar para homens que ela desejam ou tem algum interesse financeiro."


"Enquanto os pobres e miseráveis na sua esquizofrenia neurastenica, alienação, adestramento e manipulados por crenças religiosas e espertalhões que explora a miséria e a ignorância das massas burras e de manobras que se apegam e condicionam tudo, inclusive sua condição miserável, ao desejo de uma farsa como Deus, os ricos, com exceção dos hipócritas, estão se "lixando" para crenças, religiões e Deus. Não é por acaso que o maior capital dos líderes religiosos, assim como dos políticos, é a pobreza, a miséria, a ignorância e os falsos conceitos de valor das massas burras e de manobras, que faz dos pobres e miseráveis cada vez mais pobres e miseráveis e presas fáceis para seus exploradores."


sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

São monstrengos como esse rábula, déspota, tirano e FAKE JUDGE o pseudo juíz, que fazem parte da quadrilha máfia e organização criminosa Lula-petista+STF nenhuma novidade, novidade seria vê alguém com um mínimo de dignidade de caráter se juntar ao gambá do Guarujá, o gnomo de nove dedos, o corrupto oportunista e ladrão Stalinacio Lula da Silva.

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O escândalo que envolve o déspota tirano togado, Alexandre de Moraes e o Banco Master do golpista Daniel Vorcaro, tem roteiro que vai de facção e quadrilha criminosa a filme da máfia, como do FAKE JUDGE Moraes, o pseudo juíz e rábula déspota tirano, o projeto fracassado de ditador autocrata de toga e escancara a verdadeira faceta do submundo das instituições do estado opressor nazifascista tupiniquim e que se torna ainda mais aterrorizante quando se trata do judiciário e nas suas mais altas Côrtes. Suas ações criminosas desde ligação com o crime organizado, a relação com golpistas como Daniel Vorcaro. Mais que "carteirada", conflitos de interesses, tráfico de influência, advocacia administrativa, suas ações criminosas chega a formação de quadrilha. Ligar para pessoas exigindo que fraudes sejam praticados para satisfazer seus interesses escusos sejam atendidos, exigindo, ameaçando, fazendo pressão, espalhando terror com chantagens. Tudo isso para que o protagonista do maior escândalo do mercado financeiro o Banco Master seu "patrão" não só não quebrasse como ainda continuasse dando golpes no mercado financeiro, nos pensionistas do INSS e em quem mais atravessasse seu caminho, afinal o todo poderoso de toga e seus parsas da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim vulgo STF, mais seus Pitbull da SS/Gestapo/KGB/FSB/Savak tupiniquim, estão sempre prontos para fazer seu serviço sujo, todos estes formava uma força tarefa pronta para proteger e blindar o Banco e seu golpista de estimação Daniel Vorcaro, até porque foi para isso que Vorcaro, tinha contratado por 130 milhões, que se sabe até agora, o escritório de advocacia de Moraes e família, assim ele fazia barba, cabelo e penteio de uma só vez, não é por acaso que ele é um ator coringa e também o coringa ator, ou seja, é polícia, delegado, promotor, jurados, juíz, carcereiro e carrasco e sua covardia típica dos déspotas tiranos não encontra limites obviamente só contra os indefesos e sem poderes.

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

MANIFESTO ODD — O BOSTIL VULGO BRASIL, COMO ELE É, NÃO COMO ELES CONTAM

 

Prefácio — Por que “odd” assusta tanto

Chamam de odd quem rompe o silêncio.

Chamam de radical quem junta os pontos.

Chamam de ameaça quem diz nomes.

Porque no Bostil, o problema nunca foi a mentira — foi alguém lembrando da verdade.

Este não é um texto equilibrado.

É um texto honesto.

E, hoje, isso basta para ser considerado perigoso.


PARTE I — O JUDICIÁRIO: TOGA, PODER E A FICÇÃO DA NEUTRALIDADE

Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra mais poder que muito presidente eleito — sem voto, sem recall, sem controle real.

Odd é lembrar que o STF deixou de ser corte constitucional e virou comitê político permanente, decidindo pauta, discurso e limite do aceitável.

Odd é dizer que: censura continua sendo censura, mesmo quando vem assinada, carimbada e “para o bem da democracia”.

Odd é apontar que Gilmar Mendes, Barroso, Fachin e companhia não são deuses do Olimpo jurídico — são atores políticos com interesses, alianças e biografia.

No Bostil, toga virou escudo moral:

não se questiona, não se vota, não se toca.

Quem questiona é “antidemocrático”.

Quem obedece é “institucional”.

Odd é achar isso normal.


PARTE II — O EXECUTIVO: CONCILIAÇÃO COMO DOENÇA CRÔNICA

Odd é Lula discursar contra elites enquanto governa com a facção de toga, distribui bilhões e cargos para comprar o apóio e proteção do Centrão.

Odd é fingir surpresa com Mota/Pacheco Alcolumbre/Lira, como se eles não fossem filhos legítimos de décadas de acordos sujos.

Odd é chamar isso de governabilidade.

Conciliação com o atraso não é virtude histórica.

É adiamento do colapso.

Bolsonaro ou Lula não são aberrações.

São sintoma.

Sintoma de: militares e quadrilheiros jamais responsabilizados, elites jamais incomodadas, mídia jamais autocrítica.

Odd é tratar Bolsonaro como ponto fora da curva ou Lula como esquerda, quando eles são produtos perfeitamente lógico do sistema que ainda está aí.


PARTE III — O CONGRESSO: O BALCÃO OFICIAL DA REPÚBLICA

Odd é chamar de representantes do povo um Congresso dominado por: ruralistas que destroem terra, pastores que exploram fé, facções, milicianos e narcotraficantes de terno, toga e lobistas que escrevem leis.

Odd é fingir que o Orçamento Secreto foi acidente, não método.

Odd é chamar chantagem de negociação.

No Bostil, o voto termina na urna.

Depois, o mercado decide.


PARTE IV — MÍDIA: A HIPOCRISIA EDITORIAL

Odd é dizer que a Globo, a Folha, o Estadão, Uol etc, não defendem democracia — defendem estabilidade para negócios.

Odd é lembrar que: a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu o impeachment sem crime, normalizou ajuste fiscal com fome,

criminalizou protesto e romantizou repressão.

Imparcialidade virou marketing.

Crítica virou produto premium.


PARTE V — MERCADO, BANCOS E O DEUS INVISÍVEL

Odd é falar que o Banco Central “independente” é uma piada de mau gosto.

Independente de quem?

Do povo, sempre.

Mas submisso a Faria Lima, JP Morgan, BlackRock e afins.

Odd é lembrar que Roberto Campos Neto nunca foi técnico neutro — foi ideólogo com verniz acadêmico.

No Bostil: o mercado nunca erra, só o povo paga.


PARTE VI — IGREJAS, EMPRESÁRIOS E O CONSÓRCIO MORAL

Odd é dizer que grandes igrejas viraram empresas de isenção fiscal e controle político.

Odd é lembrar que fé virou moeda eleitoral.

Odd é apontar empresários que: sonegam bilhões, pregam meritocracia, e chamam miséria de “falta de esforço”.

No Bostil vulgo Brasil, moral é discurso. Lucro é dogma.


PARTE VII — CONCLUSÃO: ASSUMIR O ODD

Odd é o jovem que não acredita mais.

Odd é o trabalhador que entendeu o jogo.

Odd é quem percebe que esquerda institucional e direita institucional brigam em público, mas se preservam no essencial.

Odd é quem recusa escolher entre: autoritarismo de farda, autoritarismo de toga, autoritarismo de mercado.

Se isso é ser odd, então somos.

Porque num país onde a normalidade é o absurdo institucionalizado, a lucidez sempre parecerá estranha.

Chamem de radical.

Chamem de exagero.

Chamem de odd.

A história costuma chamar isso de consciência tardia.

Parte I — Judiciário

Parte II — Executivo

Parte III — Congresso

Parte IV — Mídia

Parte V — Mercado

Parte VI — Igrejas & Elites


ODD É A FARSA — NOMES, SOBRENOMES E A MENTIRA OFICIAL DO BOSTIL VULGO BRASIL!

 

Chamam de odd.

Estranho.

Radical.

Antidemocrático.

Odd é falar o óbvio em voz alta num país que sobrevive de eufemismo.

Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra poder demais para alguém que não recebeu um único voto - e ainda não passa de um déspota tirano.

Odd é lembrar que o STF virou ator político permanente, não árbitro — e ainda exige reverência como se fosse neutro.

Odd é apontar que censura judicial continua sendo censura, mesmo quando vem embalada em juridiquês progressista.

Odd é dizer que Lula governa com o Centrão enquanto finge surpresa com o Congresso que ele mesmo alimenta.

Odd é lembrar que Arthur Lira não caiu do céu, foi escolhido, sustentado e protegido pelo mesmo sistema que depois posa de refém.

Odd é falar que conciliação com o atraso não é estratégia — é rendição administrada.

Odd é dizer que Bolsonaro ou Lula não foi um acidente, foi produto lógico de décadas de pacto entre elite econômica, militares intocados e mídia conivente.

Odd é lembrar que os militares nunca foram punidos, apenas reciclados em cargos, pensões e silêncio corporativo.

Odd é dizer que quem pede “intervenção” hoje é filho direto da impunidade de ontem.

Odd é falar que Sérgio Moro nunca foi herói — foi projeto.

Projeto de poder, projeto midiático, projeto seletivo.

Odd é dizer que a Lava Jato não morreu por excesso, mas por uso político mal disfarçado.

Odd é apontar que a Globo não defende democracia — defende estabilidade para o mercado.

Odd é lembrar que a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu impeachment sem crime, ajuste fiscal com fome e polícia descendo o cassetete em protesto.

Odd é dizer que o Banco Central “independente” responde mais rápido a Nova York do que ao Nordeste.

Odd é lembrar que Campos Neto nunca foi técnico neutro, mas ideólogo engravatado com selo Faria Lima.

Odd é falar que:

quem invade terra improdutiva é terrorista,

quem invade orçamento é estadista;

quem quebra vidraça vai preso,

quem quebra o país escreve livro e vira palestrante.

Odd é chamar isso de democracia funcional.

No Bostil, esquerda institucional administra o possível, direita institucional administra o atraso, e o povo administra a sobrevivência.

Quem denuncia é chamado de extremista.

Quem aponta nome vira “irresponsável”.

Quem não aceita a farsa é taxado de odd.

Então assumimos o rótulo.

Se ser odd é dizer que:

toga não dá legitimidade eterna,

voto sem poder real é encenação,

conciliação sem ruptura é anestesia,

então somos culpados.

Porque estranho não é gritar.

Estranho é silenciar.

Estranho é normalizar um país onde o autoritarismo se chama estabilidade e a desigualdade se chama governabilidade.

Chamem de odd.

Chamem de radical.

Chamem do que quiserem.

Mas não chamem de mentira.

Porque o que assusta não é o discurso.

É ele fazer sentido.

ODD É O BRASIL — OU AINDA FINGIR QUE ISSO AQUI É NORMAL

 

Chamam de odd.
Estranho.
Exagerado.
Radical.

Odd é questionar.
Odd é lembrar.
Odd é não engolir.

Mas vamos parar com a farsa:
odd não é o discurso — odd é o país funcionando à base de mentira institucional e gente fingindo surpresa.

É odd um Supremo que fala em Constituição enquanto legisla por despacho.
É odd um Congresso dominado por Centrão, Bíblia, Bala e Boi posar de representante popular.
É odd um Executivo que promete justiça social enquanto governa com banqueiro, militar e velho coronel reciclado.

É odd chamar isso de democracia.

Odd é o STF decidir o que pode ou não ser dito, enquanto se autoproclama guardião da liberdade.
Odd é político jurando defender o povo com foro privilegiado, auxílio-paletó e medo de CPI.
Odd é jornalista de grande mídia chamando censura de “regulação”, miséria de “ajuste” e repressão de “excesso pontual”.

Odd é o Banco Central “independente” — independente de quem?
Do povo, com certeza.
Mas obediente ao mercado como um cachorro adestrado.

Odd é o Bostil vulgo Brasil onde:

quem rouba bilhões prescreve,

quem protesta apanha,

quem passa fome é estatística,

quem questiona vira ameaça.

Odd é chamar isso de estabilidade institucional.

Quando um presidente fala em democracia, mas governa por acordo com o que há de mais podre no sistema, isso não é pragmatismo — é cinismo.
Quando um ex-juiz vira ministro, senador, herói midiático e depois meme constrangido, isso não é combate à corrupção — é teatro mal ensaiado.
Quando militar fala em ordem, mas foge de auditoria, isso não é patriotismo — é corporativismo armado.

E ainda querem chamar o incômodo de odd.

Odd é o jovem que não acredita mais.
Odd é o trabalhador que percebe que o jogo é viciado.
Odd é quem entende que esquerda institucional e direita institucional brigam no palco, mas jantam juntas no bastidor.

No Bostil, a normalidade é o absurdo repetido até virar rotina.
Quem aponta o colapso é taxado de extremista.
Quem pede coerência é chamado de ingênuo.
Quem recusa a farsa vira odd.

Então sejamos.

Se ser odd é não aceitar:
STF sem voto,

Congresso sem vergonha, governo sem ruptura, mídia sem crítica, então assumimos.

Porque o realmente estranho
não é gritar contra isso tudo.

O realmente estranho
é continuar aplaudindo.

E num país onde o autoritarismo veste toga,
o oportunismo veste gravata
e a submissão veste bandeira,

a lucidez sempre parecerá estranha.

Chamem de odd.
A história chama de consciência.

ODD É O BRASIL — OU AINDA FINGIR QUE ISSO AQUI É NORMAL

 

Chamam de odd.

Estranho.

Exagerado.

Radical.

Odd é questionar.

Odd é lembrar.

Odd é não engolir.

Mas vamos parar com a farsa:

odd não é o discurso — odd é o país funcionando à base de mentira institucional e gente fingindo surpresa.

É odd um Supremo que fala em Constituição enquanto legisla por despacho.

É odd um Congresso dominado por Centrão, Bíblia, Bala e Boi posar de representante popular.

É odd um Executivo que promete justiça social enquanto governa com banqueiro, militar e velho coronel reciclado.

É odd chamar isso de democracia.

Odd é o STF decidir o que pode ou não ser dito, enquanto se autoproclama guardião da liberdade.

Odd é político jurando defender o povo com foro privilegiado, auxílio-paletó e medo de CPI.

Odd é jornalista de grande mídia chamando censura de “regulação”, miséria de “ajuste” e repressão de “excesso pontual”.

Odd é o Banco Central “independente” — independente de quem?

Do povo, com certeza.

Mas obediente ao mercado como um cachorro adestrado.

Odd é o Bostil vulgo Brasil onde:

quem rouba bilhões prescreve,

quem protesta apanha,

quem passa fome é estatística,

quem questiona vira ameaça.

Odd é chamar isso de estabilidade institucional.

Quando um presidente fala em democracia, mas governa por acordo com o que há de mais podre no sistema, isso não é pragmatismo — é cinismo.

Quando "ex" criminosos são eleitos pelo voto, com por exemplo um ex-juiz vira ministro, senador, herói midiático e depois meme constrangido, isso não é combate à corrupção — é teatro mal ensaiado.

Quando militar fala em ordem, mas foge de auditoria, isso não é patriotismo — é corporativismo armado.

E ainda querem chamar o incômodo de odd.

Odd é o jovem que não acredita mais.

Odd é o trabalhador que percebe que o jogo é viciado.

Odd é quem entende que esquerda institucional e direita institucional brigam no palco, mas jantam juntas no bastidor.

No Bostil, a normalidade é o absurdo repetido até virar rotina.

Quem aponta o colapso é taxado de extremista.

Quem pede coerência é chamado de ingênuo.

Quem recusa a farsa vira odd.

Então sejamos.

Se ser odd é não aceitar:

STF sem voto, Congresso sem vergonha, governo sem ruptura, mídia sem crítica, então assumimos.

Porque o realmente estranho não é gritar contra isso tudo. O realmente estranho é continuar aplaudindo. 

E num país onde o autoritarismo veste toga, o oportunismo veste gravata e a submissão veste bandeira, a lucidez sempre parecerá estranha.

Chamem de odd.

A história chama de consciência.

OS 10 MANDAMENTOS DO ANARCHY NOW! (Para um país que confunde obediência com virtude)

 

I — NÃO TERÁS INSTITUIÇÕES COMO DEUSES

STF não é sagrado.

Congresso não é intocável.

Presidente não é salvador.

Autoridade sem voto, sem controle e sem limite

é poder demais para qualquer mortal.


II — NÃO CHAMARÁS CENSURA DE DEMOCRACIA

Censura judicial continua sendo censura.

Mesmo quando vem assinada por déspotas tiranos togados como Alexandre de Moraes e embalada em discurso de “defesa da democracia e institucional”.

Quem manda calar tem medo do que pode ser dito.


III — NÃO ACEITARÁS CONCILIAÇÃO COMO VIRTUDE

Conciliação com o atraso é rendição elegante.

Lula governa com o Centrão porque escolheu governar sem ruptura com o crime pois ele é o próprio crime.

Arthur Lira/Hugo Mota/Rodrigo Pacheco/Alcolumbre não é desvio.

É o sistema funcionando corretamente.


IV — NÃO TRATARÁS BOLSONARO NEM LULA COMO ACIDENTE

Lula e Bolsonaro, foram fabricados.

Por militares impunes.

Por elites covardes.

Por mídia oportunista.

Por um ESTABLISCHMENT feudalista.

Por justiça seletiva e o crime organizado oficializado e institucionalizado.

Chamá-los de exceção é absolver quem os produziu.


V — NÃO CONFIARÁS NO CONGRESSO COMO REPRESENTAÇÃO

O Congresso não representa o povo.

Representa orçamento, o poder econômico das castas dominantes e suas elites privilegiadas, lobby e chantagem do sistema.

O Voto acaba rápido.

Depois, o dinheiro legisla.

Chamam isso de democracia pois só a democracia permite tais coisas. Por isso chamamos de prostíbulo e seu balcão de negócios institucionalizado.


VI — NÃO CRERÁS NA MÍDIA COMO ÁRBITRA MORAL

Globo, Folha, Estadão etc, defendem a democracia como ela é na prática e não como é vendida, por isso defendem estabilidade para seus negócios invariavelmente escusos.

Apoiam o que lhes é conveniente. 

Normalizaram o crime quando lhes convém.

Criminalizam só o que lhes incômoda.

Depois pedem aplauso.


VII — NÃO ADORARÁS O MERCADO

O mercado não é neutro.

É poder político sem voto.

O Banco Central “independente” é independente só do povo.

Campos Neto, Galipolo, não são técnicos.

São ideólogos com gravata cara.

Quando o mercado erra ou acerta,

o povo é sempre quem paga a conta do puteiro.


VIII — NÃO TRANSFORMARÁS FÉ EM PALANQUE

Fé não é empresa.

Igreja não é partido.

Pastores viraram cabos eleitorais.

Isenção virou privilégio.

Miséria virou negócio.

Ignorância virou pedagogia.

Às crenças religiosas são esquizofrenia neurastenica e a fé um grande e lucrativo negocia em campanha.


IX — NÃO ACEITARÁS MORAL SELETIVA

Empresário que sonega bilhões pregando meritocracia é fraude moral.

Elite que chama fome de ineficiência é violência estrutural.

Lei só para baixo não é justiça.


X — ASSUMIRÁS O ODD

Ser odd é não encaixar na mentira coletiva.

É desconfiar quando mandam obedecer.

É pensar quando pedem silêncio.

Não escolhemos entre:

autoritarismo de farda,

autoritarismo de toga,

autoritarismo de mercado.

Escolhemos lucidez.


DECLARAÇÃO FINAL

Num país onde o absurdo virou rotina,

a consciência parece estranha.


Chamem de radical.

Chamem de exagero.

Chamem de odd.


O Anarchy Now! existe

porque aceitar nunca foi opção, mas resistir é convicção!




Agora e só agora, e mesmo assim por conveniência, para tentar salvar o que já não tem mais, que é credibilidade e reputação, a grande e velha imprensa e mídia fascista, nazista e corporativa mais o sistema que o criou, alimentou e usou como testas-de-ferro, fantoche e marionete, para atingir seus objetivos, mesmo sabendo o estrume, a escória, o lixo tóxico que Alexandre de Moraes sempre foi e continua sendo, mas por estes serem úteis por fazer parte de uma instituição tão podre quanto imune, impune e intocável do estado opressor nazifascista tupiniquim, como é o poder judiciário e principalmente a côrtezinha perdulária Luiz XVI e suas Marias Antonieta vulgo STF. O monstro alimentado, crescido e protegido pelo ESTABLISCHMENT para ser usado como cão de guarda para perseguir e destruir críticos e opositores desse sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, esse começa a descartar e cuspir seu monstro e capo mafioso de estimação, até porque ele escapou da coleira do sistema e se tornou um fardo pesado demais para manter e protegê-lo, corrupto, oportunista, presunçoso, pretensioso arrogante, prepotente e egocêntrico, o FAKE JUDGE, o pseudo juíz, o déspota tirano, serviçal e fazedor do serviço sujo do sistema será abandonado e no momento que ele perder sua blindagem e proteção a toga, seu corpo não será o suficiente para sequer servir como um petisco para milhões de inimigos que ele criou, e que estarão lhe espreitando sem sua armadura de blindagem, sua toga protetora mas principalmente o sistema que lhe criou, alimentou e protegeu enquanto ele e seus parsas faziam o serviço sujo para esse sistema, seus dias de Napoleão estão contados e se aproxima seus dias agora de Saddam Hussain, Luiz XVI e Maria Antonieta. Que jamais descanse muito menos em Paz, medusa, déspota tirano!

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